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CNA realiza encontro para mapear custos da produção de leite

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Nos dias 15 e 16 de julho, o projeto Campo Futuro, promovido pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), realiza encontros com produtores rurais em Sergipe para levantar dados sobre os custos da produção de leite. A iniciativa, que conta com o apoio do Sistema Faese/Senar, busca construir um panorama técnico e econômico mais próximo da realidade vivida no campo.

O primeiro encontro será realizado no dia 15, às 8h, no escritório do Sebrae em Nossa Senhora da Glória. No dia seguinte, a reunião acontece no mesmo horário no escritório do Sebrae em Lagarto. As atividades são voltadas a produtores de leite e técnicos da cadeia produtiva, que participarão de painéis com representantes da CNA, do Senar e da Assistência Técnica e Gerencial (ATeG).

Segundo Mikaele Alexandre, analista da área animal do Senar Sergipe, a proposta é ajudar o produtor a compreender melhor os custos da atividade leiteira, permitindo decisões mais eficazes para a gestão da propriedade. “Quando o produtor entende onde estão os gargalos e os custos mais altos, ele pode agir com mais eficiência”, destaca.

Durante os encontros, serão analisados itens como insumos, alimentação animal, mão de obra, manejo e outros fatores que influenciam diretamente no custo final do litro de leite. A metodologia do Campo Futuro valoriza a experiência prática dos produtores e a troca de informações entre técnicos e trabalhadores do campo.

O resultado do levantamento deve subsidiar políticas públicas e ações de apoio mais precisas ao setor, além de contribuir para o aprimoramento da gestão nas propriedades rurais sergipanas. A participação nos encontros é gratuita e representa uma oportunidade para os produtores ampliarem sua visão sobre a sustentabilidade econômica da atividade leiteira.

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Agricultura regenerativa cresce no Cerrado e melhora resultados nas lavouras

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O Cerrado brasileiro passa a ganhar protagonismo na agricultura regenerativa. O projeto Regenera Cerrado, iniciativa do Fórum do Futuro em parceria com universidades e empresas, concluiu a primeira fase em setembro, abrangendo mais de 8 mil hectares de fazendas no sudoeste de Goiás.

Durante essa etapa, foram validadas práticas que diminuíram o uso de insumos químicos, como fertilizantes (-20%), fungicidas (-30%) e inseticidas (-50%), ao mesmo tempo em que aumentaram o uso de bioinsumos e técnicas de controle biológico, mantendo a produtividade das culturas de soja e milho.

O projeto também monitorou serviços ecossistêmicos, como a preservação de polinizadores, mostrando aumento de produtividade próximo a áreas de mata nativa, e melhorias na estruturação do solo e na mitigação de gases de efeito estufa.

Agora, a segunda fase do Regenera Cerrado, iniciada em outubro, ampliará o estudo para cinco pilares: saúde do solo e da água, práticas agrícolas regenerativas, conservação da biodiversidade, produção de alimentos seguros e sustentáveis e fortalecimento do mercado regenerativo.

O objetivo é coletar dados integrados sobre solo, biodiversidade, polinização, carbono, fitossanidade e qualidade dos grãos, consolidando evidências para ampliar a adoção de práticas regenerativas em todo o país.

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Amaggi e Inpasa encerram parceria que criava joint-venture em Mato Grosso

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A Amaggi e a Inpasa anunciaram nesta terça-feira (14) o fim da formação de uma joint-venture voltada para a produção de etanol de milho em Mato Grosso. A parceria previa a implantação de três plantas fabris no estado, das quais a primeira seria erguida em Rondonópolis com previsão de investimento na ordem de R$ 2,5 bilhões.

A criação da joint-venture entre as duas empresas havia sido anunciada em 29 de agosto deste ano durante reunião com o prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira, conforme destacado pelo Canal Rural Mato Grosso na época.

Além de Rondonópolis, haviam estudos para a implantação de unidade fabril em Campo Novo do Parecis e Querência.

As plantas teriam capacidade inicial para processar aproximadamente dois milhões de toneladas de milho cada.

Em nota encaminhada nesta terça-feira (14), a Amaggi e a Inpasa afirmam que o encerramento das tratativas para a formação da joint-venture foi uma decisão tomada “após ambas as empresas concluírem que possuem visões distintas quanto à estrutura e à governança do projeto, optando por seguir caminhos próprios neste momento”.

Confira nota na íntegra:

A AMAGGI e a Inpasa informam aos públicos de interesse e ao mercado em geral que, de comum acordo, decidiram encerrar as tratativas para a formação de uma joint-venture voltada à produção de etanol de milho.

A decisão foi tomada após ambas as empresas concluírem que possuem visões distintas quanto à estrutura e à governança do projeto, optando por seguir caminhos próprios neste momento. O processo foi conduzido de forma transparente, colaborativa e com total alinhamento aos princípios de boa governança corporativa.

As companhias reafirmam o respeito e admiração mútua, e permanecerão abertas a avaliar futuras oportunidades de cooperação em áreas de interesse comum.


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Efapi expõe potência econômica e cultural de SC

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A Efapi do Brasil 2025, em Chapecó, Santa Catarina, espera um público de 500 mil pessoas de 10 a 19 de outubro. A organizadora da feira multissetorial, a prefeitura da cidade, estima movimentar R$ 800 milhões em negócios fechados e prospectados.

O evento também registrou um crescimento de expositores de 25% este ano, totalizando 625 unidades em 45 mil metros quadrados. Entre as atrações estão o Salão do Imóvel, Salão do Automóvel, Feira do Comércio, Artesanato, Exposição de Máquinas Pesadas e Máquinas Agrícolas, Parque de Diversões, Rodeio Country, Exposição Nacional da Raça Angus, Etapa Nacional do Gado Jersey, Etapa Nacional do Gado Holandês, Pavilhão da Piscicultura e 22 shows musicais nacionais.  

Autoridades locais, estaduais e nacionais prestigiaram a abertura da Efapi do Brasil, realizada no dia 10 de outubro. Na ocasião o prefeito de Chapecó, João Rodrigues, lembrou dos pioneiros que criaram a Efapi, entre eles Valmor Lunardi, que dá nome ao Parque de Exposições. “Nunca deixem de sonhar e empreender. Este parque foi sonhado pelos pioneiros. Eles e muitos que nos sucederam ajudaram a transformar essa cidade na capital do turismo de negócios. Tivemos um crescimento de 130% no turismo no último ano. Somos o maior polo mundial da indústria da transformação. Mesmo com dificuldades em logística, como da BR-282, exportamos para o mundo. Aqui geramos emprego que atraem migrantes e imigrantes”, disse Rodrigues.

O presidente da Aurora, Neivor Canton, falou em nome dos patrocinadores. “A Efapi tornou-se um patrimônio imaterial de Chapecó e região. Ela exibe nossas potencialidades e cultura. Em seu caráter multissetorial permite a integração de vários atores da economia. Ela é referência para o Brasil e países do Mercosul”, disse Canton.
O presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia, falou em nome do legislativo estadual: “O Oeste é muito bem representado. E se somos um estado desenvolvimento devemos muito ao Oeste se Santa Catarina. É um momento de reconhecer tudo o que o Oeste representa para o nosso estado”, disse Garcia. Também esteve presente o governador do estado, Jorginho Mello, entre outras autoridades.

Serviço: 
Efapi do Brasil 2025
Parque de Exposições Valmor Ernesto Lunardi - Chapecó – SC
10 a 19 de outubro

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