Politica
Fora de Consórcio, Abilio lembra vídeo com presidente recebendo mensalinho

Conteúdo/ODOC – Apesar da defesa do conselheiro do Tribunal de Contas do Estado (TCE), presidente da Comissão de Saúde da Casa, Guilherme Maluf, para que a Prefeitura de Cuiabá permaneça no Consórcio Intermunicipal de Saúde do Vale do Rio Cuiabá (Cisvarc), que é presidido pelo prefeito de Nobres, ex-deputado estadual, José Domingos Fraga (União), o prefeito de Cuiabá, Abílio Brunini (PL), descartou qualquer possibilidade de continuar fazendo parte do consórcio.
Abílio Brunini elencou vários motivos para deixar o Consórcio e destacou que o primeiro está no fato de o presidente, prefeito de Nobres, estar envolvido no que se convencionou chamar de “escândalo do Paletó”, quando um grupo de políticos foi filmado recebendo propina no Palácio Paiaguás, durante a gestão do ex-governador Silval Barbosa.
“Parece que o diretor da Consórcio é irmão do presidente, e o Zé Domingos não é aquele que também estava junto com o Emanuel no vídeo do Paletó, lá junto com o Silval? E o irmão dele é o diretor?. Dessa forma não dá, eles precisam analisar melhor que as coisas não podem ser dessa forma”, destacou Brunini.
Conforme Abílio Brunini, a Prefeitura de Cuiabá só continuará fazendo parte do consórcio caso o mesmo seja remodelado. “Acredito que o Consórcio precisa ser remodelado. Se for remodelado, a gente pensa sobre participar. Agora, se ele ficar dessa forma, não temos interesse nenhum. A nossa aquisição também é bem barata, porque a gente já tem volume, o volume de aquisição do município de Cuiabá responde a 80% da aquisição do Consórcio”, argumentou.
Politica
Prefeito de Cuiabá alerta para instabilidade econômica após decisão do STF contra Bolsonaro

Conteúdo/ODOC – O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), alertou para os impactos econômicos que a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) pode gerar no país, após o ministro Alexandre de Moraes impor medidas cautelares ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), como uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar e busca e apreensão.
A operação da Polícia Federal foi autorizada na sexta-feira (18), com base em investigação sobre suposta articulação de sanções internacionais por parte de Bolsonaro e seu filho, Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
“Esse tipo de medida só aumenta a instabilidade política do nosso país, eleva a tensão no Congresso e a insegurança jurídica. Isso vai trazer repercussões sérias na economia. A própria população deve começar a poupar, porque poderá ter inflações muito maiores com a situação econômica que o país vai tomar”, alertou Brunini.
O prefeito avalia que o cenário pode afastar investimentos e agravar o custo de vida da população. “Quando há insegurança jurídica, o investidor recua. E quem paga por isso é o cidadão, com menos emprego, mais inflação e mais dificuldade para manter o básico em casa”, disse.
Brunini também comparou a situação atual com a crise econômica na Venezuela, dizendo que medidas semelhantes foram tomadas naquele país e levaram a um colapso financeiro. “Esse tipo de decisão só levou a Venezuela a um caos econômico muito maior. São ações que prejudicam o povo e enfraquecem o país”, afirmou.
Segundo o prefeito, o caso tem motivação política e pode gerar efeitos além da economia interna, afetando a imagem do Brasil no exterior. “Se essa decisão for motivada pelo posicionamento de Trump, isso mostra que não é processo legal, mas perseguição política. Isso trará retaliações internacionais, o que também pode afetar as relações comerciais e a nossa economia”, disse.
A operação foi realizada pela Polícia Federal, com parecer favorável da Procuradoria-Geral da República. O STF acusa Bolsonaro e Eduardo de tentar interferir no Judiciário e pressionar os Estados Unidos a adotar sanções contra o Brasil. A decisão será analisada pela Primeira Turma do Supremo em plenário virtual.
Politica
Governador de São Paulo destaca trabalho de Mauro Mendes”Uma inspiração, sou fã”; vídeo

Durante visita a Mato Grosso, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), afirmou que o trabalho realizado pelo governador Mauro Mendes é “uma inspiração”.
Tarcísio participou de um almoço, neste sábado (19), que contou com a presença de diversas lideranças políticas locais e nacionais, além de grandes empresários.
“O Mauro Mendes é esse grande governador, uma pessoa que me inspira muito. É um excelente gestor. A gente sempre olha o que o Mauro está fazendo para trazer bons exemplos lá para São Paulo”, relatou.
De acordo com o governador paulista, Mauro Mendes “está fazendo a diferença no estado” em razão dos avanços registrados em Mato Grosso na atual gestãoz a exemplo do salto nos índices de Educação, construção de seis grandes hospitais, entrega recorde de pontes e asfalto novo, redução da criminalidade e a recuperação fiscal que possibilita investimentos superiores a 15% de tudo o que o estado arrecada.
“O Mauro é uma inspiração para mim, sou fã. É um grande governador e a gente procura sempre estar atento ao que ele está fazendo aqui em Mato Grosso”, completou.
Também participaram do evento: o vice-governador Otaviano Pivetta; o ex-governador Blairo Maggi; a senadora Margareth Buzetti; o ex-senador e presidente do Conselho Administrativo da Nova Rota do Oeste, Cidinho Santos; o presidente da Assembleia Legislativa, Max Russi; o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, deputado federal Pedro Lupion; além de deputados estaduais, prefeitos, secretários de Estado e lideranças políticas e empresariais.
Politica
“Ninguém vai dar lance de R$ 54 milhões”

Conteúdo/ODOC – O prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), afirmou na quinta-feira (17) que considera improvável que o prédio da Santa Casa de Misericórdia seja arrematado pelo lance inicial de R$ 54,7 milhões, valor que ele classificou como muito alto.
“Eu acredito que ninguém vai dar um lance de R$ 54,7 milhões, ainda que seja o lance inicial. Acredito que vai cair e a gente vai aguardar”, declarou o prefeito, em conversa com a imprensa.
A fala se refere à determinação do juiz Angelo Henrique Peres Cestari, do Tribunal Regional do Trabalho da 23ª Região, que ordenou a venda do imóvel para quitar dívidas trabalhistas da Sociedade Beneficente da Santa Casa. O valor mínimo estabelecido corresponde a 70% da avaliação total do imóvel, estimado em R$ 78,2 milhões.
O edital com as regras do leilão será publicado no Diário Eletrônico da Justiça do Trabalho. Após a publicação, haverá um prazo de 30 dias para apresentação de propostas.
Por se tratar de um bem tombado como patrimônio histórico, União, Estado e Município terão prioridade na aquisição, nessa ordem. “O município de Cuiabá só vai ter oportunidade de dar um lance depois dos outros entes federativos. A gente é o último da fila para poder fazer isso”, lamentou Abilio, que já manifestou interesse em assumir a administração da unidade hospitalar.
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