Connect with us

Sustentabilidade

Chicago/CBOT: O milho fechou em baixa com clima nos EUA – MAIS SOJA

Published

on


Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 24/06/2025
FECHAMENTOS DO DIA 24/06

Chicago: A cotação de julho, referência para a nossa safra de verão, fechou em baixa de -0,72% ou $ -3,00 cents/bushel a $ 416,25. A cotação para setembro, referência para a nossa safrinha, fechou em baixa de -1,26 % ou $ -5,25 cents/bushel a $ 412,25.

ANÁLISE DA BAIXA

O milho negociado em Chicago fechou em baixa nesta terça-feira. A sessão contou com muitas vendas técnicas, com os traders ignorando em parte uma grande venda relâmpago para o México anunciada pelo USDA esta manhã. Os mercados de grãos seguiram sob pressão das expectativas de ampla oferta nos EUA e no mundo, apesar das classificações semanais de safra norte-americana mais fracas do que o esperado.

Analistas esperam que o clima quente e as chuvas previstas na próxima semana apoiem o crescimento das culturas no cinturão do milho/soja dos EUA, ao gerarem um efeito semelhante a uma estufa.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou novamente em alta com onda de frio e atrasos no Brasil

Os principais contratos de milho encerraram em alta nesta terça-feira. As cotações do milho na B3 fecham com ganhos, seguindo a mesma lógica do dia anterior e se descolando a recente queda em Chicago. A bolsa brasileira ganhou tração com preocupações com atrasos e clima no Brasil.

A onda de frio trouxe um ponto de atenção as lavouras ainda não colhidas. Nesse sentido, a Conab informou ontem que colheu 10,3% da área apta, ante 3,9% na semana anterior, 28% em relação ao mesmo período de 2024 e a média de 17,5% dos últimos cinco anos. No entanto, como já visto antes, o produtor brasileiro tem acelerado o trabalho, se recuperando e eventuais atrasos em pontos críticos das campanhas. Dito isso, o volume do milho safrinha será abundante nesta safra, o que mantem os preços dentro de um canal de tendencia lateral até termos um maior volume colhido.

FECHAMENTOS DO DIA 24/06

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de forma mista no dia: o vencimento de julho/25 foi de R$ 64,59 apresentando alta de R$ 0,81 no dia, alta de R$ 1,72 na semana; julho/25 fechou a R$ 64,38, alta de R$ 0,61 no dia, alta de R$ 0,52 na semana; o vencimento setembro/25 fechou a R$ 67,73, alta de R$ 0,53 no dia e alta de R$ 0,12 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
OS FATORES DE BAIXA DE HOJE (baixista)

Com exceção do primeiro contrato, que é regido por questões técnicas, o milho está foi negociado ligeiramente em baixa em Chicago. Entre os fatores que influenciam a direção dos preços estão a previsão de boas condições climáticas para as próximas semanas nas principais áreas produtoras de grãos secundários dos Estados Unidos; a ausência de acordos comerciais entre a Casa Branca e os países que devem sustentar a demanda por ração americana; e a queda nos preços do petróleo, que está se tornando mais pronunciada hoje.

EUA-CONDIÇÕES PIORES (altista)

Em relação às lavouras, ontem o USDA reduziu a proporção de milho em boas/excelentes condições de 72% para 70%. Esse número ainda é superior aos 69% do mesmo período do ano passado, mas inferior à média de 72% prevista por agências do setor privado. A agência acrescentou que 4% do milho está em polinização, em comparação com 4% no mesmo período em 2024 e a média de 3%.

EUA-NOVA VENDA PARA O MÉXICO (altista)

Em seus relatórios diários, o USDA confirmou hoje uma nova venda de milho americano para o México, no valor de 630.000 toneladas. Destas, 554.400 toneladas foram vendidas para a safra 2025/2026 e o restante para a safra 2026/2027.

BRASIL-COLHEITA DA SAFRINHA ESTÁ ATRASADA (baixista)

Com o ritmo acelerado dos trabalhos de campo, a influência negativa da safrinha brasileira se torna mais pronunciada. Nesse sentido, a Conab informou ontem que colheu 10,3% da área apta, ante 3,9% na semana anterior, 28% em relação ao mesmo período de 2024 e a média de 17,5% dos últimos cinco anos.

BRASIL-PRODUTORES VENDERAM 5% A MENOS QUE ANO PASSADO (altista)

A subsidiária brasileira da consultoria americana AgResource indicou que, até o final de maio, as vendas de milho 2024/2025 pelos produtores totalizaram 55% da produção esperada, abaixo dos 60% registrados em anos anteriores para a mesma data.

BRASIL-EXPORTAÇÕES MENORES (baixista para o Brasil, altista para CBOT)

“As exportações de milho ainda estão progredindo lentamente, com uma estimativa de apenas 3 milhões de toneladas. O mercado espera que os embarques ganhem impulso e prevê que, até o final deste mês, o percentual de vendas varie de 66% a 68%. Da mesma forma, espera-se que os produtores comecem a entregar volumes maiores de milho nas próximas duas a três semanas. Aqueles com maior capacidade de armazenamento poderão aguardar por melhores preços para a ração, enquanto aqueles sem espaço terão que vender”, enfatizou a empresa. Vale destacar que a AgResource projeta a colheita total de milho do Brasil em 134,50 milhões de toneladas, acima dos 130 milhões de toneladas projetados pelo USDA e dos 128,25 milhões de toneladas estimados pela Conab.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

Continue Reading

Sustentabilidade

Safra 2025/26: plantio de soja avança no Brasil e Mato Grosso chega a 21%, com novas demandas nutricionais – MAIS SOJA

Published

on


O plantio da soja para a safra 2025/26 no Brasil apresenta um ritmo acelerado. Até 9 de outubro, a AgRural registrou 14% da área estimada já semeada, impulsionando o atual ciclo ao status de um dos mais rápidos da série histórica. Esse avanço supera o 8% do mesmo período no ano passado, reforçando expectativas positivas para o setor.

Destaca-se o desempenho de Mato Grosso, que registrou 21,22% de plantio, segundo dados do Imea, uma elevação de 6,19 pontos percentuais em relação à semana anterior. Esse ritmo está bem acima dos 8,81% observados no mesmo momento no ciclo anterior, e também supera a média histórica dos últimos cinco anos para esse estágio.

O Paraná, por sua vez, figura como estado com maior ritmo de semeadura do país, beneficiado por clima favorável desde o início da safra o que também contribuiu para puxar o avanço nacional.

Milho-verão em crescimento expressivo

Outra cultura que avança com intensidade é o milho-verão. Na região Centro-Sul, o plantio já abrange 45% da área estimada, ante 40% na semana anterior. Esse progresso indica que boa parte dos produtores está equilibrando a condução simultânea de soja e milho, aproveitando janelas climáticas favoráveis para garantir ritmo contínuo no campo.

Com esse cenário promissor e acelerado de semeadura, a atenção ao manejo agronômico desde o início do ciclo se torna determinante. Uma falha nutricional precoce pode comprometer toda a cadeia reprodutiva da floração ao enchimento de grãos.

Para enfrentar esse desafio, tecnologias eficientes ganham destaque. É nessa perspectiva que produtos como os da Linha Todhar, da Hydroplan-EB, assumem relevância: com formulações que utilizam mecanismos de absorção avançados, garantem entrega equilibrada de micronutrientes essenciais como boro e cobre, em momentos críticos de demanda da planta.

“A fase inicial é estratégica para o crescimento saudável, a formação de raízes fortes e a prevenção de deficiências microbianas dependem de uma nutrição certeira”, afirma João Quirino, coordenador técnico da Hydroplan-EB. Ao incorporar tecnologias modernas, a expectativa é reduzir perdas por estresse nutricional e otimizar o potencial produtivo da soja e do milho.

Desafios e oportunidades

Apesar dos índices promissores, nem todas as regiões registram avanço homogêneo. Em algumas áreas do Centro-Oeste e Norte, a irregularidade das chuvas ainda retarda o início dos trabalhos. Já no Sul e no Sudeste, o excesso hídrico em determinados trechos tem sido um empecilho à execução completa do plantio.

O equilíbrio entre velocidade e precisão na semeadura torna-se, assim, mais do que uma meta de produtividade é um imperativo de sustentabilidade. E nesse contexto competitivo e exigente, quem investir em tecnologia nutricional acertada desde as fases iniciais tende a sair à frente.

Sobre a Hydroplan-EB:

Com 26 anos de atuação, a Hydroplan-EB tem como propósito tornar o agronegócio mais sustentável, oferecendo produtos que garantem uma safra mais eficiente e menor impacto ambiental. Referência global na aplicação do gel na agricultura, a empresa se destaca também no desenvolvimento e uso de produtos de origem natural, como óleos essenciais e fertilizantes especiais, no mercado agrícola.

Mais informações em: http://hydroplan-eb.com/

Fonte: Assessoria de Imprensa Hydroplan-EB



 

Continue Reading

Sustentabilidade

Zona Sul lidera semeadura de arroz no Rio Grande do Sul – MAIS SOJA

Published

on


A semeadura do arroz no Rio Grande do Sul já alcança 38,05% da área prevista para a Safra 2025/2026, segundo dados atualizados dela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural do IRGA. Até o momento, foram semeados 350.126,4 ha dos 920.081 hectares de intenção total no Estado.

A Região que mais se aproxima do encerramento da semeadura, é a Zona Sul, que já registra 83,25% da área semeada, ou seja, 130.323,4 hectares. O avanço expressivo é resultado da eficiência dos produtores e das condições climáticas favoráveis registradas nas últimas semanas.

Outro destaque, é o avanço no desempenho da Região da Fronteira Oeste, maior área cultivada com arroz do estado, que vinha com menores índices e na última semana, evoluiu de 3,68% para 34,39%, registrando 93.477 hectares semeados. Um aumento significativo, e de grande importância para os produtores da região que vinham enfrentando longos períodos com chuvas intensas, prejudicando diretamente a qualidade do solo.

Na região da Campanha, os dados indicam 39.639 hectares semeadas, o que representa, 29,22% da intenção. Já na Região Central, são 13,99%, ou seja, 16.886 hectares. O relatório atualizado informa ainda, que na Região da Planície Costeira Interna, os hectares semeados representam 34,85% da intenção, ou seja, 48.950 ha, enquanto na Região da Planície Costeira Externa, são 20.851 hectares, representando 21,97% da intenção de semeadura de arroz.

O Gerente da Dater, Luiz Fernando Siqueira comenta a importância dos dados atualizados, “era uma expectativa muito grande a evolução da semeadura na Fronteira Oeste, considerando a importância da região para o setor, e ficamos satisfeitos em ver que a janela permitiu o trabalho no campo. Ainda temos números a serem alcançados e que irão guiar como será o cenário da safra. Seguimos acompanhando os produtores e em seguida, veremos a conclusão de semeadura na primeira região, na Zona Sul”, pontua Luiz.

Fonte: IRGA



 

FONTE

Autor:Instituto Rio Grandense do Arroz

Site: Irga

Continue Reading

Sustentabilidade

Nota técnica da Seapi alerta para uso de dessecantes nas culturas de inverno – MAIS SOJA

Published

on


A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) publicou Nota Técnica sobre o uso de dessecantes nas culturas de inverno. O alerta é para que os produtores rurais utilizem somente produtos registrados para essa finalidade, indicados na bula do produto.

O uso de herbicidas não indicados para dessecação, como o glifosato e o dibrometo de diquate, geram resíduos que vão afetar a saúde dos consumidores e dos trabalhadores, comprometendo a qualidade dos grãos produzidos. A não observância destas regras pode gerar multas e embargos.

“A importância do alerta é justamente para orientar os produtores rurais sobre a importância e os cuidados nessa fase da colheita. Uma aplicação de produto não autorizada para a cultura irá condenar os grãos para alimentação humana ou animal. Ou seja, todo o investimento de uma safra pode ser perdido por um descuido, um erro na hora da dessecação”, explica o chefe da Divisão de Insumos e Serviços Agropecuários (Disa), da Seapi, Rafael Friedrich de Lima.

Nota Técnica uso de dessecantes nas culturas de inverno (.pdf 39,18 KBytes)

Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação



 

Continue Reading
Advertisement

Agro MT