Agro Mato Grosso
PRO Carbono lidera soluções de agricultura regenerativa na América Latina e acelera a descarbonização do campo à indústria

A descarbonização das cadeias agrícolas tornou-se central nas discussões sobre metas climáticas, especialmente diante do desafio de mensurar e reduzir emissões do Escopo 3 que, para muitas empresas, começam no campo. Esse foi o foco da quarta edição do Carbon Science Talks, realizado pela Bayer, na Amcham Brasil, em São Paulo, que reuniu empresas, pesquisadores e agricultores para discutir soluções capazes de medir, comprovar e acelerar a adoção de práticas sustentáveis em larga escala.
Com apoio de uma rede com 47 especialistas e 19 instituições, entre elas Embrapa, Instituto Nacional de Tecnologia Agropecuária (INTA) e Instituto Nacional de Tecnologia Industrial (INTI), a Bayer desenvolveu, em cinco anos, metodologias científicas, ferramentas digitais e modelos escaláveis para quantificar emissões e remoções, orientar práticas de agricultura regenerativa e comprovar seus impactos ao longo da cadeia.
Esse esforço se consolidou no PRO Carbono, que nasceu como uma iniciativa construída em parceria direta com produtores e evoluiu para uma plataforma regional de soluções regenerativas. Hoje, integra mais de três mil agricultores no Brasil, Argentina e Paraguai e cobre mais de três milhões de hectares de soja, milho e algodão, formando o maior banco de dados sobre agricultura regenerativa da América Latina.
Nas fazendas participantes dos projetos do PRO Carbono, a adoção de práticas regenerativas como plantio direto, rotação de culturas e uso de plantas de cobertura, promoveu ganho médio de 11% na produtividade anual e um aumento de 9% na estabilidade produtiva. As áreas de soja apresentaram uma pegada de carbono (emissões de gases de efeito estufa associadas à produção de uma cultura, cobrindo todo o processo produtivo) 50% menor do que a média nacional, com base em dados primários, podendo superar 70% de redução com melhorias de manejo, além de um aumento de 50% no sequestro de carbono, mesmo diante de condições climáticas adversas.
Ao longo dos últimos anos, os projetos do PRO Carbono já removeram mais de 1,39 milhão de toneladas de CO₂eq da atmosfera, impacto equivalente a 231 mil hectares em projetos de reflorestamento. “Os produtores com maior adoção dessas práticas alcançaram remoções médias de 2,1 tCO₂eq por hectare ao ano, o que supera a média reportada pela literatura científica, de 1,4 tCO₂eq por hectare ao ano. Esses resultados mostram o potencial da agricultura regenerativa e o papel do setor em liderar soluções climáticas globais para tornar o sistema alimentar mais produtivo, resiliente e sustentável”, explica a diretora do Negócio de Carbono da Bayer para a América Latina, Marina Menin.
De programa a plataforma: um novo passo para conectar agricultores, indústria e mercado
Com essa base construída desde 2020, a Bayer anunciou, no evento, a evolução do PRO Carbono para uma plataforma abrangente de soluções regenerativas na América Latina. A iniciativa reúne mais de 20 projetos que oferecem mensuração de carbono, ferramentas de suporte à adoção de práticas regenerativas e mecanismos para comprovar impactos em escala. O objetivo é conectar agricultores, indústrias e mercados que buscam cadeias mais responsáveis e de baixo impacto ambiental.
Um exemplo recente é a parceria entre a Bayer e a Viterra para mensurar e avançar a descarbonização da cadeia da soja na Argentina. A iniciativa reúne mais de 1.200 produtores e supera dois milhões de hectares com pegada de carbono calculada a partir de dados primários.
No primeiro ano, as áreas participantes apresentaram uma pegada 35% menor em comparação à média nacional, resultado que pode superar 60% de redução com a intensificação de práticas de agricultura regenerativa. A próxima fase do programa prevê expansão para o Paraguai. “A gestão de emissões de carbono deixou de ser apenas um tema ambiental para se tornar um atributo estratégico de negócio. Nosso foco é escalar soluções que gerem valor para produtores, indústria e consumidores”, afirma o líder de Sustentabilidade da Viterra Conosur, Marcos Quaine.
Ciência, dados e escala
A plataforma PRO Carbono é habilitada por um ecossistema integrado de ferramentas científicas e digitais que reduzem incertezas, garantem precisão e facilitam a operacionalização no campo. Entre essas soluções estão: Footprint PRO Carbono, desenvolvida em parceria com a Embrapa, que calcula com precisão a pegada de carbono de soja, milho e algodão e gera relatórios auditáveis alinhados a padrões internacionais; PROCarbon-Soil (PROCS), que estima o potencial de sequestro de carbono no solo ao longo dos anos, orienta decisões estratégicas e reduz custos de medição; e Conecta PRO Carbono, um sistema de MMRV (medição, monitoramento, reporte e verificação) da Bayer, que assegura credibilidade, rastreabilidade e escalabilidade na comprovação de impacto ambiental.
“Durante o Carbon Science Talks, apresentamos a evolução das soluções PRO Carbono. Baseadas em ciência, elas são adaptadas à realidade do sistema agrícola local da Argentina e do Brasil, conectam a cadeia agrícola, apoiam metas de descarbonização do Escopo 3 e garantem rastreabilidade, transparência e credibilidade na ação climática. São soluções que medem, comprovam, monetizam e aceleram a adoção de práticas sustentáveis em escala”, acrescenta a diretora do Negócio de Carbono da Bayer para a América Latina.
Finanças sustentáveis para acelerar a transição no campo
Um dos grandes desafios nesse movimento é a percepção de benefícios financeiros ao longo da cadeia. Com foco em ações que possam acelerar essa transição e a descarbonização do setor, foi anunciada também, durante o evento, uma iniciativa conjunta com o Rabobank, que combina soluções regenerativas PRO Carbono com incentivos financeiros atrelados a resultados ambientais. Para acessar a linha, o agricultor assume três KPIs de ESG, é obrigatório o indicador de emissões de GEE, acompanhado de um plano de redução. Cada KPI gera um desconto adicional na taxa, que pode ultrapassar 0,6%, conforme a margem definida após análise de crédito, com o indicador de emissões sendo o de maior peso.
“Unimos forças para acelerar a descarbonização da agricultura e oferecer recursos mais competitivos, conhecimento e ferramentas que ajudam os produtores a evoluir na resiliência climática e financeira de suas operações. O PRO Carbono é um aliado fundamental para endereçar as necessidades dessa nova linha e garantir que cada indicador de performance se traduza em impacto real e vantagem competitiva para os produtores”, acrescenta o head de Sustentabilidade da América do Sul no Rabobank, Taciano Custodio.
Resultados reconhecidos pelo mercado
Os avanços da plataforma PRO Carbono demonstram que ciência, colaboração e inovação podem transformar desafios climáticos em oportunidades para toda a cadeia. Também representam a consolidação da Bayer como protagonista na construção de cadeias agrícolas mais competitivas, regenerativas e preparadas para o futuro.
Nesse contexto, a companhia foi uma das vencedoras do Prêmio Eco 2025, da Amcham Brasil, que reconhece empresas que transformam sustentabilidade em um vetor estratégico de competitividade no país. Somente em 2025, a plataforma esteve presente em nove premiações do setor, com sete projetos selecionados para publicação e três premiados, o que reforça a relevância desse tema para a Bayer e seu impacto na descarbonização e competitividade do agronegócio brasileiro.
Sobre a Bayer
Guiada por sua missão “saúde para todos, fome para ninguém”, a Bayer é uma empresa global que atua para desenvolver soluções inovadoras que respondam a alguns dos maiores desafios da humanidade nas áreas de saúde e agricultura. Fundada na Alemanha em 1863 e presente em mais de 80 países, está no Brasil há quase 130 anos, seu segundo maior mercado no mundo, com negócios nos segmentos de Agricultura, Farmacêutico e Saúde do Consumidor. É comprometida com a inovação, a diversidade e a sustentabilidade, investindo continuamente em pesquisa e desenvolvimento para promover avanços que unam produtividade, preservação ambiental e acesso à saúde de qualidade.
Agro Mato Grosso
Patrulha Rural impede 62ª invasão de terra na zona rural de Mato Grosso

Suspeitos montaram acampamento clandestino com diversas placas solares, às margens do Rio Alegre
Policiais militares da Patrulha Rural do 12º Comando Regional prenderam dois homens, nesta quarta-feira (10.12), suspeitos de invadir uma propriedade rural localizada na zona rural de Pontes e Lacerda (a 445 km de Cuiabá). As equipes apreenderam diversas placas solares já instaladas em estruturas montadas pelos envolvidos. Essa é a 62ª ação de invasão de terra impedida pelas Forças de Segurança do Estado.
Os policiais militares receberam informações de que um grupo havia invadido uma fazenda no município e instalado um acampamento ilegal às margens do Rio Alegre. Segundo a denúncia, o número de indivíduos aumentava diariamente e já havia sinais de degradação ambiental na área de pastagem e na vegetação nativa.
No âmbito do programa Tolerância Zero Contra as Invasões de Terras, as equipes reforçaram o policiamento na região e se deslocaram até o ponto informado. Durante o patrulhamento, foram visualizados cerca de oito suspeitos, que fugiram em meio à mata.
Durante as buscas, os militares localizaram dois suspeitos no interior de um grande acampamento clandestino montado em área de mata fechada. No local, havia uma extensa estrutura logística utilizada pelos invasores, incluindo placas solares, baterias e geradores a combustão.
Além disso, as equipes apreenderam eletrodomésticos, nove barracos de lona e uma espingarda calibre .22 com 25 munições. O acampamento clandestino foi destruído e os equipamentos foram inutilizados. Um dos suspeitos possui passagem por receptação. A dupla e os demais equipamentos recolhidos foram encaminhados à delegacia para registro do boletim de ocorrência.
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Disque-denúncia
A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.
Agro Mato Grosso
MT Clima e Mercado acompanha avanço da safra na região leste de Mato Grosso

O 11º episódio da Quarta Temporada da Série Mato Grosso Clima e Mercado, da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT), iniciou, nesta quinta-feira (11.12), a etapa da região leste do estado, com acompanhamento da safra 2025/26 nos municípios de Gaúcha do Norte e Canarana. Os relatos mostram um cenário de plantio irregular, necessidade de replantios em algumas áreas e lavouras que começam a responder positivamente após o retorno das chuvas.
Em Gaúcha do Norte, o produtor Valdomiro Schulz explicou que o início da safra foi atípico, com chuvas pontuais ainda em setembro, mas sem regularidade suficiente para garantir o avanço do plantio. Segundo ele, alguns produtores chegaram a iniciar a semeadura nesse período, porém em áreas muito pequenas, o que acabou resultando em atraso no calendário. “Houve um período com pouca umidade e os plantios acabaram atrasando”, relatou.
Com a volta das chuvas na última semana, Valdomiro destacou uma melhora significativa nas lavouras, inclusive nas áreas que precisaram de replantio. “As áreas que houve replantio já estão nascidas novamente. Aqui na propriedade o estande está bom e houve uma recuperação muito grande depois das chuvas dos últimos dias”, afirmou. Ele avalia que, se o clima seguir favorável, a expectativa é de boa produtividade, mesmo com algumas áreas apresentando menor população de plantas.
O delegado coordenador do Núcleo de Gaúcha do Norte, Jhonatan Loss, também observou melhora no desempenho das lavouras após o retorno das precipitações. Para ele, áreas que sofreram com a falta de chuva no início agora apresentam condições de recuperação dentro da janela adequada. “As propriedades que tiveram mais dificuldade hídrica estão apresentando bom resultado, porque ainda é um período em que a lavoura consegue se recuperar até a colheita”, avaliou.
Em relação à segunda safra, Valdomiro explicou que a tendência no município é de redução na área destinada ao milho. “No nosso caso vamos diminuir um pouco o plantio da safrinha de milho. Outros vão manter a mesma área do ano passado, mas acredito que no geral, aqui no município a safrinha de milho vai ser um pouco menor do que na safra passada.”
Ele também ressaltou a preocupação com o escoamento da produção durante a colheita, já que o município conta com poucas estruturas de recebimento, o que pode gerar filas caso as chuvas coincidam com o período de colheita.
No município de Canarana, o produtor Arlindo Cancian relatou que o plantio também foi marcado por grande irregularidade das chuvas, tanto entre propriedades quanto dentro das próprias áreas. Segundo ele, algumas lavouras receberam chuva cedo, enquanto outras demoraram mais para acumular um volume mínimo.
“O plantio em Canarana foi mal distribuído, muito localizado. Teve áreas onde choveu mais cedo e outras onde a chuva demorou, inclusive dentro da própria propriedade, com precipitações bem pontuais. Aqui na fazenda, a gente costuma iniciar o plantio com cerca de 60 milímetros, mas este ano começamos com apenas 15 milímetros, e a chuva não continuou. Mesmo assim, optamos por plantar metade da lavoura em poucos dias, com esses 15 milímetros e algumas chuvinhas de 3, 5 e 7 milímetros”, afirmou.
No município, parte dos produtores precisou recorrer ao replantio em algumas áreas, especialmente em propriedades onde o tipo de solo dificulta o desenvolvimento da cultura em períodos de baixa precipitação. Mesmo diante desse cenário, Arlindo Cancian destaca que a regularização das chuvas nos últimos dias trouxe uma recuperação visível às lavouras. “A chuva veio tarde, mas ainda em um momento importante. De uns dez dias para cá, modificou muito a lavoura. Agora é acompanhar para ver como será o comportamento da produtividade lá na frente”, avaliou.
Sobre a segunda safra, Arlindo explicou que parte das áreas deve ficar fora da janela ideal do milho, levando produtores a optar por outras culturas, como o gergelim, muito comum na região. “Quem conseguiu plantar mais cedo ainda vai fazer milho. O restante deve ir para gergelim, milheto ou sorgo. A rotação é necessária, mesmo com os preços não tão atrativos”, destacou.
A série MT Clima e Mercado segue agora pela região leste de Mato Grosso. Nos próximos episódios, a Aprosoja MT vai percorrer outros municípios, acompanhando o desenvolvimento das lavouras e registrando a realidade da safra 2025/26 em diferentes regiões produtoras do estado.
Agro Mato Grosso
Produção de grãos do Brasil na safra 2025/26 cresce e deve alcançar 354,4 milhões de toneladas

A produção brasileira de grãos na safra 2025/26 deve alcançar 354,4 milhões de toneladas, segundo o terceiro levantamento divulgado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). O volume representa um pequeno avanço de 0,6% em relação ao ciclo 2024/25, somando 2,2 milhões de toneladas adicionais ao total colhido no último ano. O desempenho é resultado de uma combinação contrastante entre o aumento de 3% na área semeada, que passou de 81,7 para 84,2 milhões de hectares, e uma leve queda na produtividade média nacional, estimada em 4.210 quilos por hectare — abaixo dos 4.310 quilos por hectare registrados no ciclo anterior.
Na abertura do plantio da 1ª safra, a soja mantém seu protagonismo e já ocupa 90,3% da área estimada para a cultura. Em Mato Grosso, principal estado produtor, a semeadura está 100% concluída, conforme boletim de Progresso de Safra. O comportamento das chuvas, porém, trouxe contrastes. Enquanto a Região Sul registrou precipitações mais regulares na primeira quinzena de novembro e ganhou ritmo no plantio, os estados do Centro-Oeste, Norte, Nordeste e Minas Gerais enfrentaram atrasos por causa da inconstância climática. A situação se normalizou na segunda metade do mês, acelerando os trabalhos. Com 48,9 milhões de hectares destinados à cultura, a Conab projeta 177,1 milhões de toneladas de soja, alta de 3,3% e potencial para um novo recorde nacional, caso o clima se mantenha favorável.
Outra cultura-chave da primeira safra, o arroz, deve colher 11,2 milhões de toneladas, queda de 12,4% em relação ao ciclo anterior. O recuo ocorre em meio às condições atuais de mercado e à redução da área plantada, estimada em 1,62 milhão de hectares. No Rio Grande do Sul, principal produtor do cereal, a semeadura atinge 98% da área prevista, enquanto em Santa Catarina o plantio já foi concluído.
Companheiro inseparável do arroz na mesa do brasileiro, o feijão mantém estabilidade no volume total, estimado em 3 milhões de toneladas, somando as três safras. O desempenho assegura o abastecimento interno. A primeira safra está avançada: Paraná e São Paulo já concluíram o plantio, Minas Gerais chega a 93,8% da área semeada e a Bahia atinge 67%.
Para o milho, a previsão total das três safras é de 138,9 milhões de toneladas, recuo de 1,5% sobre o ciclo passado. Ainda assim, o primeiro plantio apresenta bom ritmo: 71,3% da área prevista já está semeada, num total de 4 milhões de hectares. A produção esperada para essa etapa é de 25,9 milhões de toneladas, crescimento de 3,9% em relação ao ciclo anterior.
As culturas de inverno caminham para o encerramento da colheita da safra 2025. O trigo, principal cultivo do período, já tem 98% da área colhida e deve fechar com produção de 8 milhões de toneladas, aumento de 0,9% frente ao último ciclo. O resultado se apoia nas condições climáticas predominantemente favoráveis, apesar de alguns eventos adversos registrados em regiões específicas.
No mercado, a Conab manteve praticamente estáveis as estimativas do quadro de suprimentos da safra 2024/25, com pequenos ajustes decorrentes de novas informações de produção e comportamento do mercado. Um dos destaques deste levantamento é o aumento de 313 mil toneladas na previsão de exportações, elevando o total para 106,97 milhões de toneladas até o fim de 2025. Desse volume, a soja em grãos responde pela maior fatia: de janeiro a novembro, segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), o Brasil embarcou 104,79 milhões de toneladas, volume recorde que já supera as 101,87 milhões exportadas em todo o ano de 2021. O movimento rendeu ao país US$ 42 bilhões em receita apenas nos 11 primeiros meses do ano.
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