Sustentabilidade
Projeções climáticas para o Brasil para os meses de Outubro, Novembro e Dezembro de 2025 – MAIS SOJA

ANÁLISE CLIMÁTICA DE SETEMBRO
Em setembro de 2025, os maiores acumulados de chuva ocorreram no oeste da Região Norte e em parte da Região Sul, com volumes que ultrapassaram 120 mm, contribuindo para a manutenção da umidade do solo nessas áreas. Já no interior da Região Nordeste e parte central do país, menores acumulados de chuvas foram observados, reduzindo os níveis de umidade do solo.
Na Região Norte, os maiores volumes de chuva foram superiores a 150 mm sobre o sudoeste e sul do Amazonas e no oeste do Acre. Volumes entre 40 mm e 100 mm, ocorreram em grande parte do Amazonas, norte de Rondônia, além do sul de Roraima e do Pará. Já o norte de Roraima, Amapá, norte do Pará, Tocantins e sul de Rondônia apresentaram volumes abaixo de 40 mm e em algumas localidades não houve registro de chuva, reduzindo a umidade do solo nestas áreas.
Na Região Nordeste, diversas áreas do interior tiveram acumulados de chuva abaixo de 50 mm, reduzindo os níveis de umidade do solo, principalmente na parte centro-oeste da Bahia, Piauí, Ceará, oeste dos estados de Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, além do leste do Maranhão. Volumes mais significativos ocorreram na costa leste, desde o litoral do Rio Grande do Norte até o nordeste da Bahia, com volumes acima dos 50 mm. De forma geral, as condições foram favoráveis para a maturação e colheita do milho terceira safra na região do Sealba.
Em grande parte da Região Centro-Oeste, os volumes de chuva ficaram abaixo de 30 mm, restringindo os cultivos de sequeiro. Por outro lado, no centro de Goiás, sul de Mato Grosso do Sul e noroeste de Mato Grosso, os totais de chuva ultrapassaram 50 mm, contribuindo para a elevação dos níveis de umidade no solo e a semeadura da soja.
Na Região Sudeste, os acumulados de chuva ficaram abaixo de 40 mm, com exceção do Espírito Santo, Rio de Janeiro e leste de São Paulo, onde algumas localidades apresentaram volumes acima dos 50 mm. Contudo, o cenário na região seguiu com umidade no solo insuficiente para a semeadura dos cultivos não irrigados, na maior parte de São Paulo e Minas Gerais.
Na Região Sul, os volumes de chuva foram acima de 150 mm no Rio Grande do Sul e oeste de Santa Catarina. Na maior parte do Paraná e centro-leste de Santa Catarina, os acumulados variaram entre 40 mm e 100 mm, exceto no extremo-norte do Paraná, onde as chuvas foram mais escassas. No geral, os volumes de chuva garantiram níveis de armazenamento de água no solo satisfatórios, favorecendo o manejo e o desenvolvimento das lavouras.
Em setembro, as temperaturas máximas foram acima de 30 °C nas Regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, além do oeste da Região Sudeste e norte do Paraná. Em áreas da costa da Região Sudeste e na maior parte da Região Sul, os valores permaneceram abaixo de 28 °C. Quanto às temperaturas mínimas, os valores superaram os 22 °C na Região Norte, centro-norte da Região Nordeste e parte de Mato Grosso. Já no leste da Região Centro-Oeste, sul da Bahia, além das regiões Sul e Sudeste, as temperaturas foram inferiores a 20 °C. Ressalta-se que, no primeiro decêndio de setembro, foram registradas temperaturas mais baixas em algumas localidades do Rio Grande do Sul, com valores inferiores a 1,5 °C, com episódios de geadas de fraca intensidade, como por exemplo no município de São Luiz Gonzaga (RS), nos dias 3 e 8 de setembro.
CONDIÇÕES OCEÂNICAS RECENTES E TENDÊNCIAS
Na figura abaixo, observa-se a anomalia da Temperatura da Superfície do Mar (TSM) entre os dias 16 e 30 de setembro de 2025. Nesse período, registraram-se valores entre -1 °C e -2 °C ao longo da faixa longitudinal, compreendida entre 120°W e a linha de data, indicando a área de maior resfriamento das águas. Em contraste, nas proximidades da costa oeste da América do Sul, as temperaturas permaneceram ligeiramente acima da média. Ao analisar especificamente as anomalias médias diárias de TSM na região do Niño 3.4 (delimitada entre 170°W e 120°W), verificaram-se valores variando entre -1 °C e -0,5 °C durante setembro. Esse comportamento indica um resfriamento significativo da região, configurando uma condição inicial para a formação do fenômeno La Niña no Pacífico Equatorial, caracterizado por desvios de TSM inferiores a -0,5 °C.


A análise do modelo de previsão do ENOS (El Niño – Oscilação Sul), realizada pelo Instituto Internacional de Pesquisa em Clima (IRI), indica o início do fenômeno La Niña, durante o trimestre outubro, novembro e dezembro de 2025, com probabilidade de 60% e persistência destas condições no próximo trimestre (novembro, dezembro e janeiro de 2025/26), com probabilidade de 59%.

PROGNÓSTICO CLIMÁTICO PARA O BRASIL – PERÍODO OUTUBRO, NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2025
As previsões climáticas para os próximos três meses, de acordo com o modelo do Inmet, são apresentadas na figura abaixo. O modelo indica a ocorrência de chuvas próximas ou acima da média em áreas do norte da Região Norte, oeste da Região Nordeste, leste da Região Centro-Oeste e centro-norte da Região Sudeste. Nas demais localidades, são previstas chuvas abaixo da média, especialmente na divisa entre o sudoeste do Pará e nordeste de Mato Grosso, bem como em grande parte da Região Sul. Ressalta-se que as chuvas devem apresentar maior irregularidade na parte central do país, com retorno gradual, sobretudo em novembro, favorecendo a recomposição da disponibilidade hídrica nesses locais.
Analisando separadamente cada região do país, a previsão indica chuvas acima da média no Amapá, Roraima, leste e noroeste do Pará, centro do Amazonas e sul de Tocantins. Nas demais áreas, são previstas chuvas próximas ou abaixo da média, com destaque para o sudoeste do Pará. Embora o armazenamento de água no solo ainda se mantenha elevado na porção norte da região, e a parte sul com baixos níveis de umidade do solo, este padrão deve se inverter a partir de novembro.
Na Região Nordeste, a previsão indica chuvas acima da média no centrooeste da região e redução dos volumes na faixa leste, especialmente entre novembro e dezembro. Os níveis de umidade do solo tendem a se recuperar ao longo de dezembro, principalmente no sul do Maranhão e do Piauí, além das porções oeste e sul da Bahia.
Em grande parte das Regiões Centro-Oeste e Sudeste, o modelo do Inmet indica o retorno gradual das chuvas, com volumes próximos e acima da média, exceto em áreas do centro-leste de Mato Grosso, São Paulo, como na divisa entre Rio de Janeiro e Minas Gerais, onde as chuvas podem ficar abaixo da média. Este cenário favorece a elevação dos níveis de umidade do solo ao longo dos próximos meses.
Em grande parte da Região Sul, são previstas chuvas abaixo da média, enquanto que a porção mais a leste, são previstas chuvas próximas ou acima da média. No geral, os níveis de umidade do solo não deverão sofrer grande redução nos próximos meses, exceto na região centro-sul do Rio Grande do Sul, onde o armazenamento poderá ser mais baixo.
Quanto às temperaturas, elas devem permanecer próximas ou acima da média histórica no centro-norte do país, com temperaturas acima de 25°C. Nas Regiões Norte e Nordeste, as temperaturas podem superar os 28 °C. Em parte da Região Sudeste e Região Sul, as temperaturas devem ser mais amenas, com valores menores que 22 °C.

Mais detalhes sobre prognóstico e monitoramento climático podem ser vistos na opção CLIMA do menu principal do site do Inmet (https://portal. inmet.gov.br).
Confira o Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos/Safra 2025/26 1° Levantamento completo, clicando aqui!
Fonte: CONAB

Autor:Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos 2025/2026 – 1° Levantamento
Site: Conab
Sustentabilidade
Produtores rurais têm direito à suspensão de dívidas em caso de perda de safra, reafirma decisão judicial do TJRS – MAIS SOJA

Produtores rurais que enfrentam frustração de safra ou prejuízos climáticos comprovados têm respaldo legal para suspender as cobranças, a apreensão de maquinário agrícola e manter o nome limpo do produtor até a análise definitiva do processo judicial. A interpretação foi reafirmada pela Justiça em uma decisão concedida recentemente (04/11), que determinou a suspensão imediata da cobrança de um financiamento agrícola e a exclusão do produtor dos cadastros de inadimplentes, evitando apreensões ou penhoras durante o processo.
Para o advogado Rafael Caferati, especialista em Direito Agrário e do Agronegócio, Direito Bancário e Direito Securitário, o caso é emblemático e traz um retorno da segurança jurídica para todo o setor: “A decisão reconhece que o produtor não pode ser penalizado quando há perdas comprovadas na produção. A lei garante o direito de prorrogar a dívida rural nesses casos e os bancos têm a obrigação de respeitar esse direito, mas é importante que alguns requisitos sejam preenchidos”, explica Caferati.
No processo em questão, o produtor apresentou laudos agronômicos que comprovaram as perdas e havia feito pedido administrativo de prorrogação, negado pelo banco antes do ajuizamento da ação. A Justiça acolheu os argumentos do produtor rural e garantiu a tranquilidade para continuar a produção enquanto o mérito é analisado.
Segundo Caferati, decisões como essa representam um importante recado para o sistema financeiro e um alento para quem vive do agro: “O produtor precisa de estabilidade para produzir e honrar seus compromissos. Quando as instituições financeiras e cooperativas deixam de considerar as condições climáticas e produtivas, a Justiça se torna o único caminho para restabelecer o equilíbrio contratual”, afirma.
O advogado reforça que cada caso deve ser analisado individualmente, com base em documentos técnicos e na legislação rural vigente.“Nosso escritório segue à disposição para avaliar situações semelhantes e garantir que os direitos dos produtores estejam bem informados e sejam respeitados, especialmente diante das instabilidades climáticas que afetam o agronegócio brasileiro”, conclui Caferati.
Nota: Rafael Caferati é advogado especialista em Direito Agrário, Bancário, Securitário e Consumidor, com atuação no escritório Jobim Advogados.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Sustentabilidade
Até 2030, soluções de uso da terra podem responder por 20% a 30% da mitigação climática no Brasil, aponta estudo – MAIS SOJA

A transição climática é um imperativo ambiental que representa, principalmente, um desafio econômico e institucional de grande escala. Devido a seu perfil climático singular, o Brasil tem o potencial de se tornar o principal fornecedor de soluções baseadas na natureza, contribuindo de forma desproporcional para o combate às mudanças climáticas até 2030, ressalta um estudo da consultoria estratégica global Bain & Company em parceria com o BNDES.
Apesar de sua matriz energética predominantemente renovável e um capital natural estratégico para soluções climáticas de relevância global, o país demanda investimentos massivos estimados entre R$ 1 trilhão e R$ 1,2 trilhão até 2030 para atingir seus compromissos relacionados à transição para uma economia de baixo carbono, indica a pesquisa.
Cerca de um terço desse capital, por volta de R$ 400 bilhões, seriam necessários para destravar soluções baseadas na natureza. De acordo com o IPCC, as soluções baseadas no uso da terra e manejo do solo podem contribuir com 20% a 30% das ações de mitigação e adaptação até o final desta década.
“Devido ao volume de investimentos necessários, é impraticável pensar que o setor público dará conta de tudo. Por outro lado, a disposição do mercado em financiar soluções de transição climática ainda é limitada, especialmente em setores emergentes ou com maior complexidade técnica. Esse desinteresse reflete uma equação risco-retorno ainda desbalanceada para grande parte das soluções climáticas. Para resolver isso, será preciso fortalecer no Brasil quatro pilares fundamentais: padronização de normas, tecnologia, cadeia de valor e fomento institucional”, detalha Daniela Carbinato, sócia e líder da prática de sustentabilidade da Bain na América do Sul.
A análise da Bain identificou 15 soluções-chave para a descarbonização, categorizadas em quatro arquétipos de maturidade: rotas tecnológicas concorrentes, soluções emergentes, cadeias nascentes e mercados em desenvolvimento. Cada arquétipo apresenta desafios específicos para mobilização de capital, alinhamento regulatório e consolidação de cadeias produtivas. A complexidade para transpor esses entraves vai além da dimensão financeira e exige uma combinação de ações técnicas, institucionais e de mercado, adaptadas à realidade de cada solução – não há uma resposta única que sirva para todos os contextos.
O estudo aponta que, para superar esses desafios, existem três elementos-chave:
- Desenvolvimento de instrumentos financeiros calibrados por arquétipo: no caso de rotas tecnológicas concorrentes, é fundamental priorizar subsídios e grants para pesquisa e desenvolvimento, além de mecanismos como seguros e garantias que mitiguem os riscos dos primeiros projetos. Nesse cenário, contratos de compra e o envolvimento de empresas já estabelecidas também exercem um papel importante ao sinalizar demanda futura e reduzir incertezas. Já para soluções emergentes, que exigem grande volume de capital, destacam-se o uso de equity catalítico e dívida concessional para absorver riscos mais intensos, junto a mandatos de demanda que ofereçam maior previsibilidade de receita. Quando se trata de cadeias produtivas nascentes, a combinação de dívida concessional, equity estratégico e contratos de offtake de longo prazo pode viabilizar a integração da cadeia, promovendo redução de custos e aumento de escala. Por fim, nos mercados em desenvolvimento, instrumentos como garantias, dívida concessional e contratos de offtake são essenciais para mitigar riscos de demanda e viabilizar a restauração ecológica, especialmente em um contexto no qual o mercado de carbono ainda é predominantemente voluntário.
- Aprofundamento do modelo de Hub Climático: é essencial consolidar plataformas nacionais que facilitem a conexão entre projetos climáticos e capital comercial, promovendo padronização, validação técnica e replicabilidade de projetos-piloto. Além de mobilizar recursos financeiros, essas plataformas têm um papel essencialmente catalisador, ao gerar repertórios de financiamento robustos, reduzir o risco percebido pelos investidores e criar referências comparativas para avaliação de desempenho ambiental e econômico, em consonância com práticas internacionais de blended finance e mecanismos de descarbonização setorial.
- Coordenação público-privada para acelerar a agenda climática do Brasil: combater as mudanças climáticas e posicionar o Brasil como protagonista nessa agenda significa promover um novo paradigma tecnológico-produtivo que reconstrua as bases do crescimento e do desenvolvimento socioeconômico do país. Com a atuação conjunta entre setores privado (produtivo e financeiro) e público, será possível equacionar desafios regulatórios, estruturar planos setoriais com perspectiva de cadeia produtiva e implementar instrumentos de fomento de mercado eficientes será fundamental. Neste novo paradigma, o setor privado é mais que um agente executor, agindo ativamente na construção da agenda de transição. Seu envolvimento garante que as soluções propostas sejam economicamente viáveis, tecnicamente escaláveis e institucionalmente sustentáveis – o que gera retorno e cria oportunidades de crescimento.
A presidência brasileira na COP30 constitui um momento estratégico para posicionar o país como protagonista global, apresentar suas soluções climáticas ao mundo e atrair capital adicional para impulsionar a agenda. Por meio dos três pilares propostos pela Bain, será possível criar previsibilidade, reduzir riscos e acelerar a implementação de soluções climáticas no Brasil, consolidando o país como hub de inovação e liderança na transição para uma economia de baixo carbono, com impactos significativos no desenvolvimento socioeconômico brasileiro.
Fonte: Assessoria de Imprensa Bain & Company
Sustentabilidade
Agro atinge valorização recorde e muda os critérios de sucesso das empresas – MAIS SOJA

O agronegócio brasileiro deve movimentar R$ 2,9 trilhões até o fim de 2025, segundo projeção do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea/Esalq-USP). O número confirma a força do setor, mas também evidencia uma mudança de mentalidade: a valorização das empresas do agro não depende mais só da produtividade ou da exportação. Hoje, o mercado reconhece como diferencial as organizações que dominam a rastreabilidade da cadeia, garantem assistência técnica qualificada, se adaptam a diferentes biomas e conseguem operar com eficiência logística mesmo em regiões remotas.
De acordo com José Loschi, fundador da SRX Holdings, produzir muito já não é o suficiente. “As empresas mais valorizadas são as que conseguem mostrar solidez em toda a jornada, do campo à entrega, com processos rastreáveis, gestão técnica e conexão real com o território onde atuam”, afirma.
A aprovação recente do Projeto de Lei 2925/25, que determina a presença obrigatória de profissionais especializados, como engenheiros agrônomos e veterinários, nas equipes de assistência técnica rural, reflete o avanço dessa agenda de qualificação. A medida deve fortalecer a confiança nas operações do campo e elevar o padrão das empresas que já investem em equipes técnicas estruturadas.
Além disso, a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) alerta que o crescimento do setor não tem sido acompanhado pela infraestrutura necessária, o que torna a logística um dos fatores mais determinantes para a competitividade. De acordo com dados recentes da entidade, os custos logísticos podem representar até 25% do valor final dos produtos agrícolas. Então, dominar o transporte e a armazenagem em regiões de difícil acesso já garante uma vantagem estratégica.
Outro eixo que vem redefinindo valor é a adaptação regional. Empresas que conseguem ajustar suas operações aos diferentes biomas brasileiros, do Cerrado ao Sul, da Caatinga à Amazônia, ganham eficiência, reduzem desperdícios e ampliam a sustentabilidade dos sistemas produtivos. A parceria com cooperativas locais e produtores regionais, por sua vez, reforça a legitimidade social e facilita o cumprimento de exigências ambientais e de rastreabilidade, cada vez mais cobradas por compradores internacionais.
“Quando uma empresa do agro consegue unir eficiência técnica, presença local e transparência operacional, ela passa a ser referência, além de produtora. E é esse tipo de empresa que o mercado está disposto a valorizar”, finaliza José.
Sobre a SRX Holdings
A SRX Holdings é uma holding de investimentos especializada em aquisições estratégicas e reestruturação de empresas com potencial subexplorado. Fundada por José Ricardo Loschi, ex-superintendente do Banco Mercantil de Investimentos, combina expertise do mercado financeiro com visão setorial focada no agronegócio. Seu case mais recente foi a aquisição (2022) e o exit (2025) de um armazém cerealista com valorização próxima de 400%. A holding também controla a Master Nutrição Animal, que atingiu R$ 30 milhões em faturamento em apenas seis meses de operação.
Fonte: Assessoria de Imprensa SRX Holdings
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