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Sustentabilidade

Comercialização de soja deve ganhar ritmo com disparada de Chicago – MAIS SOJA

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 O mercado brasileiro de soja dever ter um dia bastante agitado, reflexo da disparada do grão na Bolsa de Mercadorias de Chicago, – após Donald Trump divulgar que quer quadriplicar as exportações de soja dos Estados Unidos para a China. O dólar abriu com força frente ao real, trazendo suporte extra às cotações. A comercialização vai ganhar ritmo hoje.

Na sexta-feira, o mercado brasileiro de soja teve poucos negócios e preços mistos pelo país, segundo Rafael Silveira, analista da consultoria Safras & Mercado. Ele destaca que a proximidade da divulgação do relatório mensal do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), nesta terça, deixa os agentes mais cautelosos, reduzindo o ritmo das negociações.

“Nem porto nem indústria puxaram o mercado no dia”, aponta. Em algumas regiões, a indústria já conta com boa cobertura de posições e vem gradualmente recuando nas indicações de compra. Por outro lado, o produtor mantém firme suas ofertas, o que limita a fluidez dos negócios. Em Chicago, os contratos apresentaram volatilidade, mas voltaram a recuar, enquanto os prêmios nos portos seguem firmes, sustentando parte das cotações.

Em Chicago, os preços mostraram certa volatilidade, mas voltaram a recuar, enquanto os prêmios nos portos seguem firmes e fortalecidos.

No mercado físico, a saca de 60 quilos ficou em R$ 134,00 em Passo Fundo (RS) e em R$ 135,00 em Santa Rosa (RS). No porto de Rio Grande (RS), o valor permaneceu em R$ 141,00.

Em Cascavel (PR), a cotação seguiu em R$ 134,00, enquanto no porto de Paranaguá (PR) também se manteve em R$ 141,00.

Em Rondonópolis (MT), o preço permaneceu em R$ 125,00. Em Dourados (MS), houve alta de R$ 121,00 para R$ 122,00. Já em Rio Verde (GO), a saca recuou de R$ 125,00 para R$ 124,00.

CHICAGO

* A Bolsa de Mercadorias de Chicago tem alta de 2,00% na posição novembro/25, cotado a 10,07 1/4 centavos de dólar por bushel.

* O mercado reage às declarações do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que disse esperar que a China quadruplicasse suas compras da oleaginosa norte-americana. O país asiático, maior importador mundial do grão, reduziu significativamente as aquisições do produto dos EUA devido ao agravamento das tensões comerciais entre os dois países.

CÂMBIO

* O dólar comercial registra alta de 0,34%, a R$ 5,4545. O Dollar Index registra ganho de 0,28%, a 98.459 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia encerram com ganhos. Xangai, +0,34%. Tóquio, feriado

* As bolsas da Europa operam mistas. Paris, -0,17%. Frankfurt, -0,03%. Londres, +0,33%.

* O petróleo tem preços mais altos. Setembro do WTI em NY: US$ 64,22 o barril (+0,53%).

AGENDA

—–Segunda-feira (11/08)

– Inspeções de exportação semanal dos EUA – USDA, 12h.

– O Ministério do Desenvolvimento, da Indústria, do Comércio e Serviços divulga, às 15h, os dados preliminares referentes a agosto.

– Dados de comercialização de soja, milho e algodão no MT – Imea, 16h.

– Relatório de condições das lavouras nos Estados Unidos – USDA, 17h.

– Resultados financeiros da São Martinho e do Vamos.

—-Terça-feira (12/08)

– Reino Unido: A taxa de desemprego dos três meses até junho será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.

– OPEP: O relatório mensal de petróleo será publicado às 9h pela OPEP.

– O IBGE divulga, às 9h, o IPCA e o INPC referentes a julho.

– EUA: O índice de preços ao consumidor de julho será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.

– Dados sobre as lavouras do Paraná – Deral, na parte da manhã.

– Relatório de oferta e demanda para grãos dos Estados Unidos e mundial – USDA/Wasde, 13h.

– Japão: O índice de preços ao produtor de julho será publicado às 20h50 pelo BOJ.

—–Quarta-feira (13/08)

– Alemanha: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de julho será publicada às 3h pelo Destatis.

– AIE: O relatório mensal de petróleo será publicado às 5h pela AIE.

– Abates trimestrais no Brasil – IBGE, 9h.

– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 11h30 pelo Departamento de Energia (DoE).

– Resultados financeiros do JBS, Raizen e SLC.

—–Quinta-feira (14/08)

– Reino Unido: A leitura preliminar do PIB do segundo trimestre será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Reino Unido: A produção industrial de junho será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Reino Unido: O saldo da balança comercial de junho será publicado às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Eurozona: A leitura preliminar do PIB do segundo trimestre será publicada às 6h pelo Eurostat.

– Eurozona: A produção industrial de junho será publicada às 6h pelo Eurostat.

– O IBGE divulga, às 9h, o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola referente a julho.

– Atualização da estimativa para a safras brasileira de grãos em 2024/25 – Conab, 9h.

– EUA: O índice de preços ao produtor de julho será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho.

– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.

– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.

– Resultados financeiros da 3Tentos, BRF, Cosan e Marfrig.

– Japão: A leitura preliminar do PIB do segundo trimestre será publicada às 20h50 pelo gabinete do governo.

– China: A produção industrial de julho será publicada às 23h pelo departamento de estatísticas.

– China: A taxa de desemprego de julho será publicada às 23h pelo departamento de estatísticas.

—–Sexta-feira (15/08)

– Japão: A leitura revisada da produção industrial de junho será publicada à 1h30 pelo ministério da Economia, Comércio e Indústria.

– A produção industrial e capacidade utilizada de julho serão publicadas às 10h15 pelo Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano).

– Esmagamento de soja dos EUA em julho – NOPA, 13h.

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

– Custos de produção de milho, soja e algodão no MT – Imea, 16h.

Fonte: Rodrigo Ramos / Safras News



 

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Sustentabilidade

Produtores de soja do oeste da Bahia têm até este domingo para cadastro de plantio antecipado

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Atenção, produtores de soja do oeste da Bahia: o prazo para o cadastramento do plantio antecipado termina neste domingo, 31 de agosto. A medida, de caráter excepcional, permite que os produtores realizem a semeadura entre os dias 25 de setembro e 7 de outubro, desde que cumpram os critérios estabelecidos pelo órgão fiscalizador.

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O gerente de agronegócios da Associação de Agricultores Irrigantes da Bahia (Aiba), Aloísio Júnior, explicou que o cadastramento é obrigatório e regulamentado pela Agência de Defesa Agropecuária do Estado da Bahia (Adab), por meio da Portaria 47, de 6 de junho.

“Esse cadastro é fundamental para fiscalizar e monitorar as áreas de plantio, garantindo o devido controle fitossanitário e a segurança da produção”, destaca Aloísio Júnior.

O procedimento permite que a Adab acompanhe de perto as áreas de plantio, assegurando que todas as normas sejam cumpridas. Produtores interessados devem regularizar suas áreas antes do prazo final para garantir que o plantio antecipado seja realizado dentro das regras estabelecidas.

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Destaques da semana Mais Soja – MAIS SOJA

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O Portal de conteúdo Mais Soja reúne noticias e artigos sobre a cultura da Soja no Brasil e no Mundo.

E-mail para contato: contato@maissoja.com.br

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Preços do milho avançam em agosto no Brasil, com demanda externa aquecida – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho vai chegando ao final de agosto com cotações mais altas. De acordo com a Safras Consultoria, a demanda mais firme voltada ao cenário internacional e a retenção de oferta por parte dos produtores, em meio a uma procura mais firme pelos consumidores, contribuíram para o avanço nos preços.

De modo geral no cenário doméstico as negociações evoluíram muito pouco ao longo do mês, com os produtores acreditando que as cotações possam subir mais à frente. A colheita da safrinha está praticamente concluída no Brasil e o ritmo de negócios tende a ser ditado pelos produtores. Os consumidores, por sua vez, estão mais ativos nas consultas por lotes, mas efetivamente seguem avançando nas compras apenas de forma pontual, em meio ao cenário de preços elevados dos fretes para deslocamento do cereal a grandes distâncias.

Nas exportações, apesar do dólar seguir operando na casa de R$ 5,40, os negócios seguem avançando. Os line-ups, a programação de embarques dos portos brasileiros, aponta que poderão ser embarcados volumes próximos de oito milhões de toneladas de milho até o final de agosto, com uma expectativa de que em setembro o país possa exportar quatro milhões de toneladas.

No cenário internacional, o mês de agosto foi marcado por grandes oscilações de preços na Bolsa de Mercadorias de Chicago. Fatores conflitantes para um direcionamento das cotações, como a demanda aquecida para o cereal norte-americano e a expectativa de uma grande safra no país estiveram no radar do mercado.

Preços internos

O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 62,42 no dia 28 de agosto, alta de 1,82% frente aos R$ 61,30 registrados no fechamento de julho. No mercado disponível ao produtor, o preço do milho em Cascavel, Paraná, foi cotado a R$ 60,00, avanço de 2,56% frente aos R$ 58,50 praticados no encerramento do mês passado.

Em Campinas/CIF, a cotação ficou em R$ 66,00, baixa de 1,49% frente aos R$ 67,00 registrados no fim de julho. Na região da Mogiana paulista, o cereal se manteve em R$ 60,00 ao longo do mês.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, a saca foi cotada a R$ 57,00, inalterada ante o fechamento do mês passado. Em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço ficou em R$ 71,00, aumento de 1,43% frente aos R$ 70,00 do final do mês anterior.

Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda para a saca subiu 5,00% na semana, de R$ 60,00 para R$ 63,00. Já em Rio Verde, Goiás, a saca seguiu em R$ 55,00.

Exportações

As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 1,010 bilhão em agosto até o momento (16 dias úteis), com média diária de US$ 63,178 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 4,960 milhões de toneladas, com média de 310,027 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 203,80.

Em relação a agosto de 2024, houve alta de 18,9% no valor médio diário da exportação, ganho de 12,5% na quantidade média diária exportada e valorização de 5,7% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 

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