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Sustentabilidade

Adesão a atrativo alimentar para mariposas, que reduz ataques de lagartas, mais do que dobra no país no último ano – MAIS SOJA

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No ciclo 2024-25 a adesão ao atrativo alimentar Chamariz®, da AgBiTech Brasil, avançou para acima de 350 mil hectares tratados. Esse número representa mais do que o dobro das vendas da safra anterior, segundo informa a companhia. Para a temporada 2025-26, a expectativa da AgBiTech é a de manter o forte ritmo de crescimento na comercialização da tecnologia, conforme destaca o diretor de marketing, Pedro Marcellino.

Descrita como uma ferramenta de controle comportamental de lagartas, Chamariz®, segundo o executivo, ganhou a adesão de grandes grupos produtores pela eficácia comprovada na eliminação de mariposas que dão origem aos principais lepidópteros dos cultivos brasileiros: Helicoverpa spp, o complexo de Spodopteras e espécies como Chrysodeixis includens Rachiplusia nu, entre outros.

Marcellino destaca ainda que o atrativo alimentar Chamariz® foi desenvolvido na Austrália com base no concento “atrai e mata”. “O sucesso no Brasil se explica pelo fato de o país apresentar elevada favorabilidade ao avanço das principais mariposas”, ele assinala. “A solução conta com amplo espectro de controle ante o desafio crescente, crítico, de infestações de lagartas no país, além de auxiliar o agricultor a fomentar produtividade e rentabilidade.”

Conforme o diretor da AgBiTech, nas últimas safras o produtor brasileiro passou a buscar novas ferramentas na contenção de lagartas, principalmente face ao aumento constante da pressão dessas pragas e também da maior dificuldade em controlá-las, em virtude de casos de quebra de resistência de biotecnologias e desenvolvimento da resistência de lagartas a inseticidas.

“Apuramos que Chamariz® tem sido percebido pelo produtor como uma ferramenta complementar, capaz de transferir bons resultados ao manejo de lagartas, à medida que reduz em grande escala a incidência dos lepidópteros nas lavouras”, diz Marcellino. “De maneira inteligente, o agricultor percebeu que controlar às pragas na forma adulta constitui uma alternativa estratégica.”

Indicadores robustos a campo

Para o pesquisador da AgBiTech Brasil e responsável pelo desenvolvimento de Chamariz® no país, Daniel Caixeta, trata-se de uma tecnologia disruptiva, promissora. “É capaz de resolver o problema de produtores de algodão, soja e milho diante da ação de lagartas”, ele ressalta. “O controle das mariposas por meio da tecnologia, combinada a um inseticida, impede que fêmeas coloquem ovos e gerem novas lagartas”, exemplifica Caixeta.

Resultados de controle de mariposas transferidos pela tecnologia de Chamariz® tracionaram as adesões à solução, “porque são robustos, além de superiores a outros atrativos encontrados do mercado”, avalia Daniel Caixeta. O pesquisador liderou estudos em áreas de soja nas quais foram capturadas, por exemplo, mais de 20 mil mariposas por hectare. “Pelo menos dez mil eram fêmeas. Se considerarmos que as mariposas colocam até 1,5 mil ovos, teríamos, potencialmente, em torno de 15 milhões de lagartas por hectare.”

Segundo Caixeta, aplicações seriadas de Chamariz® reduziram 87% da incidência de lagartas em algodão, “com redução de 70% nos danos às estruturas reprodutivas da pluma, na comparação ao talhão em que o atrativo alimentar não foi utilizado”, ele revela. “Há hoje armadilhas com Chamariz® em todas as regiões agrícolas, principalmente onde a pressão de lagartas é desafiadora. Se houver mariposas na área, Chamariz® as põe no chão.”

Desde 2002, a AgBiTech fornece produtos consistentes, de alta tecnologia, que ajudam a tornar a agricultura mais rentável e sustentável. A empresa combina experiência a campo com inovação científica. Trabalha com agricultores, consultores e pesquisadores e desenvolve soluções altamente eficazes para manejo de pragas agrícolas. Controlada pelo fundo de Private Equity Paine Schwartz Partners (PSP), a AgBiTech fabrica toda a sua linha de produtos na mais moderna unidade produtora de baculovírus do mundo, em Dallas (Texas, EUA).  www.agbitech.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa AGBITECH



 

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Trump assina decreto que formaliza tarifaço: Agro se prepara para o impacto – MAIS SOJA

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Por Marcelo Sá – jornalista/editor e produtor literário

Vigência foi postergada em alguns dias, e há uma extensa lista de exceções

Na última quarta – feira, 30 de julho, o presidente americano Donald Trump assinou o decreto que formaliza a sobretaxa de 50%, deixando de fora o suco de laranja, que permanecerá com a alíquota de 10% anunciada em abril. Uma longa lista de outras exceções, com centenas de itens, não contemplou café, carnes e frutas. A vigência foi postergada para 6 de agosto. A visão predominante é de que isso suaviza, mas não resolve os sérios problemas que a aplicação da sobretaxa trará.

À medida que a vigência da alíquota de 50% se aproxima, empresários, produtores e entidades de representação do setor agropecuário tomam providências para tentar mitigar os danos ao comércio nacional. Com o pouco avanço das tratativas, que contou com a ida de senadores aos Estados Unidos e a organização de uma força tarefa encabeçada pelo Vice – Presidente Geraldo Alckmin, o impacto da taxação já se faz sentir.

Como o Portal SNA vem cobrindo desde o começo da crise, determinados segmentos são mais vulneráveis por destinarem boa parte de sua produção ao mercado americano. Diante disso, muitas empresas adotaram o expediente de dar férias coletivas a centenas de colaboradores em várias unidades operacionais, ou demitir vastos contingentes. Outras companhias cogitam transferir suas operações, no médio e longo prazo, para fora do território brasileiro. Isso agravaria a perda de ainda mais postos de trabalho, gerando um efeito cascata nocivo, sobretudo em cidades de pequeno e médio porte que tem suas economias aquecidas direta ou indiretamente pela proximidade com os polos produtivos.

Possíveis perdas ainda são muito altas, mesmo com recuos em certos pontos

Como o Portal SNA mostrou, os Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores tentam redirecionar os embarques dos segmentos mais afetados, mas isso não é fácil nem rápido. Com a possibilidade de as vendas brasileiras aos EUA ficarem inviáveis por causa da tarifa, clientes tradicionais europeus já tentam renegociar contratos com as indústrias exportadoras do Brasil e reduzir os preços tradicionalmente praticados, segundo apuração feita pelo jornal Valor.

Um estudo do Núcleo de Estudos em Modelagem Econômica e Ambiental Aplicada (Nemea), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estima que o tarifaço americano poderia causar mais de 100 mil demissões no país. O impacto seria de 40 mil postos de trabalho na agropecuária, 31 mil no comércio e 26 mil na indústria. Conforme o levantamento, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheria 0,16%, o equivalente a uma redução de R$ 19,2 bilhões. Os estados mais prejudicados, em termos absolutos, seriam São Paulo (-R$ 4,4 bilhões), Rio Grande do Sul (-R$ 1,9 bilhões), Paraná (-R$ 1,9 bilhão), Santa Catarina (-R$ 1,74 bilhão) e Minas Gerais (-R$ 1,66 bilhão).

Diante do cenário, alguns governadores pretendem lançar linhas de crédito com juros subsidiados e outras formas de ajuda financeira, pelo menos até que a situação se estabilize, o que pode demorar. O intuito é dar respaldo a empresas exportadoras e evitar mais demissões, mas isso pode agravar o déficit fiscal de vários estados que já lutam para reduzir seu endividamento há décadas. Por outro lado, o governo federal elaborou plano semelhante para aliviar os setores mais atingidos, nos moldes do que foi feito com o auxílio emergencial concedido durante o período mais crítico da pandemia de Covid – 19.

Natureza política do entrave dificulta solução

Mais recentemente, representantes do empresariado, de confederações do comércio e da indústria cobram, nos bastidores, que o presidente Lula se envolva diretamente nas tentativas de adiar ou suspender o tarifaço, mas reservadamente admitem que não há mais tempo hábil para evitar a entrada em vigor da alíquota de 50%, prevista para a próxima quarta – feira, 6 de agosto. Mesmo que Lula telefonasse para Donald Trump, o protocolo diplomático que precede uma conversa desse teor e relevância levaria dias. Nenhum dos mandatários se mostra inclinado ao diálogo, ainda que pressionados pelos setores comerciais de seus países.

Isso acontece muito em função da natureza política do entrave, pois o republicano, na carta em que anunciou a taxação a produtos brasileiros, alegou que os motivos eram, entre outros, uma suposta perseguição política ao ex-presidente Jair Bolsonaro, além de tecer duras críticas ao Supremo Tribunal Federal. Desse modo, as negociações demoraram a começar, e mesmo agora não parecem avançar muito, já que a solução passaria por um entendimento político entre as cúpulas dos dois governos. A sanção contra o Ministro do STF, Alexandre de Moraes, conhecida como Lei Magnitsky, na última quarta – feira, 30 de julho, piorou o mal estar diplomático.

Exatamente por isso, o setor também defende que o governo brasileiro poderia ter adotado uma postura mais apaziguadora com Trump desde sua eleição, no ano passado, dado seu histórico protecionista e retórica inflamada, quando passou pela primeira vez pela Casa Branca. O Portal SNA publicou diversas reportagens, ainda durante a corrida eleitoral americana, antevendo possíveis desdobramentos de sua volta ao poder, enfatizando a relação comercial com o Brasil e as perspectivas para o agronegócio nacional. Posteriormente, cobriu em detalhes suas primeiras medidas após tomar posse, e o tarifaço inicial, anunciado com estardalhaço em abril.

A taxação em 50% pode ser fruto da condução personalista e irredutível que o presidente americano tem de sua relação com outros países que ele enxerga como adversários, mas é inegável também que o Brasil pouco fez para tentar uma aproximação que prevenisse problemas maiores. Outras nações, nesse meio tempo, optaram por uma abordagem menos ruidosa e com foco no pragmatismo, e tiveram êxito em reduzir suas alíquotas e assegurar um canal de diálogo. É uma lição que as principais autoridades nacionais terão agora que colocar em prática, mas a um preço alto, a ser pago pelo comércio brasileiro em geral, e pelo setor agropecuário em particular.

Além das fontes já citadas no texto, contribuíram com informações a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e o Ministério da Fazenda.

Fonte: SNA



 

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Chicago/CBOT: Soja fechou em baixa com chuvas e receio de baixa demanda pela China – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 30/07/2025
FECHAMENTOS DO DIA 30/07

O contrato de soja para agosto, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de 1,43%, ou $ -14,00 cents/bushel, a $ 967,75. A cotação de setembro fechou em baixa de 1,39% ou $ -13,50 cents/bushel, a $ 975,75. O contrato de farelo de soja para agosto fechou em baixa de 0,38% ou $ -1,00/ton curta, a $ 260,70, e o contrato de óleo de soja para agosto fechou em baixa de 1,81% ou $ -1,04/libra-peso, a $ 56,50.

ANÁLISE DA BAIXA

A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta quarta-feira. Todas as cotações de 2025 estão abaixo de US$ 10 bushel, o clima e ausência da China das listas semanais de compradores estão pressionando os preços. As previsões estendidas para os próximos 6 a 14 dias mostram chances de chuvas ligeiramente acima dos níveis normais para esta época do ano no cinturão da soja/milho.

Além disso a preocupação dos exportadores com as vendas para a China que podem representar 50% do saldo exportável do país nas contas do USDA. A necessidade de importação de soja pela China pode diminuir nos próximos meses, após importações recordes no início deste ano e com a baixa demanda de seus produtores nacionais de ração animal, que estão aumentando os estoques locais de farelo de soja. “Se os preços do terceiro trimestre permanecerem baixos e as processadoras enfrentarem prejuízos, as compras de soja no quarto trimestre podem ficar aquém das expectativas”, segundo o analista Wang Wenshen. Esse momento também coincide com o pico da temporada de exportação dos EUA.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
SEM FATORES DE ALTA A CURTO E MÉDIO PRAZOS (baixista)

A soja está caindo novamente na sessão diária de Chicago. Sem fatores de suporte significativos à vista, a falta de compras chinesas de grãos da nova safra dos EUA continua a pesar no mercado, aguardando a confirmação de uma nova trégua tarifária de 90 dias entre a Casa Branca e Pequim. Se isso ocorrer, apenas prolongará a incerteza já presente no mercado.

EUA-SAFRA BOA (baixista)

Além disso, do lado da pressão baixista, a condição geral das lavouras permanece boa, com previsões estendidas para os próximos 6 a 14 dias sugerindo a chance de chuvas ligeiramente acima do normal para esta época do ano no cinturão da soja/milho.

AMEAÇA DE TRUMP À ÍNDIA (baixista)

Por enquanto, a soja está sem seu principal fator de suporte, que tem sido o óleo de soja, já que os investidores estão realizando lucros após os aumentos significativos acumulados desde março. Isso pode estar relacionado ao acordo comercial que os EUA não conseguiram fechar com a Índia, o maior importador mundial de óleos vegetais, que Trump está ameaçando com tarifas recíprocas de cerca de 25%.

OS NÚMEROS DA AUSÊNCIA DA DEMANDA CHINESA (baixistas)

Aprofundando a “ausência de compras chinesas de soja americana”, segundo as projeções do USDA na temporada 2025/2026 os EUA exportariam 47,91 milhões de toneladas de soja, menos que os 50,76 MT previstos para 2024/25, que finaliza em31 de agosto. Desse novo volume de vendas ao menos 25 milhões de toneladas deveriam seguir para os portos chineses e até o momento os compradores deste país não reservaram um quilo sequer de grão americano, ao menos de maneira nominal, dado que sempre está latente a rubrica “destinos desconhecidos”.

Outras 10/12 milhões de toneladas devem ser despachados -partes quase iguais – para a União Europeia e o México, enquanto o restante seria dividido entre um grupo heterogêneo de países no sudeste da Ásia e no norte da África, entre outras direções. Na medida em que as semanas passam e a China continue gastando sua demanda em um fornecedor confiável, como o Brasil, que hoje está em um dos maiores picos de tensão histórica com os Estados Unidos para as tarifas recíprocas “políticas” de 50% que o governo Trump pretende aplicar contra bens brasileiros importados, o preço de soja poderia continuar a explodir nos quadros de Chicago.

BRASIL-ESPORTAÇÕES MENORES QUE JUNHO,MAS MAIORES QUE 2024 (baixiata para CBOT,altista para o Brasil)

Em sua atualização semanal, a Associação Nacional de Exportadores de Cereais Brasil (ANEC) reduziu ligeiramente, de 12,11 para 12,06 milhões de toneladas, sua previsão sobre as exportações de soja brasileiras durante julho, contra 13,48 milhões de junho e 9,60 milhões em 2024.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta com compras de oportunidade – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 30/07/2025
FECHAMENTOS DO DIA 30/07

Chicago: A cotação de setembro, referência para a nossa safrinha, fechou em alta de 0,58% ou $ 2,25 cents/bushel, a $ 391,75. A cotação para dezembro, referência alternativa, fechou em alta de 0,30% ou $ 1,25 cents/bushel, a $ 412,25.

ANÁLISE DA ALTA

O milho negociado em Chicago fechou em alta nesta quarta-feira. As cotações do cereal conseguiram uma leve recuperação após 3 dias em queda. O mercado está aproveitando os momentos de baixa para recomprar posições vendidas. A demanda pelo milho americano está evitando maiores perdas na temporada. Coreia do Sul e Taiwan compraram somadas 260 mil toneladas de milho americano.

No entanto, a grande safra de milho, com acordos comerciais fracos para o lado agrícola e incertos com grandes compradores como Canadá e México ainda são um fator de atenção para os preços do milho.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou em alta com Chicago e dólar, exportação deve aumentar o seu ritmo

Os principais contratos de milho encerraram em alta nesta quarta-feira. As cotações da B3 acompanharam os ganhos de Chicago e a valorização do dólar. O mercado também se apoiou na possibilidade de o programa de exportação de milho ganhar tração em agosto. Os prêmios nos portos subiram e a ANEC elevou a expectativa de exportação.

A demanda interna segue ativa, com o milho se tornando um insumo relevante na produção de etanol no Brasil.

OS FECHAMENTOS DO DIA 30/07

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia: o vencimento de setembro/25 foi de R$ 66,88, apresentando alta de R$ 1,73 no dia e alta de R$ 1,75 na semana; o vencimento de novembro/25 foi de R$ 69,47, apresentando alta de R$ 1,36 no dia e alta de R$ 1,25 na semana; o vencimento de janeiro/26 foi de R$ 73,13, apresentando alta de R$ 1,23 no dia e alta de R$ 1,20 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
AS INDEFINIÇÕES DOS ACORDOS COM MÉXICO, CANADÁ, JAPÃO E UNIÃO EUROPEIA (baixistas)

Na contagem regressiva a 1º de agosto, dia em que deverá entrar em vigor as tarifas recíprocas aguardadas desde abril, ainda não há entendimentos com México e Canadá, que são os principais importadores de milho e de etanol americano, respectivamente, e não está claro de que modo favorecerá o comércio de matérias-primas agrícolas o acordo com o Japão, onde se especificou um compromisso de compra de produtos agrícolas de US$ 8 , quando, em 2024, as compras japonesas de produtos agrícolas americanos foram de US$ 13 bilhões. O mesmo poderia dizer-se da União Europeia, que também é comprador de milho americano.

EUA-BOAS CONDIÇÕES DAS LAVOURAS (baixista)

A essa incerteza comercial é adicionada as boas condições das culturas americanas, que crescem sob poucas condições ambientais rigorosas com plantas e previsões que apoiam a ocorrência das chuvas necessárias durante as próximas duas semanas e fazem prever uma safra recorde, que necessita de compradores.

BRASIL RETOMA RITMO DAS EXPORTAÇÕES (baixista para CBOT, altista para o Brasil)

Além disso, um pouco atrasado pelo início lento da colheita no Brasil – agora muito mais ágil para o tempo de seco – o mercado começa a sentir a pressão do milho brasileiro no circuito comercial. De fato, com a expectativa de que a maior parte das exportações ocorra a partir de agosto, em seu trabalho semanal, o ANEC aumentou levemente seu cálculo sobre as vendas brasileiras em julho de 4,14 para 4,18 milhões de toneladas, contra 568.668 toneladas de junho e 4,71 milhões de meses iguais de 2024.

EUA-ETANOL-AUMENTO NO MÊS, REDUÇÃO NO ANO (baixista)

O relatório semanal da Administração de Informações sobre Energia dos Estados Unidos não contribuiu com notícias encorajadoras da indústria de etanol, pois, embora tenha aumentado de 1.078.000 para 1.096.000 barris, a produção diária de etanol, manteve-os abaixo dos dados em vigor há um ano, de 1.109.000 barris que permaneceram acima de 23.973.000 barris em estoque no mesmo tempo de 2024.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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