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Sicredi reforça impacto positivo gerado pelas cooperativas nas comunidades

Primeira instituição financeira cooperativa do Brasil, com mais de 120 anos de história, o Sicredi é um sistema cooperativo que reúne mais de 100 cooperativas singulares, com atuação em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal.
Presente em Mato Grosso desde 1989, atua por meio de nove cooperativas, que mantêm 192 agências, espalhadas por 131 municípios para atendimento presencial aos seus mais de 1 milhão de associados. São mais de 5,2 mil colaboradores.
Além das soluções financeiras disponíveis para pessoas físicas, empresas e produtores rurais, oferecidas conforme a necessidade de cada um, o Sicredi desenvolve programas que têm o objetivo de construir uma sociedade mais cooperativa e justa, impactando e melhorando a vida das pessoas.
O esforço das cooperativas para o desenvolvimento local é tão legítimo que levou a Organização das Nações Unidas (ONU) a declarar 2025 como o Ano Internacional das Cooperativas, com o tema “Cooperativas constroem um mundo melhor”, um reconhecimento à capacidade dessas instituições de colaborar e agir para um futuro mais sustentável e inclusivo.
Integrante desse movimento, o Sicredi reforça a importância do cooperativismo e o impacto positivo gerado pela sua presença nas comunidades. Para se ter uma ideia, pesquisa conduzida pela Organização das Cooperativas do Brasil (OCB) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostra que a presença das cooperativas de crédito tem efeitos diretos no avanço econômico e social dos municípios.
Os dados apontam que, nas cidades com presença dessas instituições, há incremento de 10% no PIB per capita, aumento de 15,1% no total de vagas de emprego e de 15,6% no número de estabelecimentos comerciais. Além disso, a arrecadação tributária é diretamente impactada, consequência do desenvolvimento econômico local, da geração de empregos e do fomento aos negócios. Para além dos aspectos econômicos, as cooperativas têm papel crucial na redução da pobreza e na inclusão financeira.
“O movimento reconhece a força e a relevância do cooperativismo para a construção de um futuro mais sustentável e inclusivo. É por isso que a cada ano que passa elas conquistam cada vez mais a atenção e o respeito dos brasileiros. Sua atuação vai além das soluções financeiras, do pilar econômico, inclui também programas sociais e o fomento à sustentabilidade. Isso levou a ONU dedicar, pela segunda vez, um ano especial às cooperativas. Elas são fundamentais para promover justiça social e desenvolvimento local”, declara João Spenthof, presidente da Central Sicredi Centro Norte.
Ao mesmo tempo que promove a expansão física, o Sicredi investe em soluções digitais, fortalecendo o conceito “fisital” — a integração entre canais físicos e digitais. Segue com a abertura de agências e investe fortemente no autosserviço digital, que já concentra mais de 96% das transações realizadas pelos associados e recebe ótimos feedbacks nas lojas de aplicativos. São canais complementares, que buscam atender cada associado no que ele precisa para organizar suas finanças pessoais ou as de seus negócios.
“No Sicredi, a agência não é um centro de custos, e sim um ponto de relacionamento humano, inclusive além do espaço físico, estando presente frequentemente em visitas, feiras e eventos da comunidade. É sobre estar junto, de fato”, acrescenta Spenthof.
Sólido e robusto
A expansão do Sicredi é ancorada no bom desempenho obtido pelas cooperativas. No 1º semestre deste ano, os ativos somaram R$ 51,7 bilhões em Mato Grosso, alta de 5% em relação ao mesmo período de 2024. O volume de depósitos também cresceu 5%, alcançando R$ 22,7 bilhões. A carteira de crédito chegou a R$ 36,4 bilhões, um aumento de 4% sobre o ano anterior, na mesma base comparativa.
“O Sicredi distribui resultados para os associados, investe na economia local e apoia projetos sociais. É um modelo que todos participam. Os associados são donos da cooperativa. E as pessoas precisam conhecer mais esse modelo, que gera benefícios para quem se associa e para toda a sociedade”, finaliza João Spenthof.
No Brasil, o Sicredi atingiu o marco de 3 mil agências, presente fisicamente em mais de 2,1 mil cidades, em todos os estados e no Distrito Federal, com atendimento próximo e consultivo feito pelos seus mais de 47 mil colaboradores aos seus mais de 9 milhões de associados.
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Soja tem dia de preços estáveis e leves recuos; confira os dados de fechamento

O mercado brasileiro de soja registrou mais um dia de baixa movimentação nesta terça-feira (11), com apenas lotes pontuais sendo negociados. De acordo com o analista da Safras & Mercado, Rafael Silveira, o produtor que ainda tem soja disponível prefere segurar, buscando preços maiores, enquanto o comprador só vai ao mercado por necessidade, o que mantém o spread alto em algumas praças.
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Segundo ele, a Bolsa de Chicago teve poucas variações, e o dólar recuou, contribuindo para um cenário de preços entre estáveis e mais fracos. “Nada de muito importante ocorreu hoje, o mercado está no aguardo do relatório de oferta e demanda do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) previsto para sexta-feira”, observou Silveira.
Preços de soja no Brasil
- Passo Fundo: caiu de R$ 135,00 para R$ 134,00
- Santa Rosa: caiu de R$ 136,00 para R$ 135,00
- Cascavel: subiu de R$ 133,00 para R$ 134,00
- Rondonópolis: manteve em R$ 125,00
- Dourados: caiu de R$ 126,00 para R$ 125,50
- Rio Verde: manteve em R$ 126,00
- Paranaguá: caiu de R$ 140,50 para R$ 140,00
- Rio Grande: manteve em R$ 140,50
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja fecharam mistos nesta terça-feira na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT). As primeiras posições recuaram e os vencimentos mais distantes subiram moderadamente.
Após duas sessões de bons ganhos, a ausência de compras efetivas de soja americana pelos chineses fez o mercado corrigir. Os agentes aguardam também pelo relatório de novembro do USDA, que será divulgado na sexta-feira, 14.
Mesmo com as sinalizações de que China e Estados Unidos estariam encaminhando negócios com soja na casa de 12 milhões, os sinais continuam sendo de desaquecimento do interesse dos asiáticos. As inspeções de exportação não indicaram a presença de compradores chineses.
Para completar, há reportes de que a China estaria comprando volumes consideráveis no Brasil. A COFCO Oils & Oilseeds, subsidiária da trader estatal chinesa COFCO, assinou contratos com ADM, Bunge, Cargill e Louis Dreyfus. Os acordos envolvem a compra de cerca de 20 milhões de toneladas de soja, óleo de soja, óleo de palma e outros produtos agrícolas do Brasil, no valor de mais de US$ 10 bilhões, segundo informações da Reuters.
O USDA deverá, no seu relatório de novembro, indicar corte na projeção de safra dos Estados Unidos em 2025/26. Analistas consultados indicam que o número para a safra americana deverá ficar em 4,265 bilhões de bushels, contra 4,301 bilhões previstos em setembro. Para os estoques de passagem, a previsão é de 292 milhões de bushels para 2025/26, contra 300 milhões projetados em setembro.
Em relação ao quadro de oferta e demanda mundial, o mercado aposta em estoques finais 2024/25 de 123,4 milhões de toneladas. Em setembro, o número ficou em 123,6 milhões. Para 2025/26, a indicação do USDA deverá ser de 124,6 milhões de toneladas, contra 124 milhões projetados em setembro.
Contratos futuros de soja
Os contratos da soja em grão com entrega em janeiro fecharam com baixa de 2,75 centavos de dólar, ou 0,24%, a US$ 11,27 1/4 por bushel. A posição março teve cotação de US$ 11,38 por bushel, com retração de 1,25 centavo de dólar ou 0,10%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 3,10 ou 0,96%, a US$ 316,90 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 51,10 centavos de dólar, com ganho de 0,52 centavo ou 1,02%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão com baixa de 0,62%, sendo negociado a R$ 5,2735 para venda e R$ 5,2715 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,2633 e a máxima de R$ 5,2983.
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Carta de intenções sinaliza possibilidade de financiamento climático para Mato Grosso

Mato Grosso tornou-se o mais recente estado do Brasil a avançar rumo a um acordo para receber financiamento climático da Coalizão LEAF, iniciativa pública e privada internacional que inclui diversas corporações e os governos da Noruega, Reino Unido, Estados Unidos e República a Coreia. A assinatura da carta de intenções ocorreu nesta terça-feira (11), no segundo dia da COP30, em Belém.
A carta estabelece o compromisso da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) e da Emergent em trabalharem juntos para um acordo de transação de reduções de emissões REDD+ jurisdicionais de alta integridade para venda a compradores da Coalizão LEAF, em conformidade com a legislação brasileira.
Sinaliza ainda a intenção do estado em dar continuidade às políticas de redução das emissões de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento e da degradação florestal, gerando benefícios sociais e buscando, ao mesmo tempo, uma produção agrícola mais sustentável.
A secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti, explica que a carta de intenções não define um preço nem constitui um contrato vinculativo. A transação, segundo ela, somente ocorrerá após a validação e verificação das reduções de emissões e a certificação de redução de emissões por meio do padrão de alta integridade TREES da Arquitetura para Transações REDD+ (ART). Até que a certificação ocorra, não há obrigação financeira entre as partes.
“Esta carta de intenções representa um importante passo rumo a um acordo final para receber financiamento vital da Coalizão LEAF. O financiamento de qualquer acordo futuro com a LEAF chegará às comunidades na linha de frente da luta contra a perda florestal e também ajudará a financiar o desenvolvimento de cadeias de suprimentos de commodities livres de desmatamento e conversão”, afirmou.
Como parte do acordo, o governo de Mato Grosso se compromete a implementar as estruturas necessárias para a futura comercialização de suas reduções de emissões e a conduzir processos transparentes de consulta às partes interessadas para desenvolver mecanismos equitativos de compartilhamento de benefícios com todos os envolvidos, incluindo povos indígenas, comunidades locais e pequenos agricultores.
A carta de intenções com Mato Grosso sucede um acordo assinado com o Pará em 2024, que estabelece as condições comerciais para a compra de até 12 milhões de créditos de carbono florestal de alta integridade na emissão. Ambos os acordos demonstram o crescente potencial do JREDD para ajudar os estados da Amazônia e do Cerrado brasileiros a desbloquear o financiamento climático em larga escala.
“Saudamos este recente progresso no Brasil com um estado tão importante como Mato Grosso e acreditamos que o financiamento do REDD+ jurisdicional complementará os impressionantes esforços do estado para conter o desmatamento, mantendo-o como um importante produtor de commodities agrícolas”, destacou a vice-presidente de Consultoria da Emergent para o Brasil, Andrea Azevedo.
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Mato Grosso apresenta potencial econômico em missão nos Emirados Árabes Unidos

O Governo de Mato Grosso participa, entre os dias 10 e 12 de novembro, da LIDE Brazil Conference United Arab Emirates, principal missão empresarial bilateral voltada ao fortalecimento das relações comerciais entre Brasil e Emirados Árabes Unidos. O evento, realizado em Dubai e Abu Dhabi, reúne representantes de diversos setores produtivos para três dias de reuniões, debates e alianças estratégicas que buscam impulsionar negócios, investimentos e inovação entre os dois países.
A comitiva de Mato Grosso é composta pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), pela Invest MT e por demais entidades parceiras. A LIDE Brazil Conference United Arab Emirates se consolidou como uma das maiores plataformas de oportunidades e cooperação econômica no Oriente Médio, atraindo líderes empresariais e autoridades governamentais de ambos os países.
Durante a programação, a comitiva mato-grossense participa do encontro “Strategic Bridges: Mato Grosso and the UAE – Shaping the Future of Business”, realizado em parceria com o LIDE Emirados, que tem como foco a apresentação das oportunidades de investimento e das potencialidades econômicas do Estado.
A agenda prevê reuniões com fundos de investimento, conglomerados logísticos e lideranças empresariais interessadas em setores estratégicos como proteínas, grãos, biocombustíveis, logística, infraestrutura e madeira sustentável. O objetivo é consolidar a imagem de Mato Grosso como o principal Estado produtor de alimentos do Brasil e um destino atrativo para investimentos internacionais, especialmente em cadeias produtivas de baixo impacto ambiental e alto valor agregado.
A participação em Dubai e Abu Dhabi ocorre logo após a missão oficial à China, onde Mato Grosso marcou presença em uma das maiores feiras de exportação do mundo e inaugurou o escritório da Invest MT em Xangai. Para o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, essa sequência de ações reforça a estratégia do Governo de ampliar a presença internacional do Estado e atrair novos investimentos.
“O Governo de Mato Grosso tem adotado uma postura proativa na busca por novas parcerias e oportunidades no mercado internacional. Participar de eventos como este é fundamental para apresentar o potencial do estado, abrir portas para investimentos e fortalecer relações com economias estratégicas. Cada missão é uma oportunidade de mostrar que Mato Grosso é um estado competitivo, inovador e preparado para atuar em um cenário global”
Expansão contínua das relações internacionais
A missão aos Emirados Árabes integra a estratégia contínua de internacionalização da economia mato-grossense, conduzida pela Sedec. Entre 2019 e 2025, o secretário César Miranda, juntamente com servidores da secretaria, participou de mais de 20 viagens internacionais com foco em promover o comércio exterior e atrair investimentos para o estado.
Os destinos dessas missões incluem China, Bolívia, Estados Unidos, Índia, Argentina e França, consolidando uma política de atuação global que tem ampliado a presença de Mato Grosso em feiras, fóruns e conferências internacionais.
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