Connect with us

Sustentabilidade

StoneX divulga novo relatório com projeções para commodities no terceiro trimestre – MAIS SOJA

Published

on


A StoneX, empresa global de serviços financeiros, lança na quinta-feira, 3 de julho, a 32ª edição do Relatório Trimestral de Perspectivas para Commodities, produzido pelo time de Inteligência de Mercado da empresa. O documento traz um panorama atualizado dos principais fatores que devem influenciar os mercados de commodities no terceiro trimestre de 2025.

Um dos destaques, por exemplo, é a continuidade das incertezas em torno da política tarifária dos Estados Unidos, seus desdobramentos sobre o crescimento econômico global e o impacto direto sobre moedas, energia, grãos, fertilizantes e metais.

Segundo o gerente de Inteligência de Mercado da StoneX, Vitor Andrioli, embora a tensão comercial entre Estados Unidos e China tenha arrefecido, alguns pontos críticos seguem em aberto com outros parceiros, como União Europeia, Japão, Canadá e México. “A instabilidade nas relações comerciais internacionais pressiona as expectativas de crescimento para 2025 e, consequentemente, as projeções de demanda por commodities sensíveis ao nível de atividade econômica”, afirma Andrioli.

No campo geopolítico, os conflitos no Oriente Médio seguem como fator de risco para o mercado de energia e fertilizantes, especialmente devido à posição estratégica do Irã como fornecedor de nitrogenados. O recente aumento das tensões entre Irã e Israel já impactou as cotações internacionais, elevando os custos de produção agrícola em diversas regiões. Paralelamente, os preços dos fertilizantes continuam elevados, sustentados por uma combinação de demanda aquecida e oferta limitada, principalmente às vésperas do período de maior aquisição por países como Brasil e Índia.

De olho no mercado internacional

Entre os destaques setoriais do relatório, as perspectivas para grãos indicam atenção redobrada às lavouras norte-americanas, com o clima desempenhando papel decisivo nas próximas semanas. Em relação às soft commodities, os preços do café e do açúcar continuam sob pressão de baixa, acompanhando as expectativas para a oferta, enquanto o cacau mantém-se em níveis historicamente altos diante da frustração com a atual safra no Oeste Africano.

No mercado de energia, a possível revisão dos cortes voluntários de produção por parte da OPEP+ deve contribuir para conter as cotações internacionais do petróleo, mesmo com o ambiente de risco geopolítico ainda elevado. Já no segmento de metais, o ouro continua valorizado diante de um cenário global marcado por incerteza econômica e inflação resiliente nas economias desenvolvidas. Os metais básicos, por sua vez, enfrentam demanda mais fraca, reflexo direto do menor dinamismo econômico global e das restrições comerciais adotadas pelos Estados Unidos.

O relatório também observa o movimento das moedas de países emergentes. Com o índice do dólar registrando os menores níveis desde 2022, o real brasileiro teve valorização de cerca de 11% no primeiro semestre de 2025. Ainda assim, fatores domésticos, como as dificuldades fiscais, podem limitar o avanço da moeda nos próximos meses.

“Produzido desde 2015, o Relatório Trimestral de Perspectivas para Commodities conta com a participação das equipes da StoneX no Brasil, Reino Unido, Paraguai, Argentina, China e Estados Unidos, e oferece uma análise estratégica dos mercados globais de commodities agrícolas, energia, metais e moedas. A publicação reforça o compromisso da StoneX em fornecer informações relevantes, com profundidade e alcance internacional, para apoiar a tomada de decisões de seus clientes”, ressalta o gerente de Inteligência de Mercado da StoneX, Vitor Andrioli.

Preencha o formulário no link abaixo e receba o material em primeira mão no dia 3 de julho: https://www.stonex.com/pt-br/insights/perspectivas-commodities/.

Sobre a StoneX 

A StoneX é uma empresa global e centenária de serviços financeiros customizados, com presença em mais de 70 escritórios pelo mundo, conectando mais de 300 mil clientes em 180 países. No Brasil, é especialista em desenvolver estratégias de gestão de riscos para proteger o lucro independente da volatilidade do mercado. Também atua em banco de câmbio, inteligência de mercado, corretagem, mercado de capitais de dívida, fusões e aquisições, investimentos, trading e ESG – consultoria de soluções sustentáveis.

Site institucional: https://stonex.com/pt-br

LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/stonex-brasil

Instagram: https://www.instagram.com/stonex_brasil

X: https://x.com/StoneX_Brasil

Fonte: Assessoria de Imprensa StoneX



 



Continue Reading

Sustentabilidade

USDA reduz números de soja nos EUA e Brasil em ‘modo turbo’ na comercialização

Published

on

O ritmo dos negócios da soja no Brasil em junho apresentou boa evolução, com preços oscilando em uma margem estreita, próxima da estabilidade. Os dados divulgados pela consultoria Safras & Mercado apontam que, apesar da queda dos preços em Chicago e do dólar mais baixo, os prêmios positivos no mercado interno superaram esses efeitos, favorecendo a continuidade das negociações.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link!

Com a ampla oferta da commodity, o produtor brasileiro tem aproveitado o momento para avançar nas vendas, garantindo maior rentabilidade. No cenário internacional, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) confirmou uma redução na área plantada naquele país, dentro das expectativas do mercado e com impacto limitado nas cotações globais.

Conforme o relatório da consultoria, com dados até 4 de julho, a comercialização da safra brasileira 2024/25 já alcança 69,8% da produção projetada, avanço em relação aos 64% registrados em 6 de junho. No mesmo período do ano passado, o percentual era de 77,5%, enquanto a média dos últimos cinco anos para o período é de 82,1%. Considerando uma safra estimada em 172,45 milhões de toneladas, isso equivale a 120,43 milhões de toneladas comercializadas até agora.

Além disso, a comercialização antecipada, que inclui soja que ainda será colhida na safra 2025/26, representa 16,4% da produção projetada, ou 25,28 milhões de toneladas, um avanço em relação aos 10,8% registrados em 6 de junho. No ano passado, o percentual era de 18,2%, com média histórica de 23,2%.

No cenário dos Estados Unidos, o USDA estimou que a área plantada com soja em 2025 totalizará 83,4 milhões de acres, 4% menor que os 87,05 milhões de acres cultivados em 2024. O número ficou ligeiramente abaixo da expectativa do mercado, que apontava para 83,65 milhões de acres, e também inferior à estimativa do relatório de intenções de plantio divulgado em março, que indicava 83,495 milhões de acres.

A redução ou estabilidade da área ocorreu em 25 dos 29 estados produtores, refletindo ajustes regionais e tendências de mercado. Em relação aos estoques trimestrais de soja em grão dos EUA, dados de 1º de junho indicam um total de 1,008 bilhão de bushels, volume 4% superior ao do mesmo período de 2024 e acima da expectativa do mercado, que era de 971 milhões de bushels.

Continue Reading

Sustentabilidade

Análise Ceema: Cotações do milho subiram nesta semana, fechando a quinta-feira em US$4,31 em Chicago – MAIS SOJA

Published

on


Por Argemiro Luís Brum

A cotação do milho, para o primeiro mês em Chicago, igualmente subiu nesta semana, com o bushel do cereal fechando a quinta-feira (03) em US$ 4,31, contra US$ 4,09 uma semana antes. A média de junho ficou em US$ 4,30/bushel, registrando um recuo de 4,2% sobre a média de maio.

O relatório de plantio, divulgado no dia 30/06, confirmou um aumento de área semeada nos EUA em 5% sobre o ano anterior, enquanto os estoques, na posição de 1º de junho, somaram 117,9 milhões de toneladas, significando um recuo de 7% sobre a mesma época de 2024.

Enquanto isso, no Brasil os preços do milho cederam mais um pouco. A média gaúcha fechou em R$ 62,45/saco, enquanto nas principais praças o produto ficou em R$ 60,00. Nas demais regiões do país os valores oscilaram entre R$ 45,00 e R$ 63,00/saco.

Dito isso, a Stone X avança que a safra de verão brasileira teria ficado em 25,6 milhões de toneladas, enquanto a segunda safra seria de 108,2 milhões (em números revisados). Assim, a produção total de milho, em 2024/25, chegaria a 136,1 milhões de toneladas (incluindo pouco mais de 2 milhões de toneladas da terceira safra nacional). Diante disso, o consumo interno seria de 89,5 milhões de toneladas, sustentado pela produção de etanol. Já as exportações somariam 42 milhões de toneladas.

Por outro lado, a colheita de milho da safrinha teria chegado a 19,5% da área semeada, contra 47,1% no ano passado nesta época e 27,3% na média histórica (cf. PátriaAgroNegócios).

Já a colheita no Centro-Sul brasileiro teria alcançado a 18% da área até o dia 26/06, contra 49% no mesmo período do ano anterior (cf. AgRural). Para esta consultoria, a safrinha chegaria a 103 milhões de toneladas e a produção total nacional alcançaria a 130,6 milhões de toneladas.

E a Conab informa que, até o dia 28/06, apenas 17% das lavouras da segunda safra haviam sido colhidas no país todo, contra 47,9% no mesmo período do ano passado e 28,2% na média das últimas cinco safras. A destacar que as recentes geadas provocaram prejuízos nas lavouras do Paraná.

Neste sentido, o Deral indicou que 68% das áreas a colher estavam em boas condições, 18% regulares e 14% como ruins.

Por sua vez, o Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária) indicou que o preço médio do saco de milho no Mato Grosso fechou a semana anterior em R$ 39,84, deixando o produto abaixo dos R$ 39,91/saco estipulado como mínimo pela Conab. Lembrando que, quando o preço médio fica abaixo do Preço Mínimo, o governo pode intervir com políticas públicas como leilões para formação de estoque regulador, a fim de assegurar uma remuneração mínima ao produtor.

Enfim, estudos recentes indicam que, em relação a safra 2025/26, a combinação de custos elevados, oscilações cambiais e incertezas no mercado internacional tem preocupado especialistas e agricultores, especialmente nas regiões do Cerrado, Sul e Sudeste do país. Como o Brasil importa entre 70% a 75% dos feritilizantes que consome, um aumento de 10 centavos na taxa de câmbio pode significar quase R$ 5,00 a menos no preço do saco de milho (cf. Céleres). Em tal contexto, os produtores precisam de um rigoroso planejamento financeiro para fazer frente aos desafios do mercado do milho, o que vale igualmente para a soja e o trigo.

Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹

1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).



 

Continue Reading

Sustentabilidade

Preços domésticos de algodão encerram junho em queda, acompanhando perdas em Nova York – MAIS SOJA

Published

on


O mercado de algodão encerrou junho com preços fracos no físico brasileiro, em linha com as perdas na Bolsa de Nova York. A demanda doméstica esteve mais presente no início do mês, trabalhando com preços firmes, mas foi diminuindo o ritmo ao longo dos últimos dias e, com isso, derrubou suas bases. Do lado da oferta, os vendedores mantiveram uma postura cautelosa, o que limitou o volume comercializado, informou a Safras Consultoria.

Em Rondonópolis, no Mato Grosso, os preços da pluma em junho ficaram em torno de R$ 4,23/libra-peso, caindo para R$ 3,94/libra-peso nesta quinta-feira, 3 de julho. Já na comparação com a semana passada, o recuo foi de 0,58%.

Para o algodão entregue à indústria em São Paulo, o valor alcançou R$ 4,09/libra-peso na quinta-feira (3), com desvalorização semanal de 0,49% e mensal de 6,62%, quando trocava de mãos, respectivamente, a R$ 4,11/libra-peso e a R$ 4,38/libra-peso.

USDA

A área total plantada com algodão nos Estados Unidos em 2025 deverá ocupar 10,120 milhões de acres. A previsão é do relatório de área plantada do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado nesta segunda-feira (30). O número representa um recuo na área frente a 2024, quando foram cultivados 11,183 milhões de acres.

Analistas consultados por agências internacionais apontavam de 8,8 a 9,985 milhões de acres em junho, com média de 9,735 milhões de acres.

Contando apenas o algodão upland, a área deve chegar a 9,949 milhões de acres, recuo frente a 2024, quando somou 10,976 milhões. A área do algodão pima também deve registrar queda, atingindo 171 mil acres – em 2024 foram 207 mil acres.

Fonte: Sara Lane – Safras News



 

Continue Reading
Advertisement

Agro MT