Tecnologia do Agro
Como ficaram as cotações de soja neste início de semana?

O mercado brasileiro de soja apresentou preços mais baixos predominantemente nesta segunda-feira. Segundo o consultor de Safras & Mercado, Rafael Silveira, o mercado nacional seguiu lento, com a Bolsa de Chicago tendo perdas e o dólar também sem reação, pressionando os valores no país.
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Segundo Silveira, os prêmios ajustaram pouco o mercado físico. Os agentes seguiram distantes nas atividades, com poucas ofertas da indústria e com o produtor segurando a soja, alargando o spread de compra e venda.
Soja no Brasil
- Passo Fundo (RS): caiu de R$ 131,00 para R$ 130,00
- Santa Rosa (RS): caiu de R$ 132,00 para R$ 131,00
- Porto de Rio Grande: caiu de R$ 137,00 para R$ 135,00
- Cascavel (PR): caiu de R$ 130,00 para R$ 129,00
- Porto de Paranaguá (PR): caiu de R$ 136,00 para R$ 134,00
- Rondonópolis (MT): caiu de R$ 118,00 para R$ 117,00
- Dourados (MS): subiu de R$ 119,00 para R$ 120,50
- Rio Verde (GO): manteve em R$ 118,00
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira em baixa. O mercado foi pressionado pela fraca demanda pelo produto dos Estados Unidos, assim como pela previsão de um clima favorável ao desenvolvimento das lavouras do país.
As quedas do óleo de soja, farelo de soja e dos vizinhos milho e trigo completaram o quadro baixista. Além disso, o forte recuo do petróleo em Nova York, que ultrapassou 7%, também pressionou as cotações.
As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 192.890 toneladas na semana encerrada no dia 19 de junho, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, as inspeções haviam atingido 223.441 toneladas.
Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 349.884 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1º de setembro, as inspeções somam 45.616.152 toneladas, contra 41.234.444 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.
Contratos futuros de soja
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com baixa de 9,25 centavos, ou 0,86%, a US$ 10,58 3/4 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,46 3/4 por bushel, perda de 14,00 centavos ou 1,31%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com recuo de US$ 1,4 ou 0,46%, a US$ 296,70 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 53,75 centavos de dólar, com queda de 1,35 centavo ou 2,45%.
Dólar
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,40%, sendo negociado a R$ 5,5042 para venda e a R$ 5,5022 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,4970 e a máxima de R$ 5,5435.
Tecnologia do Agro
BASF tem nova gestão no marketing de herbicidas Latam

Maurício Feijo assume liderança estratégica da área após quase dois anos à frente dos sistemas produtivos
Com ampla experiência no setor de insumos agrícolas, Maurício Feijo (na foto) assume o cargo de gerente de Marketing Estratégico para Herbicidas na América Latina (Strategic Marketing Manager – Herbicides Latam) na BASF. O executivo já atua na companhia há mais de cinco anos e ocupava, até então, o posto de líder regional de Sistemas Produtivos (Regional Crop System Lead) para arroz e sistemas integrados na América Latina.
Engenheiro agrônomo formado pela Esalq/USP e com mestrado pela Texas A&M University, Feijo possui carreira consolidada no agronegócio, com atuação em empresas como Sumitomo Chemical, Nutrien e no Ministério da Agricultura, onde liderou equipes técnicas nas áreas de sanidade vegetal e insumos agrícolas.
Na BASF, além das funções anteriores em marketing estratégico, também esteve à frente do planejamento de médio e longo prazo para culturas como arroz e trigo, liderando estratégias de desenvolvimento de produtos, posicionamento de mercado e soluções conectadas.
Com a nova posição, Feijo assume a responsabilidade de liderar as estratégias de marketing para o portfólio de herbicidas na América Latina, com foco em inovação, gestão de ciclo de vida de produtos e aumento da competitividade regional.
Tecnologia do Agro
Novo fungicida para combater ferrugem asiática da soja I MT

“Oferece controle de amplo espectro e proteção contra cepas mutantes do fungo”
A empresa BASF deu início ao processo de registro do Adapzo® Active (Flufenoxadiazam), novo fungicida desenvolvido para enfrentar a ferrugem asiática da soja, uma das doenças mais severas que afetam a cultura na América do Sul. Segundo o Consórcio Antiferrugem, a doença pode causar perdas de até 90% se não controlada adequadamente. O novo ingrediente ativo foi submetido às autoridades regulatórias no Brasil e no Paraguai, com previsão de envio à Bolívia.
Desenvolvido especificamente para as necessidades dos agricultores sul-americanos, o Adapzo® Active é o primeiro inibidor de histona desacetilase (HDAC) do setor. Seu novo modo de ação contribui para o manejo da resistência de importantes doenças da soja, como a própria ferrugem e a mancha-alvo. A expectativa da empresa é que os produtos com essa molécula estejam disponíveis no mercado a partir de 2029.
“Usamos nosso profundo conhecimento da agricultura local e ouvimos cuidadosamente nossos clientes, desenvolvendo um ingrediente ativo adaptado às necessidades dos produtores de soja no Brasil, Paraguai e Bolívia”, diz Ademar De Geroni Junior, vice-presidente de Marketing Estratégico para a América Latina da BASF Soluções para Agricultura. “Com o Adapzo® Active, reafirmamos nosso compromisso com o desenvolvimento de uma agricultura sustentável, especialmente para os produtores de soja na América do Sul”, afirma.
Além de seu uso individual, o Adapzo® Active foi concebido para integrar o portfólio da BASF, potencializando resultados quando combinado com outras tecnologias. “Oferece controle de amplo espectro e proteção contra cepas mutantes do fungo, protegendo o potencial produtivo da soja”, destaca Ulf Groeger, vice-presidente de Pesquisa de Fungicidas da BASF.
Tecnologia do Agro
BASF aposta em inovação genética e manejo integrado na Hortitec

Empresa lança o tomate híbrido com alta resistência a doenças e soluções completas para citros, hortaliças e tubérculos
Terceiro maior produtor de frutas do mundo, o Brasil reforça sua relevância no cenário agrícola global ao sediar, entre os dias 25 e 27 de junho, a 30ª edição da Hortitec, maior feira de horticultura da América Latina , em Holambra, interior de São Paulo.
De olho nos desafios e nas oportunidades do setor, a BASF Soluções para Agricultura marca presença no evento com o lançamento do tomate híbrido Strongton®, desenvolvido para oferecer produtividade e resistência genética frente a importantes viroses.
“Queremos reforçar que por trás de cada fruta saudável que chega à mesa do consumidor, existe um conjunto de inovações no campo que começa ainda na escolha das sementes. O Strongton® oferece segurança ao produtor com resistência genética de ponta, qualidade superior e excelente apelo comercial”, afirmou Antonio Pierro, líder de desenvolvimento de produtos na Nunhems.
Além disso, a empresa apresenta um portfólio integrado de sementes, porta-enxertos, inseticidas e fungicidas voltado a culturas como tomate, batata e citros, reforçando seu compromisso com a inovação no campo. Também se destacam as soluções formuladas com o ingrediente ativo Revysol®, direcionadas ao controle de doenças em frutíferas e hortaliças, além do enfrentamento de desafios como o greening na citricultura.
“É essencial que o produtor tenha boas ferramentas em mãos porque em tempos de incertezas climáticas as plantas ficam mais vulneráveis a ataques de pragas, principalmente em períodos de calor intenso e baixa umidade. O Vinquo® chega como uma solução inovadora para apoiar os produtores com estes desafios no campo”, explicou Juliana Massoni, gerente de Marketing de Cultivos e Portfólio Hortifruti e Citros da BASF Soluções para Agricultura
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