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Véspera de feriado: preços de soja caíram ou aumentaram?

O mercado brasileiro de soja registrou uma quarta-feira marcada pela lentidão, reflexo da véspera de feriado e da falta de estímulos vindos da Bolsa de Chicago e da cotação do dólar, ambos operando de forma lateralizada. Segundo o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, apenas a região de Formosa, em Goiás, apresentou movimentação relevante, com alguns bons negócios. Nas demais praças, o ritmo foi moroso e as cotações pouco mudaram.
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Soja no Brasil
- Passo Fundo (RS): manteve em R$ 131,00
- Santa Rosa (RS): manteve em R$ 132,00
- Rio Grande (RS): manteve em R$ 136,00
- Cascavel (PR): subiu de R$ 129,00 para R$ 130,00
- Paranaguá (PR): subiu de R$ 135,50 para R$ 136,00
- Rondonópolis (MT): manteve em R$ 118,00
- Dourados (MS): manteve em R$ 119,00
- Rio Verde (GO): manteve em R$ 119,00
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram a sessão com leves oscilações. O grão fechou próximo da estabilidade, enquanto o farelo recuou e o óleo teve valorização. A realização de lucros, após três sessões consecutivas de alta, gerou certa pressão, mas preocupações com o clima nos EUA atuaram como fator de sustentação.
Contratos futuros da soja
O contrato de soja em grão para julho/25 subiu 0,75 centavos de dólar por bushel (0,06%), encerrando a US$ 10,74 3/4 por bushel. A posição novembro/25 avançou 0,50 centavos (0,04%), cotada a US$ 10,68 1/4.
Nos subprodutos, o farelo para julho/24 caiu US$ 0,20 (0,07%), a US$ 284,90 por tonelada. O óleo para julho/25 subiu 0,02 centavos (0,03%), chegando a 54,77 centavos de dólar por libra-peso.
Dólar
O dólar comercial encerrou em leve alta de 0,06%, cotado a R$ 5,5000 para venda e R$ 5,4980 para compra. Ao longo do dia, a moeda variou entre R$ 5,4744 na mínima e R$ 5,5106 na máxima.
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chuva nas regiões produtoras reduzem a oferta

Na última semana, os preços da batata ágata especial subiram no atacado, é isso o que mostram os levantamentos da equipe Hortifrúti/Cepea.
Segundo pesquisadores, as chuvas ocorridas em Vargem Grande do Sul (SP) e no Sudoeste Paulista dificultam a colheita, reduzindo a oferta e impulsionando as cotações.
No atacado de São Paulo, a alta foi de 21,9%, em relação à semana anterior, à média de R$ 45/sc entre 28 de julho e 1º de agosto. Em Belo Horizonte (MG) e no Rio de Janeiro, as valorizações foram ainda maiores, de 25,4% e 29,8%, respectivamente, para R$ 46/sc e R$ 48/sc.
Pesquisadores do Hortifrúti/Cepea explicam que, apesar da expectativa de maior demanda para esta semana, devido ao início de mês e à volta as aulas, as cotações podem recuar, se confirmada a previsão de tempo firme nas regiões que produzem no momento, o que elevaria o volume ofertado.
*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo
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Hortas urbanas levam alimento e esperança a famílias da Baixada Cuiabana

Mais de 350 famílias da Baixada Cuiabana estão sendo beneficiadas com a produção e distribuição de alimentos saudáveis por meio do projeto Alimentar, que promove a implantação de hortas solidárias em áreas urbanas. A iniciativa é realizada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com a Associação Mato-grossense de Inclusão Social e Agricultura Familiar (Amais), com o envolvimento de instituições públicas e privadas.
No último sábado (2), uma das hortas do projeto — instalada em uma área de 2,5 hectares na Avenida da FEB, em Várzea Grande — recebeu visita técnica. O terreno onde está a plantação foi cedido pelo Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) e pela superintendência da Polícia Rodoviária Federal (PRF-MT), que apoiam a iniciativa.
Outras entidades também contribuem com o funcionamento da horta. A Energisa, segundo o Ministério, fornece material orgânico resultante da poda de árvores em Cuiabá, utilizado na cobertura do solo. Já o frigorífico Marfrig doa material orgânico dos currais, aproveitado como adubo.
Os alimentos produzidos são distribuídos quinzenalmente às famílias cadastradas, que recebem cestas com verduras e hortaliças variadas. O cadastro das famílias é feito com apoio de profissionais da assistência social. Para receber os alimentos, é necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico).
Além das famílias cadastradas, cinco entidades recebem os alimentos como a Apae, escolas, creches e outras instituições de caridade que desenvolvem atividades como distribuição de sopão e alimentos em apoio às famílias vulneráveis.
Em Mato Grosso, três hortas solidárias já estão em funcionamento, nos municípios de Várzea Grande, Cuiabá e Nossa Senhora do Livramento. As duas primeiras já produzem alimentos, enquanto a terceira — localizada na Unidade Mista de Pesquisa e Inovação da Embrapa — também será usada para desenvolver tecnologias voltadas à olericultura na região.
Durante a visita, o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, destacou que a ação faz parte de uma política de incentivo à produção de alimentos em áreas urbanas. “O Governo Federal vem incentivando a implementação de hortas urbanas em todo o país levando tecnologia, trabalho, oportunidades e combatendo a fome. Aqui em Mato Grosso, o Mapa, com as parcerias que está realizando, já está realizando esse trabalho na Baixada Cuiabana e vamos ampliar para muito mais lugares”.
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Produtividade média do algodão sobe em Mato Grosso

A produtividade média do algodão em Mato Grosso deverá ser de 302,99 arrobas por hectare na safra 2024/25. O volume representa um aumento de 2% em relação à projeção de julho e de 3,87% ante o ciclo 2023/24. A perspectiva decorre das chuvas tardias registradas no estado em maio e junho.
Em relatório de mercado de Oferta e Demanda divulgado nesta segunda-feira (4), o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) manteve a área plantada de algodão nesta safra em 1,52 milhão de hectares, incremento de 4,18% em relação ao registrado na temporada 2023/24.
O Instituto pontua que apesar do atraso na colheita, as perspectivas apontadas pelos cotonicultores mato-grossenses quanto a produtividade média é positiva. O estado havia colhido até o dia 1º de agosto pouco mais de 18% da área de algodão.
“Essa projeção se deve, sobretudo, aos efeitos positivos das chuvas tardias nas áreas de segunda safra, que favoreceram o bom desenvolvimento dessas lavouras”.
Com o aumento na estimativa da produtividade média da fibra, bem como a manutenção da área, espera-se uma produção de 6,92 milhões de toneladas de algodão em caroço e de 2,85 milhões de pluma, aumento de 8,21% e 9,54% ante a safra 2023/24, respectivamente.
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