Sustentabilidade
Uma planta de caruru pode resultar em até 10 milhões de sementes – MAIS SOJA

A elevada produção de sementes de espécies daninhas, atrelada a facilidade de dispersão de algumas sementes, contribui para a manutenção de populações infestantes em áreas agrícolas. Espécies como buva (Conyza spp.) e caruru (Amaranthus spp.) fazem parte do grupo de daninhas de elevada habilidade competitiva e grande produção de sementes.
Ainda que varie de acordo com a planta e condições climáticas e ambientais, plantas de buva podem produzir até 300.000 sementes/ciclo (HRAC-BR, 2021), enquanto determinadas espécies de caruru como o Amaranthus palmeri podem produzir de 80.000 a 250.000 sementes/ciclo, havendo relatos na literatura de plantas com produção de sementes superior a 1 milhão/ciclo (Gazziero & Silva, 2017).
Uma análise teórica demonstra a importância do controle eficaz do caruru para redução das infestações dessa planta daninha. Uma única planta pode produzir cerca de 100.000 sementes. Mesmo considerando apenas 10% de emergência e a aplicação de um herbicida com 90% de eficiência, ainda sobreviveriam 1.000 plantas. Considerando-se ainda que essas plantas sobreviventes produzissem somente 10% do potencial produtivo por planta devido ao estresse ocasionado pela aplicação do herbicida, seriam adicionadas mais 10.000.000 de sementes ao solo como resultado da primeira geração de indivíduos. Esses números evidenciam que controles parciais são insuficientes e reforçam que a tolerância zero é essencial para evitar o aumento do banco de sementes no solo (Gazziero & Silva, 2017).
Figura 1. Capacidade de multiplicação de caruru como resultado de apenas uma geração de plantas, ainda que em condições desfavoráveis.
As sementes dispersas passam a integrar o banco de sementes do solo, dando origem a novos fluxos de emergência e novas populações de plantas daninhas. Nesse contexto, reduzir a produção e a disseminação das sementes é uma das principais estratégias para reduzir as infestações de espécies daninhas em áreas agrícolas.
Além da adoção de boas práticas agronômicas no controle de plantas daninhas, a redução da dispersão de sementes entre áreas agrícolas é fundamental para diminuir os fluxos de emergência dessas espécies. Nesse contexto, a limpeza de máquinas e equipamentos agrícolas, assim como a adoção de medidas de quarentena de animais, são ações determinantes, especialmente no caso do caruru, cuja elevada capacidade de disseminação agrava os problemas de infestação.
Figura 2. Presença de plantas de caruru no local de alimentação e de confinamento de animais.

Conforme destacado por Barroso; Albrecht; Gazziero (2024), resíduos de vegetais e solo aderidos às máquinas e implementos podem trazer sementes de plantas daninhas para a lavoura, além de nematoides, fungos e bactérias. Dentre os pontos de maior acúmulo de sementes daninhas em colhedoras de grãos, destacam-se o coletor de perdas, a plataforma, e o tanque graneleiro (figura 3). Logo, a limpeza de colhedoras após a colheita, e entre o deslocamento das maquinas em áreas de cultivo é crucial para reduzir as infestações de caruru.
Figura 3. Pontos de maior acúmulo de sementes de plantas daninhas após a colheira da soja ou do milho.

Confira as recomendações de limpeza da colhedoras clicando aqui!
Referências:
BARROSO, A. A. M.; ALBRECHT, A. J. P.; GAZZIERO, D. L. P. O COMPLEXO CARURU: BIOLOGIA, IDENTIFICAÇÃO, OCORRÊNCIA E MANEJO. Sistema FAEP, 2024. Disponível em: < https://www.sistemafaep.org.br/wp-content/uploads/2024/08/Cartilha-Caruru_web.pdf >, acesso em: 18/12/2025.
BORSATO, E. F.; PENCKOWSKI, L. H.; SILVA, W. K. Amaranthus hybridus, COMO ESTÁ O CONTROLE DESSA PLANTA DANINHA NA SUA LAVOURA? Fundação ABC, 2022. Disponível em: < https://fundacaoabc.org/wp-content/uploads/2022/09/202209revista-pdf.pdf >, acesso em: 18/12/2025.
GAZZIERO, D. L. P.; SILVA, A. F. CARACTERIZAÇÃO E MANEJO DE Amaranthus palmeri. Embrapa Soja, 2017. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1069527/1/Doc384OL.pdf >, acesso em: 18/12/2025.
HRAC-BR. Conyza spp. (BUVA): CONHEÇA AS CARACTERÍSTICAS DA PLANTA DANINHA. HRAC-BR, 2021. Disponível em: < https://www.hrac-br.org/post/conyza-spp-buva-conhe%C3%A7a-as-caracter%C3%ADsticas-da-planta-daninha#:~:text=G%C3%AAnero%20com%20esp%C3%A9cies%20amplamente%20adapt%C3%A1veis,plantas%20daninhas%20de%20outras%20esp%C3%A9cies. >, acesso em: 18/12/2025.

Sustentabilidade
Variedades precoces de milho e sorgo são destaque em Dia de Campo Cotrisul – MAIS SOJA

A aposta por variedades precoces e superprecoces de milho e sorgo foi o denominador comum entre as empresas expositoras do segundo Dia de Campo especial Milho e Sorgo, realizado pela Cotrisul na última terça-feira, 16 de dezembro, em Cachoeira do Sul.
A seleção de híbridos, plantados em área de pivô da Agropecuária Barufaldi, compôs um panorama importante para os produtores rurais associados à cooperativa. A partir do entendimento mais profundo das características de cada um e das especificidades da lavoura, eles terão mais elementos para planejar o verão 2026 – 2027.
Como destacaram os expositores, com as variedades de ciclo mais curto, tanto com o milho quanto com o sorgo, é possível planejar uma segunda colheita no mesmo verão. “Se o inverno for mais ameno e o plantio puder ocorrer no final de agosto, dá para colher em dezembro, a tempo de fazer uma safrinha de soja”, argumentava um dos técnicos convidados.
Segundo dados da cooperativa, a opção pelo milho e pelo sorgo são crescentes na região de atuação (que inclui municípios das regiões Centro, Sul e Campanha), tanto que o número de produtores presentes no Dia de Campo triplicou nessa edição, em comparação com o primeiro encontro, feito em 2024. O aumento do interesse se deve, sobretudo, às recentes dificuldades enfrentadas com a soja.
“O milho e o sorgo representam alternativas importantes, que já tiveram um crescimento expressivo nesse ano. O sorgo desponta como uma lavoura de menor custo e, pela rusticidade da planta, tem mais resistência ao estresse hídrico. O que dá um resultado mais estável para o produtor. E as duas culturas são interessantes quando se pensa em rotação”, explicou o gerente do Departamento Técnico da Cotrisul, Fábio Rosso.
O primeiro levantamento da cooperativa mostrava que a área de sorgo havia crescido 70% em 2025, em comparação com o ano anterior. A estimativa era alcançar 1,5 mil hectares. Porém, já no final da janela de plantio, a Cotrisul estima que as lavouras de sorgo cubram 2 mil hectares. No milho, o aumentou de área foi de 10% nesse ano, alcançando os 6 mil hectares.
Conforme dados da Emater/RS-Ascar, a lavoura de milho no Rio Grande do Sul deve cobrir 785.030 hectares no ciclo 2025/2026, e alcançar uma produtividade de 7.370 kg/há. Já à soja, os produtores do estado devem dedicar 6.742.236 hectares e têm uma produtividade média esperada de 3.180 kg/ha. O Informativo Conjuntural da entidade não inclui dados estaduais sobre o cultivo de sorgo.
Sobre a Cotrisul
A Cotrisul é uma cooperativa de produção agropecuária situada entre as regiões Centro, Sul e Campanha do Rio Grande do Sul – área tradicional da pecuária e de expansão da produção de grãos, onde o respeito pelo meio ambiente, a inovação e a logística são diferenciais que complementam a força dos produtores rurais.
As unidades de recebimento de grãos da Cotrisul estão em Cachoeira do Sul, Caçapava do Sul, Santana da Boa Vista, Piratini e Lavras do Sul. A cooperativa processa, em Caçapava do Sul, o Arroz Cotrisul e as Rações Cotrisul.
Fonte: Assessoria de Imprensa Cotrisul
Sustentabilidade
Paraná: vazio sanitário e manejo responsável reforçam a proteção da soja na safra 2025/2026 – MAIS SOJA

O manejo adequado da soja é uma das principais estratégias para reduzir a pressão de doenças na cultura, especialmente da ferrugem asiática, considerada a mais severa da oleaginosa e capaz de provocar perdas de até 90% da produtividade quando não controlada.
Para Alexandra Botelho de Lima Abreu, Especialista em Desenvolvimento de Mercado da da Ourofino Agrociência, a prática é sustentada pelo respeito ao vazio sanitário, período em que não é permitida a presença de plantas vivas de soja no campo. Isso acaba sendo essencial para interromper o ciclo do fungo Phakopsora pachyrhizi e garantir um início de safra com menor pressão de inóculo, especialmente no Paraná, estado que apresenta diferentes microclimas e elevada concentração de áreas contínuas de cultivo.
“A ferrugem asiática é causada por um fungo biotrófico, ou seja, que depende de um hospedeiro vivo para sobreviver. Quando o vazio sanitário é respeitado, não há plantas de soja no campo durante a entressafra, o que reduz drasticamente a quantidade de esporos no ambiente. Isso evita a chamada ‘ponte verde’ para a safra seguinte e retarda o aparecimento da doença nas lavouras”, explica a especialista Abreu.
“Na prática, o produtor inicia o ciclo com menor pressão da ferrugem. O resultado é a redução da necessidade de aplicações de fungicidas, menor custo de produção, menor impacto ambiental e maior potencial de produtividade”, completa.
No Paraná, o vazio sanitário da soja é escalonado em três regiões, conforme os diferentes microclimas do estado, com fiscalização da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab). No Sudoeste paranaense, por exemplo, o vazio sanitário segue até 10 de janeiro de 2026, período em que é proibida a manutenção de plantas vivas de soja no campo.
Na Região 2, que engloba municípios do Norte, Noroeste, Centro-Oeste e Oeste do Paraná, o período de semeadura teve início em 1º de setembro e segue até 31 de dezembro de 2025, após o encerramento do vazio sanitário, que ocorreu entre 2 de junho e 31 de agosto.
As demais regiões seguem os seguintes períodos oficiais:
- Região 1 (Sul, Leste, Campos Gerais e Litoral): plantio autorizado de 20 de setembro de 2025 a 20 de janeiro de 2026, com vazio sanitário de 21 de junho a 19 de setembro;
- Região 3 (Sudoeste paranaense): plantio permitido de 11 de setembro de 2025 a 10 de janeiro de 2026, com vazio sanitário de 12 de junho a 10 de setembro.
Segundo a primeira estimativa da safra 2025/2026 divulgada pelo Departamento de Economia Rural (Deral/Seab), o Paraná deve registrar aumento tanto de área quanto de produção de soja. A previsão inicial é de 5,79 milhões de hectares plantados, crescimento de 0,6% em relação à safra anterior. Em 2024, o Valor Bruto de Produção (VBP) da cultura no estado alcançou R$36,9 bilhões, reforçando sua importância estratégica para a economia paranaense.
Nesse contexto, a adoção de tecnologias alinhadas ao manejo responsável é decisiva. Um exemplo é o Dotte, fungicida da Ourofino Agrociência que se destaca por sua formulação premium, alta eficácia no combate à ferrugem asiática e outras doenças fúngicas, além do desempenho consistente no manejo pós-emergente. A solução contribui diretamente para a redução de perdas produtivas e reforça estratégias integradas de controle da doença.
Sobre a Ourofino Agrociência
A Ourofino Agrociência é uma empresa de origem brasileira, fabricante de defensivos agrícolas, com 15 anos de atuação. Sua fábrica — considerada uma das mais modernas do mundo no segmento — está localizada em Uberaba, no Triângulo Mineiro, e possui capacidade de produção de 200 milhões de quilos/litros por ano. São mais de 50 mil m² de área construída, com equipamentos de última geração e ambiente automatizado. A empresa desenvolve produtos, serviços e tecnologias com base nas características do clima tropical, seguindo o propósito de reimaginar a agricultura brasileira.
Mais informações: www.ourofino.com.br
Fonte: Assessoria de Imprensa Ourofino Agrociência
Sustentabilidade
Soja/RS: Semeadura foi reestabelecida e se encontra em fase final na maior parte das áreas – MAIS SOJA

A semeadura da soja foi restabelecida e se encontra em fase final na maior parte das áreas, com índices de semeadura próximos a finalização em algumas regiões e predominância de lavouras em desenvolvimento vegetativo. No Estado, a área plantada alcançou 89%.
As chuvas ocorridas na primeira quinzena de dezembro recompuseram a umidade do solo e permitiram a retomada generalizada do plantio, além de favorecerem a recuperação fisiológica das lavouras implantadas em outubro e novembro, que vinham apresentando sintomas de estresse hídrico após um período seco de duas a três semanas.
Apesar do efeito positivo das precipitações, foram registrados problemas pontuais de estabelecimento, sobretudo em áreas com preparo convencional, em função de selamento superficial e da formação de crostas e erosão, especialmente sob volumes elevados e concentrados de chuva. Já nas áreas conduzidas em plantio direto, com adequada cobertura de palhada, há melhor emergência e menor necessidade de replantio.
As lavouras semeadas dentro da janela preferencial apresentam estande e vigor inicial adequados, e os plantios mais tardios demandam atenção quanto à emergência das plântulas. O cenário atual é considerado favorável. Porém, o estabelecimento inicial e a manutenção do potencial produtivo dependerão da regularização das precipitações, diante da elevada demanda hídrica imposta por temperaturas e evapotranspiração elevadas. O escalonamento do plantio, decorrente do período de aproximadamente três semanas sem chuvas, é avaliado como fator de redução de risco produtivo diante da possibilidade de estiagens associadas ao fenômeno La Niña.
A pressão de doenças, especialmente ferrugem-asiática, permanece baixa até o momento. Para a Safra 2025/2026, no Rio Grande do Sul, a projeção da Emater/RS-Ascar indica o cultivo de 6.742.236 hectares e produtividade média de 3.180 kg/ha.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, a distribuição das chuvas ocorreu de forma desuniforme, proporcionando condições favoráveis à semeadura em alguns municípios, e em outros a umidade do solo está insuficiente. Em Maçambará, apesar dos baixos índices (de 7 a 27 mm), o plantio foi retomado após semanas de paralisação, pois prognósticos indicavam nova precipitação. As lavouras semeadas até a primeira quinzena de novembro apresentam excelente estado de desenvolvimento. Nas áreas implantadas posteriormente, há falhas de estande, com necessidade de replantes pontuais.
Em São Gabriel, restam por semear cerca de 5% dos aproximadamente 125.000 hectares, concentrados principalmente em pequenas propriedades, cujos produtores enfrentam restrições no acesso a insumos em função da limitação de recursos próprios, crédito bancário e financiamento comercial. Na Campanha, os volumes elevados de precipitação ocasionaram processos erosivos em áreas de maior declividade e plantio no sentido do declive, além de estresse temporário em lavouras situadas em várzeas, onde a drenagem é naturalmente mais lenta. Há risco de necessidade de replantio em áreas semeadas imediatamente antes das chuvas em função de selamento superficial do solo e do posicionamento excessivamente profundo das sementes. Nas áreas conduzidas em plantio direto, com adequada cobertura de palhada de aveia e azevém, há menor probabilidade de replantio, quando comparadas às áreas sob preparo convencional.
Na de Caxias do Sul, houve recomposição da umidade do solo, retomada da semeadura e uniformização na emergência das plântulas. Estima-se que cerca de 90% da área esteja semeada, restando parcelas ocupadas com trigo. O estande e o desenvolvimento inicial são avaliados como satisfatórios.
Na de Erechim, a semeadura alcançou 95% da área prevista. As lavouras apresentam condições adequadas de emergência e estabelecimento, sem registros relevantes de problemas fitossanitários até o momento.
Na de Frederico Westphalen, a semeadura foi praticamente concluída. Estão 80% das lavouras em fase vegetativa e 20% em início do florescimento. Algumas áreas apresentaram dificuldades de estabelecimento em função do déficit hídrico anterior, mas, de modo geral, observa-se bom estande de plantas e ausência de problemas sanitários expressivos.
Na de Passo Fundo, 98% da área foi semeada. As lavouras estão em germinação e desenvolvimento vegetativo. A cultura evolui adequadamente sob condições ambientais favoráveis, especialmente quanto à umidade e à temperatura.
Na de Pelotas, os volumes precipitados foram elevados, com registros de até 315 mm em Amaral Ferrador. Em áreas com solo revolvido, ocorreram processos erosivos significativos, como formação de sulcos e arraste de solo. Estima-se que 81% da área prevista esteja semeada. As lavouras estão em fase vegetativa.
Na de Santa Maria, o plantio foi retomado de forma intensa após as chuvas, passando de 87% da área prevista. Os cultivos estão majoritariamente em fase vegetativa, com bom desenvolvimento inicial.
Na de Santa Rosa, as chuvas entre 08 e 11/12 interromperam o estresse hídrico, que já causava murchamento foliar nas horas mais quentes do dia. Estima-se que 82% da área total esteja semeada. Predominam lavouras em desenvolvimento vegetativo, mas aumentou a parcela de cultivos em florescimento.
Na de Soledade, a retomada da semeadura elevou para 97% a área implantada. As lavouras retomaram crescimento e desenvolvimento, e estão na fase vegetativa. Em alguns locais, especialmente em solos revolvidos, os elevados volumes de chuva ocasionaram formação de crosta na linha de semeadura, dificultando a emergência das plântulas em áreas semeadas imediatamente antes das precipitações. O manejo de plantas daninhas em pós-emergência encontra-se em andamento.
Comercialização (saca de 60 quilos) O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,11%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 126,52 para R$ 126,38.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1898 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS

Autor:Informativo Conjuntural 1898
Site: Emater RS
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