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Sustentabilidade

Protetores bacterianos são essenciais para o sucesso da inoculação na soja – MAIS SOJA

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Com o avanço do plantio da safra de verão em diversas regiões do país, se somado a irregularidade das chuvas, aos diversos estresses ambientais que podem ocorrer ao longo dos próximos meses, se torna fundamental, maximizar a interação entre o Bradyrhizobium e as plantas de soja para assegurar uma nodulação eficiente.

Por exemplo, ao investir em protetores bacterianos, o agricultor assegura maior consistência no processo de fixação biológica de nitrogênio (FBN) — fator decisivo para leguminosas como a soja, cuja produtividade depende diretamente da eficiência da associação com os rizóbios. O impacto é econômico e ambiental: todos os anos, a adoção dessa tecnologia gera bilhões de dólares em economia, ao evitar a necessidade de adubação nitrogenada em larga escala.

Contudo, é essencial que o produtor compreenda as diferenças entre os protetores disponíveis. Especialmente porque a evolução tecnológica trouxe novos patamares de desempenho, ampliando os benefícios para o sucesso da inoculação.

A função primordial de um protetor é fornecer substratos que mantenham as bactérias viáveis até a associação com a planta. Formulações baseadas apenas em carboidratos foram um primeiro avanço, mas hoje os protetores de nova geração vão além: incorporam tecnologias de encapsulamento e osmoproteção, que reforçam a estabilidade e a resiliência dos microrganismos frente às condições adversas do ambiente.

Outro diferencial que tem marcado essa evolução é a adição de metabólitos bioindutores. Essas moléculas aceleram o processo de nodulação, antecipando o “diálogo” bioquímico entre planta e bactéria, o que resulta em uma nodulação mais precoce, uniforme e eficiente.

De acordo com Isabela Gato, engenheira agrônoma e mestre, assistente de Pesquisa da Biosphera Agro Solutions, os nódulos na soja iniciam a sua formação entre cinco e oito dias após a emergência das plântulas. Qualquer atraso nesse processo pode comprometer o fornecimento de nitrogênio e reduzir o potencial produtivo da lavoura. “Proteger o inoculante desde a semeadura é uma estratégia agronômica essencial para garantir o sucesso da FBN”, destaca.

Soluções tecnológicas

Entre os avanços mais recentes está o Safe Power Nod, protetor bacteriano desenvolvido pela Biosphera Agro Solutions. Sua formulação combina osmoproteção, encapsulamento e bioindução, favorecendo a sobrevivência do Bradyrhizobium e otimizando o desempenho da inoculação.

O resultado é uma nodulação mais rápida e eficiente, que assegura o fornecimento contínuo de nitrogênio desde os estágios iniciais do ciclo da soja. “Investir em biossoluções tecnológicas como o Safe Power Nod é garantir estabilidade, produtividade e efetividade para a lavoura”, reforça a pesquisadora.

Sobre a Biosphera Agro Solutions

A Biosphera Agro Solutions é referência nacional em insumos biológicos, destacando-se pelo compromisso com inovação e sustentabilidade. Com um portfólio robusto de microrganismos promotores de crescimento e soluções de biocontrole, a empresa atua em todo o Brasil a partir de sua sede e unidade fabril em Londrina (PR).

Fonte: Assessoria de Imprensa Biosphera Agro Solutions



 

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Sustentabilidade

Previsão do tempo de 13/out a 28/out de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

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Segunda (13/10): O ciclone está se afastando do RS, mas ainda mantém sol entre nuvens em parte da Metade Sul e rajadas de vento ainda mais fortes, principalmente na Metade Sul. Há baixo risco para chuva fraca no Sul do Estado. As temperaturas máximas devem oscilar entre 22 e 24°C.

Terça (14/10) e quarta (15/10): Predomínio do tempo seco e ensolarado em todas as regiões. As temperaturas terão gradual elevação, devendo as máximas ficar na faixa dos 23 a 26°C na terça e dos 25 a 29°C na quarta.

Quinta (16/10)sexta (17/10) sábado (18/10): Ao longo da quinta, áreas de instabilidade começam a avançar pelo Norte/Noroeste do Estado, trazendo o retorno da chuva. Pelo atual prognóstico, a chuva não deverá avançar muito para a Metade Sul, o que é uma ótima notícia para os orizicultores.

A partir de domingo, dia 19 de outubro, o tempo seco predominará sobre todo o Estado. Na maior parte da Metade Sul, essa condição se estenderá até dia 28. A exceção será em parte da Zona Sul, onde deverá chover a partir do dia 26, devido à uma frente fria que estará com lento deslocamento sobre o Uruguai.

A partir do dia 22 de outubro, as temperaturas deverão ter expressivo aumento, ultrapassando os 30°C. Com a condição de tempo mais seco, o solo secará mais rápido. Logo é um ponto de atenção para quem está, ou estará, semeando arroz.

O acumulado de chuva para 15 dias é baixo na Metade Sul, entre 5 e 20 mm. Já para a Metade Norte, os acumulados são mais elevados e estão variando entre 30 e 60 mm.

Fonte: IRGA



 

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Sustentabilidade

RS: Semeadura de Arroz no Estado avança de forma gradual – MAIS SOJA

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O relatório divulgado pela Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural (Dater), do Instituto Rio Grandense do Arroz aponta que o Estado do Rio Grande do Sul, até o momento apresenta 167.319 hectares de arroz semeados, 18,19% da intenção de 920.081 hectares.

A Região da Zona Sul, em que a intenção é de 156.546 hectares, é a que mais se destaca, com 101.353 ha semeados, o que representa 64,74%, os bons índices se devem as melhores condições de solo devido ao menor volume de chuvas.

Com apenas, 3,68% de semeadura, a Região da Fronteira Oeste é a que mais preocupa, uma vez que, com a intenção de 271.828 hectares, representa a região com maior área cultivada com arroz no Estado, e estando apenas, com 10.016 hectares já semeados. A expectativa é que ainda até o final do mês, os índices aumentem conforme melhores condições climáticas, caso contrário, irá representar um impacto significativo para o setor orizícola.

Na Região da Campanha, em que a intenção é de 135.635 hectare, já foram semeados 6.221 ha, o que representa 4,59%. Já na Região Central, a porcentagem é de 6,49%, ou seja, 7.836 hectares dos 120.716 ha intencionais.

Outra Região que apresenta ritmo gradual, é na Planície Costeira Interna, em que são 28.679 ha, 20,42% da intenção de semeadura de 140.469 hectares. E por fim, os dados da Planície Costeira Externa, apontam 13.214 ha já semeados, ou seja, 13,93%, da intenção de semeadura, de 94.887 hectares.

O Gerente da DATER, Luiz Fernando Siqueira, explica que o mês de outubro é o recomendado para a semeadura do arroz, e que a pausa nas recorrentes precipitações pode ser um cenário que auxilie no aumento dos números e avanço da semeadura. “Estamos apreensivos acompanhando os trabalhos, que na última semana avançou quase nada, a espera é que nos próximos dias se abra uma boa janela e que as regiões consigam semear em maior quantidade de área, principalmente, regiões com grandes percentuais de área semeada no Estado”, destaca Luiz.

Fonte: IRGA



 

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Sustentabilidade

Delegação da Namíbia realiza visita técnica ao IRGA – MAIS SOJA

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Na terça-feira, 7 de outubro de 2025, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) recebeu uma delegação da Namíbia em uma visita técnica voltada ao conhecimento sobre o processamento, beneficiamento e empacotamento do arroz no Rio Grande do Sul. A comitiva contou com representantes do Ministério da Agricultura e da Embaixada da Namíbia, interessados em conhecer as cultivares desenvolvidas pelo Instituto, os sistemas de irrigação e o trabalho de pesquisa e desenvolvimento de sementes.

A programação iniciou na Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), em Porto Alegre, onde a missão foi recepcionada pelo secretário Edivilson Brum e teve reunião conduzida pelo secretário adjunto, Márcio Madalena. Também participaram do encontro Caio Effrom, diretor do Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária (DDPA); Paulo Roberto da Silva, diretor do Departamento de Governança dos Sistemas Produtivos; Ricardo Felicetti, diretor do Departamento de Defesa Vegetal (DDV); e Claudio Cava Corrêa, diretor administrativo do Irga.

Durante a reunião, os representantes namibianos puderam conhecer mais sobre a importância do Rio Grande do Sul na produção de arroz. O estado é responsável por mais de 70% da produção nacional, sendo referência em tecnologia, produtividade e sustentabilidade na lavoura orizícola.

Na sequência, os visitantes participaram de um almoço com a diretoria do Irga e, no período da tarde, visitaram a Estação Experimental do Instituto, em Cachoeirinha, onde acompanharam de perto as práticas e tecnologias aplicadas ao cultivo do arroz. A atividade reforçou o interesse da Namíbia em estreitar laços de cooperação técnica com o estado e aprender com a experiência gaúcha no setor orizícola.

As informações são do Irga.

Fonte: Rodrigo Ramos / Agência Safras News



 

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