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Sustentabilidade

Morgan lança três novos híbridos de milho de alta performance para a Safrinha – MAIS SOJA

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Com a próxima safra agrícola 2025/2026 se aproximando e as projeções da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indicando um recorde de 330 milhões de toneladas de grãos, a Morgan, marca de sementes premium de milho e sorgo da LongPing High-Tech, apresenta três novos híbridos de milho desenvolvidos para a safrinha: MG535, MG586 e MG676. Esses lançamentos visam impulsionar a rentabilidade do agricultor brasileiro.

Desenvolvido para a safrinha do Mato Grosso do Sul e do Paraná, o MG586 é um híbrido de ciclo precoce de excelente potencial e estabilidade produtiva, com elevada tolerância ao complexo de enfezamento e viroses (CMV), principalmente ao vírus do mosaico comum, além de boa qualidade de colmo e sanidade foliar. O ciclo precoce garante o arranque inicial e a rentabilidade da lavoura nessas regiões.

Já o MG676 combina tolerância ao estresse hídrico com alto potencial produtivo, entregando estabilidade e uniformidade de espigas. Com excelente sanidade foliar e de colmo, o híbrido também possui tolerância ao complexo de enfezamento e viroses (CMV), com foco no vírus do mosaico comum. O MG676 é ideal para cultivo no Norte do Paraná, Sul de Mato Grosso do Sul e na região Central do País.

MG535, versátil para Safrinha e Silagem de verão

Para fortalecer seu portfólio com soluções adaptadas a diversas condições de plantio, a Morgan também lança o MG535, um híbrido versátil que atende tanto a safrinha quanto a safra de verão, podendo ser utilizado para grão e silagem.

Com alto potencial produtivo, ele se destaca pela tolerância ao estresse hídrico, sanidade foliar e de grãos, além de um excelente arranque inicial e tolerância ao CMV. Sua alta qualidade de colmo e raiz, junto com o stay green evidenciado, garantem ótima estabilidade.

O MG535 é indicado para silagem na safra de verão nas regiões do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Já para o cultivo na safrinha, o híbrido tem ótimo desenvolvimento nos estados do Paraná, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Goiás e Bahia.

“Estamos, cada vez mais, levando ao produtor sementes premium que trazem alto potencial produtivo, maior rentabilidade e mais qualidade às colheitas. Temos forte penetração nas mais diversas regiões do País porque conhecemos as necessidades de cada produtor rural e a safrinha vem se firmando como um ciclo importante para a lavoura”, destaca Rodrigo Roman, gerente de Marketing da Morgan.

Morgan é destaque na Safrinha

Há 13 anos presente no mercado de híbridos de milho, a Morgan é a segunda em market share na safrinha, e busca constantemente atender às necessidades dos produtores rurais com inovação e eficiência voltados ao seu robusto portfólio. Com um vasto banco de germoplasma, desenvolve as melhores sementes para o campo. “Nosso foco é levar, cada vez mais, inovação e adaptabilidade aos agricultores, buscando a melhor performance e um produto de qualidade”, reforça Roman.

Sobre a LongPing High-Tech

A LongPing High-Tech é uma empresa do Grupo CITIC e está entre as três maiores em participação do mercado brasileiro da Safrinha. Seu portfólio, resultado de investimentos constantes em pesquisa e tecnologia, inclui híbridos que oferecem estabilidade e alto potencial produtivo atendendo com agilidade as necessidades do agricultor. Hoje, suas marcas Morgan, Forseed e TEVO são reconhecidas pelo mercado pela excelência em produtos, tecnologia e suporte técnico.

Fonte: Assessoria de Imprensa LongPing High-Tech



 

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Wilson Nigri: como a flora marinha pode ajudar na agropecuária – MAIS SOJA

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Por Marcelo Sá – jornalista/editor e produtor literário 

O Portal SNA conversou com Wilson Nigri, engenheiro de formação com mais de 50 anos de trajetória profissional, tendo empreendido nas áreas de mercado financeiro, educação e também no agronegócio. Nome de proa quando se fala em inovações no ramo, ele dá detalhes de sua iniciativa mais recente, que envolve aproveitar a flora marinha para melhorar a fertilidade dos solos. Mais especificamente, como algas podem ajudar a prover nutrientes mais ricos, potencializar a fotossíntese, reduzir emissões de gases e a dependência de fertilizantes, entre outras soluções que impressionam.

O ambicioso projeto da AgroSea tem a colaboração de nomes como Roberto Rodrigues, ex-ministro da Agricultura, e Alcides Lopes Tápias, com quem Nigri trabalhou no Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A empresa marcará presença na COP 30 em Belém, divulgando o relatório final de uma série de experimentos realizados, além de oferecer ao público uma chance de conhecer melhor as aplicações e benefícios da nova técnica. Como ele próprio gosta de enfatizar, “o futuro verde vem do mar azul”.

A seguir, a íntegra da entrevista:

SNA: A expansão territorial e produtiva do agronegócio brasileiro trouxe o desafio de adequação a solos diferentes, em especial no Cerrado. De que modo seu projeto de algicultura pode ajudar a escrever os próximos capítulos desse crescimento, sendo o Brasil um dos poucos países que ainda pode aumentar suas áreas de cultivo, além de aprimorar o trato com as terras já produtivas?

NigriO Brasil tem grande extensão territorial, porém seus solos são pobres. Os nutrientes e minerais contidos nas algas marinhas podem suprir essas deficiências com redução do uso de fertilizantes químicos e defensivos tóxicos A recuperação de terras degradadas podem ser aceleradas ampliando, portanto, a oferta de alimentos e de energias renováveis sem que se utilizem áreas de florestas nativas.

SNA: Um dos grandes obstáculos para o setor agropecuário é a dependência externa de fertilizantes. O senhor costuma dizer que as algas podem ajudar nesse sentido, reduzindo a necessidade de complementos químicos e ainda recuperando mais rapidamente terras degradadas. Como isso aconteceria?

NigriO uso de algas marinhas, ricas em Cálcio, Magnésio, Potássio entre outros oligoelementos essenciais à vida humana, vegetal e animal, recupera terras degradadas de forma acelerada, pois a atividade microbiana se dá ato contínuo à sua aplicação no solo por ser um produto natural. Complementos químicos continuam sendo necessários, visto que agricultura em clima tropical permite múltiplas safras e, consequentemente, maior quantidade de nutrientes. No entanto, em menor quantidade proporcionalmente, se comparado com a agricultura em países de clima temperado.

SNA: Um dos aspectos mais comentados no uso de algas em agricultura é a redução de emissões de gases do efeito estufa e também o sequestro de carbono. Esses temas são centrais no debate atual que tenta equilibrar produção de alimentos e preservação ambiental. O seu projeto propõe uma conciliação dessas demandas com soluções que a própria natureza oferece na flora marinha. Poderia explicar melhor?

Nigri: O processo de fotossíntese, quando realizado na água, é muito mais eficiente do que em solo, razão pela qual o cultivo de algas marinhas sequestra grandes quantidades de gás carbono. Os oceanos são os maiores sequestradores de gás carbônico do planeta Existem algas marinhas que alteram o processo digestivo dos ruminantes, reduzindo em maior ou menor grau a emissão de gás metano. A Asparagopsis taxiformis encontra-se entre as mais eficientes quando utilizada na ração animal. Assim, a própria natureza proporciona a redução de emissões de dióxido de carbono (CO₂), metano (CH₄), e óxido nitroso (N₂O), que são os principais gases de efeito estufa (GEE).

SNA: O senhor estará na COP 30 divulgando o relatório final sobre experimentos realizados nos últimos 18 meses. Como foi a preparação para o evento e de que forma o público poderá ter contato com os resultados, além de conhecer melhor atividades e aplicações das algas na agricultura?

NigriEstamos sim realizando provas de conceito com oleaginosas, gramíneas, florestas e frutas, porém a realização dos tratos culturais com o uso de algas marinhas requer ao menos duas safras, e existem culturas de ciclo curto (de 45 a 90 dias), ciclo médio (semiperenes) e as de ciclo longo ou culturas perenes. Assim, estaremos apresentando publicações científicas e convidando produtores rurais a realizar provas de conceito em suas propriedades. Algumas culturas já têm trabalhos em curso e os direitos autorais são de propriedade compartilhada com os produtores rurais. Os resultados finais serão publicados, porém o detalhamento depende de entendimentos com as partes interessadas. Os biólogos marinhos, parceiros AgroSea estão à disposição dos interessados e faremos o encaminhamento de todos que se cadastrarem em nosso website e se interessem em se aprofundar no assunto.

SNA: O Professor e ex-ministro Roberto Rodrigues é o enviado especial do setor agropecuário à COP 30, além de ser seu colaborador no projeto. Ele defende que produção agrícola e questões climáticas são debates complementares, e não antagônicos. De que forma as algas, aplicadas nos diversos cultivos, podem contribuir para essa discussão, e qual legado o senhor gostaria que o evento deixasse para o país, em especial a região amazônica?

NigriComo curador do AgroSea, a experiência que o professor emérito da FGV tem em solo se soma a dos biólogos marinhos parceiros nossos. Para nós do AgroSea não há fronteira entre os continentes e os oceanos, pois minerais e nutrientes se encontram necessários às diferentes culturas e devem ser buscados onde o investimento é menor – CAPEX (Despesas de Capital), e onde a operação é mais eficiente – OPEX (Despesas Operacionais), pois acreditamos no ROI (Ganho do Investimento) Exponencial (Ganho do Investimento x Ganho Social do Investimento). A Amazônia Azul é parceira das florestas e contribui para sua preservação, além de atuar para recuperação de áreas degradadas nos diferentes biomas. Para o AgroSea o Futuro Verde está no Mar Azul, razão pela qual estamos criando a OSCIP – AgroSea, visando aproximar o poder público da iniciativa privada no melhor interesse do desenvolvimento da economia de baixo carbono. Soluções baseadas na natureza estão em nossa essência, assim como os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

Fonte: SNA



 

FONTE

Autor:Marcelo Sá – Sociedade Nacional de Agricultura

Site: SNA

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Aprosoja MT alerta que atraso nas chuvas pode prejudicar o andamento da safra 25/26 de soja – MAIS SOJA

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O atraso na regularização das chuvas em todo o estado tem sido motivo de alerta para a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT). Apesar do fim do vazio sanitário da soja no dia 6 de setembro, até a última atualização do Instituto Mato-Grossense De Economia Agropecuária (IMEA), menos de 25% da semeadura havia acontecido. A entidade avalia que a falta de precipitações contínuas limita o ritmo das operações em campo e amplia o risco de falhas de estande, necessidade de replantio e pressão da janela para a segunda safra de milho.

O presidente da entidade, Lucas Costa Beber, avalia que o cenário tem sido desafiador nas diferentes regiões do estado.

“O andamento do plantio chegou a 21%, porém nós temos observado que há muitas previsões de chuva que não tem se confirmado. Havia uma expectativa de aceleração de plantio já após a segunda quinzena de setembro e estamos entrando na segunda quinzena de outubro e as chuvas ainda não regularizaram, ou seja, mesmo com esse plantio em andamento, havia lugares que estavam há mais de 10 dias sem chuvas, o que pode causar deficiência no estande de plantas, uma má distribuição de plantio ou também replantio, que ainda não é possível mensurar. Tem sido um plantio desafiador esse ano, porque apesar do ritmo acelerado, as chuvas ainda precisam se regularizar para ter uma maior segurança”, afirmou.

A Aprosoja Mato Grosso reforça que a regularização das precipitações é decisiva para acelerar o plantio e resguardar a janela da safra do milho, cultura que ganha cada vez mais espaço na produção mato-grossense. Lucas Costa Beber lembra que um dos desafios é a possível queda de produtividade, provocada pela falta de chuva.

“Tivemos casos de lavouras semeadas que só receberam chuva até poucos dias depois. Essas plantas tendem a perder porte, ficar mais baixas e, com falhas de estande, podem comprometer a produtividade e, consequentemente, a produção do estado, até porque uma área significativa já foi plantada. Isso pode impactar o resultado final lá na frente e, além disso, muitos produtores não conseguiram acelerar o plantio, para evitar um atraso na segunda safra. Isso preocupa, já que o ideal é que, até 20 de outubro, as áreas destinadas ao milho estejam todas plantadas para garantir uma janela segura de produção.”

Em um ano de margens pressionadas e com menos espaço para investimentos, a Aprosoja MT alerta também para os efeitos financeiros que afetam os produtores, especialmente com a necessidade de replantio.

“Quando é preciso replantar, o custo é muito alto. Muitas vezes o produtor fica em dúvida para não perder a janela da segunda safra. Por outro lado, se não replantar, pode colher menos, ainda que tenha caprichado no plantio. E ainda temos outros cenários, como quando a semente não tem o vigor desejável e as perdas podem aumentar”, afirma o presidente da Aprosoja MT.

A Aprosoja MT segue acompanhando o avanço da semeadura e reforçando a necessidade de condições de crédito compatíveis com as dificuldades enfrentadas no campo, a fim de mitigar perdas em cenários desafiadores e preservar a viabilidade econômica dos produtores.

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Produtores e indústria alertam para desafios na implementação da rastreabilidade de defensivos no país – MAIS SOJA

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Produtores rurais, representantes da indústria e parlamentares da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) destacaram nesta quarta-feira (15), durante audiência pública na Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados (CAPADR), a importância da rastreabilidade de defensivos, mas reforçaram a necessidade de cautela na implementação do Programa Nacional de Rastreabilidade de Produtos Agrotóxicos e Afins (PNRA), instituído pela Portaria nº 805/2025 do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA).

O debate foi proposto pelo presidente da FPA, deputado Pedro Lupion (PP-PR), e pelos deputados Pezenti (MDB-SC) e Luiz Nishimori (PSD-PR). Convidado para apresentar o programa que o MAPA vai implantar, o secretário-executivo do órgão, Irajá Rezende de Lacerda, destacou que o PNRA amplia a proteção, a segurança e a transparência em todos os elos da cadeia produtiva. Segundo ele, “o Brasil se consolidou como um dos principais garantidores da segurança alimentar mundial, mas esse avanço trouxe novos desafios, como aprimorar a gestão pública e lidar com temas sensíveis, como o uso de agrotóxicos.”

Irajá ressaltou falhas no modelo atual de fiscalização, em que sistemas federais, estaduais, municipais e privados não se comunicam, e permitem concorrência desleal, falsificação, contrabando, evasão fiscal e prejuízos à saúde humana, animal e ambiental. Para corrigir essas falhas, “o Ministério está implementando o Sistema Integrado de Rastreabilidade (CIR), baseado em criptografia pública e QR Code, que permitirá rastrear os agrotóxicos desde a origem até o destino final, garantindo integração entre órgãos públicos e setor privado sem gerar custos adicionais aos produtores,” disse o secretário.

Durante a audiência, o deputado Tião Medeiros (PP-PR), coordenador de Infraestrutura e Logística da FPA, reforçou preocupações práticas dos produtores, citando dificuldades como a identificação de embalagens durante transporte e armazenagem em condições adversas. “O grande temor é que essa medida venha onerar ainda mais o produtor rural. Nosso papel é proteger quem produz, quem sustenta a base da economia e garante a segurança alimentar do país”, disse.

O deputado Luiz Carlos Hauly (PODE- PR), também integrante da FPA, ressaltou exemplos de sucesso no Brasil, como o programa de logística reversa de embalagens do InpEV Campo Limpo, que “recicla 97% das embalagens de agroquímicos, e o sistema de nota fiscal eletrônica, considerado um dos mais modernos do mundo, destacando que é possível implementar rastreabilidade sem onerar os produtores”.

Implementação

Arthur Gomes, diretor de defensivos químicos da CropLife Brasil, que representa 70% da indústria no país, alertou que o prazo atual previsto para implementação é insuficiente. “Dois anos para a indústria talvez signifique três ou quatro anos para distribuição. O prazo de 120 dias, como previsto atualmente, está muito distante da realidade do Brasil, considerando fabricante, transportador, armazenagem, distribuição, varejista e agricultor”, disse.

“Precisamos de uma implementação faseada, com padrões unificados para todos os elos, visando aumentar transparência, eficiência operacional e confiança do consumidor, sem gerar burocracia desnecessária com rastreamento de veículos, que já existe,” acrescentou Gomes.

Leonardo Minaré, assessor técnico da Aprosoja Brasil, chamou atenção para o tempo necessário para implementação de sistemas complexos de rastreabilidade, comparando-os ao controle de medicamentos.

“O sistema nacional de controle de medicamentos, criado pela lei 11.903 em 2009, só foi concluído pela Anvisa em 2022 — 13 anos de implementação. Ele utiliza QR Code e checkpoints em cada etapa, sem rastrear a carga, mas garante que cada medicamento seja rastreável até o consumidor final. Um defensivo agrícola mal usado pode causar tanto dano quanto um medicamento, mas a pressa na implementação da portaria 805 pode gerar ônus excessivo para o produtor, que já enfrenta endividamento e custos altos”, afirmou.

Minaré acrescentou que a falta de discussão e transparência na criação do novo sistema de rastreabilidade de grãos, instituído recentemente pelo MAPA, também preocupa o setor. Segundo ele, a exigência de adesão para acessar linhas de crédito públicas, custeio ou armazéns pode criar mais burocracia e custos para os produtores, sem que o sistema esteja plenamente testado e implementado. “É preciso transparência e diálogo com o setor antes de aplicar essas regras na prática”, concluiu.

Diálogo

Para encaminhar o debate, o deputado Domingos Sávio (PL-MG), coordenador de Defesa Agropecuária da FPA, afirmou que pretende ampliar o debate na bancada. “Considero extremamente relevante. Vou sugerir um convite para que possamos debater o tema mais profundamente, sem nos limitarmos ao regimental. É importante ouvir todos os segmentos e esclarecer as dúvidas sobre acesso a crédito e obrigações dos produtores”, disse.

Irajá concluiu que o PNRA pretende eliminar “ilhas de informação” entre os sistemas públicos e privados, para garantir transparência, rastreabilidade e segurança na cadeia de agrotóxicos, e proteger produtores, consumidores e o meio ambiente. Ele enfatizou que “o programa será implementado de forma gradual, utilizando infraestrutura já existente e tecnologia segura, sem custos adicionais aos produtores.”

A audiência reforçou a importância de manter um diálogo permanente entre governo e produtores rurais, para equilibrar as ações de controle e fiscalização com as condições reais do campo. O objetivo é garantir que o Brasil avance na rastreabilidade de agrotóxicos de forma técnica e responsável, sem comprometer a produtividade nem a competitividade do setor agrícola.

Fonte: Agência FPA



 

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