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Arsenal de armas de colecionador é furtado de propriedade rural de MT

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Dois homens foram presos após o furto de um arsenal de armas de um colecionador, em uma propriedade rural de Araputanga, a 371 km de Cuiabá, nesta segunda-feira (4). Todo o material furtado foi recuperado (veja lista abaixo).

Materiais apreendidos:

  • 7 armas longas
  • 1 arma curta
  • 3 mil munições de diversos calibres
  • 11 facas
  • 2 celulares
  • R$ 100 em espécie

De acordo com a Polícia Militar, a equipe realizou uma buscas após receber informações de que dois homens estavam agindo de forma suspeita, sendo um deles visto em uma moto. Durante abordagem, um suspeito confessou ter repassado informações aos criminosos sobre a vítima e o local onde as armas estavam. Ele também revelou que os objetos furtados estavam escondidos em uma área de pastagem e seriam levados para o município de Pontes e Lacerda.

Já o segundo suspeito tentou fugir ao ver a polícia, mas foi preso após uma perseguição. Ele também admitiu participação no furto e indicou os locais onde os materiais estavam escondidos.

Todos os suspeitos e os materiais recuperados foram encaminhados para delegacia.

Além dos dois presos, a polícia identificou mais dois envolvidos, sendo um deles morador de Pontes e Lacerda, mas ambos não foram localizados. O caso segue em investigação pela Polícia Civil.

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Preço de soja sobe e apresenta estabilidade no Brasil

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O mercado brasileiro de soja manteve ritmo lento de negócios nesta terça-feira (5), em meio a movimentos mistos nas cotações. Segundo Rafael Silveira, analista da consultoria Safras & Mercado, os prêmios nos portos continuam em patamares elevados, o que tem compensado as quedas na Bolsa de Chicago e gerado algumas oportunidades pontuais de comercialização.

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No interior, o basis segue firme, com cotações acima da paridade em diversas praças. No entanto, os compradores domésticos permanecem cautelosos, com volumes menores de forma estratégica devido às margens apertadas. “O mercado apresenta preços mistos e ritmo lento de negócios, mas ainda assim, com oportunidades pontuais”, observa Silveira.

Soja no mercado brasileiro

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 132,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 133,00
  • Rio Grande (RS): manteve em R$ 141,00
  • Cascavel (PR): subiu de R$ 131,00 para R$ 133,00
  • Paranaguá (PR): subiu de R$ 139,00 para R$ 140,00
  • Rondonópolis (MT): manteve em R$ 122,00
  • Dourados (MS): subiu de R$ 122,00 para R$ 123,00
  • Rio Verde (GO): manteve em R$ 123,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram o dia com baixa para o grão e o óleo, enquanto o farelo registrou leve estabilidade. O mercado iniciou a sessão em alta, com apoio das inspeções de exportação dos Estados Unidos acima do esperado, mas perdeu força diante da ausência da China nas compras e da atuação mais cautelosa dos fundos.

Apesar da leve piora nas condições das lavouras norte-americanas, a expectativa geral ainda é de uma safra cheia. Segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA), até 3 de agosto, 69% das lavouras estavam em boas ou excelentes condições, contra 70% na semana anterior.

Contratos futuros

O contrato setembro/25 do grão fechou a US$ 9,71 1/2 por bushel, queda de 3,75 centavos (0,38%). A posição novembro/25 encerrou a US$ 9,90 3/4, baixa de 3,75 centavos (0,37%).

Nos subprodutos, o farelo dezembro/25 recuou 0,03%, a US$ 284,90 por tonelada. O óleo dezembro/25 caiu 1,11%, para 53,42 centavos de dólar por libra-peso.

Câmbio

O dólar comercial terminou o dia praticamente estável, cotado a R$ 5,5060 na venda e R$ 5,5040 na compra. A moeda norte-americana oscilou entre R$ 5,4986 e R$ 5,5361 ao longo da sessão.

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Estados brasileiros da Amazônia Legal podem arrecadar mais de US$ 1 bilhão por ano com créditos de carbono

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Um estudo do Earth Innovation Institute (EII) mostra que os estados da Amazônia Legal podem arrecadar, em média, US$ 1,4 bilhão por ano com a venda de créditos de carbono, caso adotem o modelo REDD+ jurisdicional – sistema que remunera a redução de emissões por desmatamento e degradação florestal. O levantamento calcula que, até 2030, o potencial acumulado pode chegar a US$ 21,6 bilhões. A previsão é que os primeiros pagamentos ocorram a partir de 2026, desde que os estados tenham regulamentações vigentes e resultados comprovados em queda do desmatamento.
Para explicar como esse modelo pode gerar impacto econômico e ambiental na região, sugiro o porta-voz Pedro Plastino, especialista em negócios climáticos. Plastino tem uma vasta experiência no setor, sendo um dos fundadores da Future Carbon.
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Produção de soja em Mato Grosso deve cair 7,3%

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A produção de soja em Mato Grosso deve atingir 47,18 milhões de toneladas na safra 2025/26, o que representa uma queda de 7,29% em relação ao ciclo anterior, segundo estimativa divulgada pelo Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea). A retração decorre da expectativa de menor produtividade, estimada em 60,45 sacas por hectare, recuo de 8,81% na comparação anual. A área plantada, por outro lado, deve crescer 1,67% e alcançar 13,08 milhões de hectares, novo recorde histórico para o Estado.

Segundo o instituto, a definição da janela de plantio dependerá da regularização das chuvas após o fim do vazio sanitário, que se encerra em 7 de setembro. Modelos meteorológicos indicam maior probabilidade de precipitações acima da média em setembro e outubro nas principais regiões produtoras, o que pode favorecer o início do cultivo. O cenário climático é de neutralidade no fenômeno El Niño-Oscilação Sul (Enso), conforme projeções do Bureau de Meteorologia da Austrália.

Apesar da expectativa de menor produtividade, a demanda deve permanecer firme. O Imea estima que o consumo interno da oleoginosa em Mato Grosso fique em 13,24 milhões de toneladas em 2025/26, mesmo patamar do ciclo anterior, sustentado pelo aumento da mistura obrigatória de biodiesel (B15) em vigor desde 1º de agosto. Já as exportações podem recuar 3,16%, para 29,83 milhões de toneladas. Com isso, os estoques finais da safra devem cair 31,04%, somando 940 mil toneladas.

O avanço das cotações internacionais e a valorização dos prêmios de exportação impulsionaram os preços locais da soja. A saca disponível em Mato Grosso foi cotada, em média, a R$ 116,22 na semana encerrada em 1º de agosto, alta semanal de 2,11%. A paridade de exportação do contrato março/26 ficou em R$ 106,95 por saca, queda de 0,71% na mesma base de comparação. O contrato na CME-Group recuou 2,12% no período, fechando a US$ 10,34 por bushel.

Os prêmios portuários tiveram forte oscilação. Em Paranaguá, o prêmio para março/26 subiu 94,12% na semana, para ¢US$ 26,40 por bushel. Em Santos, a alta foi de 6,57%, com o prêmio atingindo ¢US$ 178,40 por saca. O diferencial de base entre o Estado e Chicago se manteve negativo, em R$ -0,87 por saca.

Na comercialização, 81,93% da safra 2024/25 já está comprometida, avanço de 3,43 pontos porcentuais em julho. Para a safra 2025/26, os produtores negociaram 17,50% da estimativa de produção até o mês passado. O preço médio ponderado das vendas para o novo ciclo é de R$ 108,08 por saca.

O custo total de produção da safra 2025/26 foi estimado em R$ 4.145,02 por hectare, redução de 9,86% ante a safra passada, com os insumos representando 88,5% desse valor. A relação de troca subiu 2,41% na comparação mensal, exigindo 34,35 sacas para cobrir o custo total por hectare. A margem bruta estimada pelo Imea recuou 14,27%, ficando em R$ 648,47 por hectare.

O esmagamento de soja também perdeu fôlego. Em julho, a margem bruta caiu 12,33%, para R$ 390,09 por tonelada. Apesar do aumento de 3,93% no preço do óleo de soja (R$ 6.209,06/t), a valorização do grão reduziu a competitivi-dade da indústria. O farelo teve alta de 2,31%, para R$ 1.732,11 por tonelada.

*(Com informações do AgroEstadão)

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