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Corpo de Bombeiros recebe reforço com novas viaturas para combater incêndios florestais em MT

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O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso (CBMMT) recebeu, nesta terça-feira (29), um reforço importante para as ações de combate aos incêndios florestais no Estado. Ao todo, 80 viaturas foram cedidas pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) para ampliar a capacidade de resposta da corporação neste período de estiagem.

A entrega foi realizada no Batalhão de Emergências Ambientais (BEA), em Cuiabá, e contou com a presença de autoridades estaduais e membros das forças ambientais.

De acordo com o comandante-geral do CBMMT, em substituição legal, coronel BM Rony Robson Cruz Barros, os veículos serão distribuídos estrategicamente por Mato Grosso. “As viaturas entregues serão empregadas em áreas prioritárias, em apoio direto às equipes e brigadas, ampliando nossa capacidade de resposta e mobilização rápida”, afirmou. Segundo ele, os veículos fortalecem a execução do Plano de Operações da Temporada de Incêndios Florestais (POTIF), que integra medidas de prevenção, logística e atuação em campo.

O secretário executivo de Meio Ambiente da Sema, Alex Marega, destacou que a entrega é fruto das ações integradas do Comitê Estratégico de Combate ao Desmatamento Ilegal e aos Incêndios Florestais. “Ao longo desses últimos seis anos, foram aplicados mais de R$ 400 milhões para combater incêndios e desmatamento. O plano deste ano, de 2025, está em torno de R$ 125 milhões”, pontuou.

Além do Corpo de Bombeiros, outras instituições ambientais também estão sendo contempladas com viaturas. “Esses veículos nada mais são do que um reconhecimento do trabalho que o Corpo de Bombeiros já realiza, de toda a dedicação. É um trabalho extremamente cansativo, exaustivo e de risco, mas que, com esse tipo de equipamento, torna-se um pouco mais fácil”, acrescentou Marega.

Uso do fogo está proibido

Mato Grosso está atualmente em período proibitivo para o uso do fogo. No Pantanal, a restrição começou em 1º de junho e segue até 31 de dezembro. Já nas regiões da Amazônia e do Cerrado, a proibição vai de 1º de julho a 30 de novembro. Em áreas urbanas, o uso do fogo é proibido o ano inteiro. As medidas seguem o decreto estadual que regulamenta o manejo do fogo no Estado.


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Lavar ovos antes de guardar? Saiba por que esse hábito é um erro

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Você costuma lavar ovos antes de colocar na geladeira? Apesar de parecer uma atitude correta, esse hábito pode comprometer a segurança alimentar. Ao lavar a casca antes do armazenamento, você remove a película protetora natural do ovo, facilitando a entrada de microrganismos.

A recomendação é clara: só lave o ovo na hora de usar — e com água corrente, sem esfregar!

Por que não lavar os ovos antes de guardar?

Os ovos possuem uma película invisível que protege contra a contaminação. Quando você lava os ovos logo após a compra e os guarda assim, essa camada é removida e aumenta o risco de bactérias penetrarem pela casca porosa.

Foto: Interligados – Canal Rural | Linha de produção de ovos

Na indústria avícola, existe um processo seguro de higienização, com controle de temperatura, produtos e etapas de secagem. Já em casa, esse controle não existe — por isso, a melhor opção é evitar qualquer lavagem prévia.

Como saber se o ovo ainda está fresco?

Uma dica prática que pode evitar o consumo de alimentos vencidos e aumentar a segurança na sua cozinha, bem simples:

  • Coloque o ovo em um copo com água.
  • Afundou? Está fresco.

O que fazer na hora de usar?

Se for lavar o ovo, faça isso somente no momento do uso, com água corrente e sem esfregar. Esponjas ou escovas podem provocar microfissuras na casca, o que também favorece a entrada de patógenos.

Evite contaminações cruzadas: lave as mãos e os utensílios após manusear ovos crus.

Armazenar ovos corretamente é uma forma simples de proteger a saúde da sua família. Além de conservar o alimento, você evita riscos invisíveis à sua rotina.

🎥 Assista ao vídeo completo no Instagram do Canal Rural e compartilhe essa dica com quem ainda comete esse erro comum.

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Café brasileiro luta para se encaixar na lista de exceções à tarifa dos EUA

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Com o anúncio oficial sobre as tarifas de 50% para produtos brasileiros exportados aos Estados Unidos, feito nesta quarta-feira (30) em decreto assinado por Donald Trump, o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) afirmou que seguirá em tratativas com seus pares norte-americanos, como a National Coffee Association (NCA).

O objetivo será que o produto passe a integrar a lista de exceções elaborada pela Casa Branca, a exemplo do suco de laranja, das castanhas, minérios, aviões, produtos celulósicos e de madeira.

“Na relação comercial cafeeira entre EUA e Brasil, as nações são imprescindíveis uma à outra, uma vez que os cafés brasileiros representam uma fatia superior a 30% do mercado cafeeiro norte-americano, sendo o principal fornecedor ao país, ao passo que os EUA respondem por 16% das exportações do produto nacional, sendo o principal destino de nossas exportações”, diz a nota do Cecafé.

O Conselho ressalta que o café também é de suma relevância aos Estados Unidos, haja vista que 76% do povo norte-americano consome a bebida. Além disso, estudos mostram que a população do país gasta cerca de US$ 110 bilhões em café e itens relacionados (US$ 301 milhões por dia) ao ano.

De acordo com estudo conduzido pela Technomic, em 2022, o café é responsável por mais de 8% do valor de toda a indústria de serviços alimentícios no país da América do Norte.

“A indústria cafeeira norte-americana sustenta mais de 2,2 milhões de empregos no país, gerando mais de US$ 101 bilhões em salários, o que beneficia todos os estados e comunidades locais. Além disso, a cada US$ 1 que os EUA importam de café, são injetados outros US$ 43 na economia norte-americana, fazendo com que o setor movimente US$ 343 bilhões ao ano, montante que representa 1,2% do PIB dos Estados Unidos”, sustenta a nota do Cecafé.

“Diante da relevância do café aos consumidores e à economia norte-americana, entendemos que se faz necessária a revisão da decisão de taxar os cafés do Brasil – ato que implicará elevação desmedida de preços e inflação, uma vez que esses tributos serão repassados à população americana no ato da compra –, medida pela qual seguiremos trabalhando junto a nossos parceiros nos Estados Unidos, de maneira que consigamos lograr êxito no sentido de, ao menos, o café ser incluído entre os produtos que fiquem isentos da tributação de 50%”, finaliza o texto do Conselho dos Exportadores de Café do Brasil.

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Receita com vendas internas de máquinas agrícolas cresce 20,4% no primeiro semestre

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As vendas internas de máquinas agrícolas renderam R$ 5,526 bilhões em junho. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), o valor é 10,4% maior do que o mesmo mês do ano passado. Nos primeiros seis meses do ano, foram R$ 28,890 bilhões, uma alta de 20,4%.

A receita com exportações teve avanço de 10,9% em junho ante maio, somando US$ 137,06
milhões. No primeiro semestre do ano, foram US$ 746,26 milhões. Já a receita líquida total, somou US$ 6,286 bilhões em junho, uma queda de 3,6% frente ao mês anterior. Nos primeiros seis meses de 2025, atingiram US$ 33,199 bilhões, um avanço de 20,7%.

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Em unidades, as vendas internas de tratores e colheitadeiras subiram 11,1% em junho. No mês, foram 4.953 unidades, contra 4.460 em junho de 2024. No acumulado de 2025, as vendas internas somam 25.066 unidades, alta 19,1% ano a ano. As exportações mensais tiveram baixa de 22,2%, passando de 559 para 435 unidades. As vendas externas caíram 13,5% em 2025, somando 2.349 unidades.

Colheitadeiras

Especificamente, foram vendidas 367 unidades de colheitadeiras em junho de 2025, 63,8% acima das 224 unidades de maio. No mesmo mês de 2024, foram 255 unidades, uma alta de 43,9%. No acumulado de 2025, a alta é de 6,7%, somando 1.472 unidades.

As exportações de colheitadeiras somaram 24 unidades em junho, contra 13 unidades em maio e 41 unidades no mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, são 143 unidades exportadas, 35% abaixo das 220 em igual momento de 2024.

Tratores

Para os tratores, foram vendidas internamente 4.586 unidades, 1,7% acima de maio e 9,1% do mesmo período do ano passado. No acumulado de 2025, o avanço é de 20%, somando 23.594 unidades.

As exportações de tratores somaram 411 unidades em junho, contra 524 unidades em maio e 518 unidades no mesmo mês do ano passado. No acumulado do ano, são 2.206 unidades exportadas, 11,6% abaixo das 2.496 unidades em igual momento de 2024.

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