Sustentabilidade
Bioinsumos impulsionam inovação e crescimento no agronegócio – MAIS SOJA

O uso de bioinsumos ganha protagonismo na agricultura brasileira, tanto por seu potencial de aumentar a produtividade quanto pela contribuição ao manejo sustentável. Dados da ANPII Bio (Associação Nacional de Promoção e Inovação da Indústria de Biológicos) apontam que esse mercado deve ultrapassar R$ 9 bilhões no Brasil até o fim da década, impulsionado especialmente por biofungicidas, bionematicidas e bioinseticidas, que juntos já representam mais de 80% dos biodefensivos utilizados no país.
A Satis, empresa mineira com 26 anos de atuação no setor, acompanha de perto esse movimento e tem reforçado sua estratégia de inovação com soluções que unem eficiência agronômica e responsabilidade ambiental. Atualmente, os bioinsumos já respondem por mais de 12% do faturamento da companhia, e a expectativa é alcançar 15% no próximo ano-safra com o lançamento de novos produtos baseados em agentes biológicos.
Agricultura regenerativa
Além de estarem alinhados aos princípios da agricultura regenerativa, os biodefensivos contribuem diretamente para o equilíbrio do ecossistema e o fortalecimento das lavouras frente a doenças e outros estresses. Com a combinação de soluções biológicas, é possível aumentar a performance da lavoura de forma mais sustentável, com benefícios como a redução do impacto ambiental, promoção da saúde do solo e das plantas, estímulo à biodiversidade e maior resiliência da cultura frente a condições adversas como seca e altas temperaturas.
Entre as novidades da nova linha de biodefensivos da Satis, o TrichoVex se destaca como um biofungicida eficaz no manejo de doenças de solo. Desenvolvido com base na tecnologia do Trichoderma harzianum (isolado IB19/17), o produto atua no controle de patógenos como mofo branco, podridão vermelha da raiz e podridão radicular, complementando a ação dos fungicidas químicos.
De acordo com o gerente de Inovação e Qualidade da Satis, Fabrício Porto, o TrichoVex pode ser utilizado via tratamento de sementes, diretamente no sulco de plantio ou por pulverização, antes do fechamento da cultura e no pós-colheita. Sua eficácia é superior a 85%, e seu uso favorece a colonização das raízes, a supressão de escleródios no solo e o fortalecimento dos mecanismos naturais de defesa das plantas.
Com a ampliação da linha de bioinsumos, a Satis fortalece seu posicionamento como parceira estratégica do produtor rural. A empresa tem consolidado sua expertise em soluções voltadas à nutrifisiologia e adjuvantes, oferecendo um portfólio completo que cobre todas as fases do ciclo produtivo, do pré ao pós-plantio. Com esses movimentos, reforça seu compromisso com o desenvolvimento de tecnologias que promovem uma agricultura mais inteligente, sustentável e conectada às demandas do agronegócio.
Sobre a Satis
Especialista em desenvolver soluções em nutrifisiologia e adjuvantes para o campo, a Satis com 25 anos de atuação no mercado brasileiro volta seu olhar ao futuro para, cada vez mais, entender e se antecipar às necessidades dos produtores com soluções adequadas para o agronegócio sustentável. Seu conceito “Lavoura saudável. Negócio sustentável” traduz e reforça a conexão da empresa com o campo e a importância de uma produtividade mais inteligente, alcançada com tecnologias e manejos adequados para garantir maior rentabilidade sem prejuízos ao meio ambiente.
A cultura da inovação, fomentada por meio de pesquisas em seu Campo Experimental em Araxá (MG), sua cidade-sede, conhecimento técnico e parcerias, é fundamental nessa jornada. Como resultado, a Satis oferece um amplo portfólio que contribui para o fortalecimento da raiz às folhas e melhor absorção de nutrientes, especialmente das lavouras de milho, café, soja, feijão, trigo, cana-de-açúcar, algodão e HF. E sem descuidar, também, de tecnologias de aplicação que auxiliam as pulverizações agrícolas, reduzindo perdas e potencializando a ação dos produtos. A saúde das plantas é o primeiro passo para o bom desempenho das safras e a perenidade dos negócios.
Fonte: Assessoria de Imprensa Satis
Sustentabilidade
Mercado brasileiro de milho deve ter dia de poucas movimentações nos negócios – MAIS SOJA

O mercado brasileiro de milho deve ter um dia de poucas movimentações nos negócios, com o avanço da colheita pressionando as cotações internas do grão. No cenário internacional, a Bolsa de Chicago apresenta leve alta, enquanto o dólar opera volátil, mas dentro de pequenas margens.
O mercado brasileiro de milho seguiu com movimentação lenta nesta terça-feira. Segundo o consultor de Safras & Mercado, Paulo Molinari, a colheita segue andando nas principais regiões. O câmbio pouco volátil e a queda em Chicago e nos preços nos portos não deram muita sustentação às bases domésticas, assinalou.
Enquanto isso, também segundo Molinari, agentes se mostram apreensivos com movimentações no sentido que uma greve geral seja declarada no País, em particular pela categoria dos caminhoneiros, caso o ex-presidente Jair Bolsonaro seja preso.
No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 65,00/70,00 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 65,50/69,00 a saca.
No Paraná, a cotação ficou em R$ 57,00/58,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 57,00/60,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 64,00/66,00 a saca.
No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 67,00/70,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 57,00/59,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 53,00/55,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 51,00/54,00 a saca em Rondonópolis.
CHICAGO
* Os contratos com entrega em dezembro estão cotados a US$ 4,18 1/4 por bushel, alta de 0,25 centavo de dólar, ou 0,05%, em relação ao fechamento anterior.
* O mercado opera com volatilidade, alternando entre os territórios positivo e negativo. As cotações são pressionadas pelo avanço da colheita na América do Sul, pelas previsões de clima favorável nas regiões produtoras dos Estados Unidos e pela expectativa de ampla oferta global.
* Por outro lado, o cenário de menor aversão ao risco tem dado suporte ao grão, impulsionado pelo avanço das negociações comerciais dos Estados Unidos. Acordos recentes com parceiros, especialmente o firmado com o Japão e as expectativas de futuras negociações com a China, trouxeram um alívio aos operadores.
* O mercado via com preocupação possíveis retaliações às exportações agrícolas norte-americanas, e a confirmação dos acordos tende a reduzir esse risco, fortalecendo a perspectiva de demanda, principalmente por parte dos japoneses pelo cereal.
* Ontem (22), os contratos com entrega em setembro de 2025 fecharam com baixa de 1,11%, ou 4,50 centavos, cotados a US$ 3,99 1/4 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com recuo de 4,25 centavos, ou 1,00%, cotados a US$ 4,18 por bushel..
CÂMBIO
* O dólar comercial opera em baixa de 0,02%, cotado a R$ 5,5657. O Dollar Index registra valorização de 0,03% a 97,42 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
* As principais bolsas da Ásia fecharam com preços altos. Xangai, +0,01%. Japão, +3,51%.
* As principais bolsas na Europa operam com índices firmes. Paris, +1,01%. Frankfurt, + 0,47%. Londres, + 0,50%.
* O petróleo opera com preços mais baixos. Agosto do WTI em NY: US$ 64,88 o barril (-0,65%)
AGENDA
– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 11h30 pelo Departamento de Energia (DoE).
—–Quinta-feira (24/07)
– A fabricante de alimentos suíça Nestlé publica seus resultados trimestrais.
– Eurozona: A decisão de política monetária será publicada às 9h15 pelo BCE.
– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.
– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.
– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.
– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.
– Japão: O índice de preços ao consumidor da capital Tóquio será publicado às 20h30 pelo departamento de estatísticas.
—–Sexta-feira (25/07)
– O IBGE divulga, às 9h, o IPCA-15 referente a julho.
– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.
Fonte: Pedro Carneiro / Safras News
Sustentabilidade
Logística inteligente é a chave para superar os desafios do agronegócio brasileiro – MAIS SOJA

*Joelma Vieira
Em um país onde o agronegócio representa uma fatia expressiva da economia, o escoamento continua sendo um dos principais entraves para o crescimento sustentável do setor. Com investimentos anuais de R$ 538 bilhões em logística, representando 20,7% do total do setor, o agro brasileiro ainda enfrenta desafios estruturais que limitam sua competitividade no mercado global.
O primeiro grande obstáculo está na capacidade de armazenagem adequada — um problema antigo que ainda impacta diretamente a rentabilidade do produtor rural. Atualmente, o Brasil consegue estocar apenas de 60% a 70% de sua produção agrícola, com somente 20% dessa capacidade localizada nas fazendas. Essa deficiência força os produtores a escoar suas safras simultaneamente, gerando congestionamentos logísticos e, frequentemente, a necessidade de vender a produção em momentos de preços desfavoráveis.
Outro desafio crítico está no modal de transporte. O Brasil depende excessivamente do transporte rodoviário, que responde por 65% do escoamento da produção agrícola, enquanto o modal ferroviário representa apenas 20% e o hidroviário, 15%. Essa dependência, somada à infraestrutura deficiente das rodovias brasileiras, eleva os custos logísticos para entre 30% e 40% do valor final dos produtos — muito acima da média internacional.
A burocracia e o excesso de documentação também contribuem para a ineficiência do sistema. Processos manuais e redundantes causam atrasos significativos, especialmente durante os períodos de safra, quando o volume de operações aumenta exponencialmente. Sistemas modernos de gestão de transportes (TMS) podem reduzir em até 85% o tempo de liberação de veículos e em até 80% o tempo de faturamento e pagamento.
A falta de rastreabilidade completa das operações logísticas representa outro entrave significativo. Muitas empresas do agronegócio ainda enfrentam dificuldades para responder a perguntas básicas como: Onde estão meus motoristas? Quanto combustível eles usaram? Onde está o comprovante de entrega? Essa falta de visibilidade gera ineficiências operacionais e dificulta o planejamento estratégico.
Soluções tecnológicas
Felizmente, o cenário está mudando. Empresas que implementaram soluções tecnológicas de logística já colhem resultados expressivos. Por exemplo, sistemas modernos de gestão de armazéns (WMS) podem reduzir perdas por vencimento em até 30% e otimizar o espaço disponível em até 40%, representando ganhos significativos.
No setor de defensivos agrícolas, químicos, sementes e fertilizantes, um dos clientes da multinacional de tecnologia que utiliza sistemas integrados já gerencia mais de 47 centros de distribuição, processando 36 mil notas fiscais de entrada e 126 mil de saída, com rastreabilidade total. No setor de biodiesel, sistemas de gestão de pátio administram 14 mil agendamentos mensais, chegando a 30 mil durante a safra.
Estudos indicam que a implementação de logística estratégica no agronegócio pode resultar em redução de custos entre 7% e 15%, além de melhorar o nível de serviço entre 10% e 30%. Dessa forma, fica claro que a transformação digital da logística no agronegócio não é mais uma opção, mas uma necessidade competitiva. As empresas que se anteciparem nessa jornada estarão melhor posicionadas para enfrentar os desafios futuros. Concluímos que, em um mundo onde a eficiência logística pode definir o sucesso ou o fracasso de uma operação agrícola, a tecnologia surge como aliada fundamental para transformar os históricos desafios do setor em oportunidades de crescimento sustentável.
Head de Logística na Senior Sistemas. Joelma vieira é Doutora em Bioquímica de Macromoléculas pela UNICAMP e possui MBA em Logística, Materiais e Gestão da Cadeia de Suprimentos pelo IBMEC.
Fonte: Assessoria de Imprensa Senior
Sustentabilidade
Manejo eficaz com biológicos garante impulsionar a produtividade no campo – MAIS SOJA

A Vittia, empresa nacional que é referência em tecnologias de defesa e nutrição para a agricultura, participa da Coopercitrus Expo 2025, que acontece em Bebedouro entre os dias 21 e 26 de julho de 2025. Com seu portfólio completo para citros, cana-de-açúcar e soja, a Vittia traz resultados inéditos em campo com o uso de produtos biológicos e com o novo multissítio Triunfe.
Entre os resultados apresentados durante o evento, a Vittia traz a linha de defesa para manejo eficaz da lavoura de citros, com IZATURBO extremamente eficaz e com rápida ação de controle do psilídeo-do-citros (Diaphorina citri), além de garantir menor perda de plantas, maior tempo de resíduo e redução de infecções. E para cana, a Vittia traz o programa Raiz Forte, oferecendo ao produtor solução completa em produtos biológicos, para aumentar a produtividade, maior proteção e sanidade das raízes da semeadura à colheita.
Outro produto destaque é o mais recente lançamento da empresa em soja, o multissítio Triunfe, a base de cobre e enxofre que promove controle eficiente, ação preventiva e curativa. Suas micropartículas proporcionam excelente cobertura, aderência e estabilidade, oferecendo mais segurança e sustentabilidade ao manejo fitossanitário. Os resultados apresentam aumento em produtividade de até 9,22 sacas por hectare em comparação ao modelo convencional.
“A principal prioridade da Vittia é desenvolver soluções eficazes e seguras que realmente aumentem a produtividade no campo. Para a Coopercitus Expo focamos em trazer resultados da linha de nutrição e defesa com produtos biológicos e o Triunfe®, nosso novo multissítio moderno, eficiente e altamente seguro”, explica Jhonatan Coradin, gerente de produtos.
O estande da Vittia fica no Pavilhão de insumos, próximo à loja da Coopercitrus.
Sobre a Vittia
A Vittia (BVMF:VITT3) nasceu com um propósito: cuidar das mais diferentes culturas do agronegócio brasileiro, levando produtividade, rentabilidade e aprimoramento do balanço socioambiental. A partir de uma cultura de cuidado e de inovação, a Vittia oferece soluções biotecnológicas para defesa e nutrição especial de plantas, contribuindo para uma agricultura cada dia mais produtiva e sustentável.
Com a maior fábrica de biológicos da América Latina e unidades industriais nos estados de São Paulo e Minas Gerais, a Vittia conta mais de 1.200 colaboradores, criando valor por meio da inovação e da ampliação de negócios com aquisições estratégicas no mercado. O investimento constante em pesquisa, desenvolvimento e tecnologias garante um portfólio completo composto por fertilizantes biológicos, amplo portifólio de controle biológico – inseticidas, acaricidas, fungicidas, bactericidas e nematicidas e adjuvantes, suspensão concentrada, macro e micro, biofertilizantes e sais para a agricultura e pecuária.
O comprometimento com um ecossistema sustentável foi reconhecido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Meio Ambiente, por meio do Selo Agro+ Integridade, destinado a empresas que desenvolvem boas práticas de gestão de integridade, ética e sustentabilidade.
Fonte: Assessoria de Imprensa Vittia
- Politica13 horas ago
Policiais com melhores índices de redução de crime poderão receber ‘remuneração extra’ em MT
- Agro Mato Grosso19 horas ago
Dow apresenta portfólio de tecnologias para formulações agrícolas, com foco em bio-compatibilidade e performance para adjuvantes
- Agro Mato Grosso24 horas ago
Intercâmbio entre empresas do Brasil e Colômbia fortalece mercado de forrageiras
- Business23 horas ago
Senai e John Deere oferecem curso de qualificação com bolsa de estudos em 157 cidades
- Business23 horas ago
EUA adquiriu apenas 7,20% da carne bovina exportada por Mato Grosso no primeiro semestre
- Politica14 horas ago
Justiça condena ex-deputado por ceder cartão de combustível da Assembleia Legislativa para o genro
- Sustentabilidade21 horas ago
Em jun/25 o custeio da safra 25/26 do algodão ficou estimado em R$ 10.647,25/ha, segundo o projeto CPA-MT – MAIS SOJA
- Sustentabilidade19 horas ago
O futuro da agricultura passa pela integração entre químicos e biológicos – MAIS SOJA