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Sustentabilidade

Tecnologias verdes para o agro serão destaque em feira de Rondônia – MAIS SOJA

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Com o agronegócio em expansão, Rondônia desponta como protagonista no mercado nacional de grãos. Segundo a Conab, o estado registrou um crescimento de 29,4% entre as safras 2023/24 (4,1 milhões de toneladas) e 2024/25 (5,3 milhões), o maior salto do país, superando a média nacional de 14%. Apenas em soja, teve-se plantio em cerca de 687 mil hectares em 2025. Esse desempenho transformou Rondônia em um dos maiores valores brutos de produção (VBP) da Região Norte, alçando Vilhena ao título de polo estratégico para a introdução de tecnologias no campo.

É nesse cenário que a Sell Agro, empresa mato-grossense especialista em tecnologias de aplicação de insumos, se apresenta na Agroshow de Vilhena-RO, evento promovido pelo Sicoob e que será realizado de 23 a 26 de julho no Parque de Exposições da cidade. “O nosso objetivo é aliar alta produtividade com responsabilidade ambiental, entregando soluções práticas que realmente transformam o dia a dia do produtor rural do Estado”, afirma Leandro Viegas, CEO da empresa.

Um dos destaques da companhia durante a feira será o Oleum Sell, um óleo mineral de alta pureza, isento de enxofre, aromáticos e nafta, que atua diretamente na penetração dos defensivos agrícolas na camada cerosa das folhas. Seu diferencial está na formulação moderna, que promove uma distribuição mais uniforme da calda, reduz perdas por evaporação e melhora significativamente a absorção dos princípios ativos pela planta.

Já o Olivum, é um óleo vegetal biodegradável, composto por uma alta concentração de surfactantes naturais que intensificam o espalhamento e a adesão das gotas sobre as folhas, minimizando perdas por escorrimento e lavagem pela chuva. “Seu uso potencializa a absorção de nutrientes e princípios ativos, além de ser uma alternativa sustentável para produtores que buscam desempenho aliado ao respeito ambiental”, diz o executivo.

Agroshow

O evento reúne mais de 150 expositores e atrai aproximadamente 20 mil visitantes anualmente. Além de ser um palco para apresentação de tecnologias de ponta, oferece oportunidades estratégicas de negócios, troca de conhecimento técnico e palestras especializadas.

Serviço

Sellagro na Agroshow

Data: 23 a 26 de julho de 2025

Local: Parque de Exposições de Vilhena

Site: https://sellagro.com.br/

Fonte: Assessoria de Imprensa SellAgro



 

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Sustentabilidade

FAESC diz que o novo Plano Safra não atende às expectativas dos agricultores – MAIS SOJA

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governo federal anunciou, no último dia de junho, o novo Plano Safra para a agricultura familiar e empresarial, referente ao ciclo de julho de 2025 a junho de 2026. Havia grande expectativa em torno do anúncio, especialmente diante da atual crise financeira que o país enfrenta — reflexo dos gastos descontrolados do governo e da intenção de criar novos impostos para suprir o déficit fiscal. 

Durante o lançamento, o governo alegou que houve avanços em relação ao plano anterior. No entanto, o setor agropecuário discorda dessa avaliação. Embora tenha havido ampliação nominal dos recursos, os valores não superam nem mesmo o índice da inflação do período. Além disso, o plano trouxe aumento nas taxas de juros para a agricultura empresarial, segmento responsável por movimentar a economia e as exportações brasileiras. Outro ponto criticado foi a redução dos recursos destinados à equalização de juros nos financiamentos oficiais. 

presidente da Faesc (Federação da Agricultura do Estado de SC)José Zeferino Pedrozo, afirmou que o anúncio gerou insegurança no setor agropecuário.
Ele também criticou a ausência de informações sobre o seguro agrícola, uma das maiores preocupações dos produtores diante dos riscos climáticos. 

Fonte: Fecoagro



 

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Aprosoja MT reconhece protagonismo de produtores rurais na proteção às florestas durante a estiagem

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Celebrado no dia 17 de junho, o Dia de Proteção às Florestas também é dia de valorizar aqueles que defendem a mata nativa do fogo no interior do estado.

No Dia Nacional de Proteção às Florestas, a Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) destaca a atuação daqueles que defendem a vegetação nativa contra o fogo durante o período de estiagem e produzem com responsabilidade.

Durante a seca, os riscos de incêndios florestais aumentam drasticamente em Mato Grosso. Nesse cenário, os produtores de soja e milho têm se destacado como aliados na prevenção e no combate ao fogo. Com ações como a construção de aceiros, formação de brigadas, manutenção de equipamentos e capacitação de equipes, eles ajudam a proteger não apenas suas propriedades, mas também áreas de preservação e florestas nativas.

Para o vice-presidente da Aprosoja MT, Luiz Pedro Bier, o papel do produtor rural é fundamental na preservação ambiental.

“O produtor rural é o verdadeiro guardião das florestas no Brasil. A maior parte delas é protegida e preservada em propriedades privadas e, apesar do senso comum principalmente da população urbana, o produtor rural hoje preserva grande parte das florestas brasileiras por meio de suas reservas legais e áreas de preservação permanente. Isso é um grande orgulho para o setor produtivo brasileiro, poder contribuir com o meio ambiente e com toda a natureza”, diz Bier.

Ainda segundo o vice-presidente, a entidade tem papel essencial nesse processo, promovendo campanhas educativas e articulando ações com o Corpo de Bombeiros e outras instituições.

“O produtor mato-grossense, além de preservar boa parte do território do estado com florestas intactas, muitas vezes também é responsável pelo combate ao fogo, que coloca em risco as florestas e sua própria produção. A Aprosoja MT não se omite dessa função social e ambiental que o produtor rural desempenha. Por isso, lançamos anualmente a campanha contra os incêndios. Sabemos que não é tarefa exclusiva do produtor, mas ele tem trabalhado arduamente no combate, tanto em suas propriedades quanto nas reservas legais do estado”, destaca Bier.

Durante o período da estiagem, a Aprosoja MT intensifica ações de prevenção e combate aos incêndios, distribuindo cartilhas com instruções para que os produtores saibam como se preparar e agir durante os meses de seca. A entidade também participa do Comitê Estadual de Gestão do Fogo (CEGF), em parceria com diversos órgãos públicos e instituições que coordenam ações de enfrentamento aos incêndios.

A delegada do núcleo do Vale do Arinos, Jaqueline Piovezan, relata que, no ano passado, um incêndio atingiu sua propriedade no município de Juara, e ela contou com o apoio dos vizinhos para combater o fogo, já que o Corpo de Bombeiros mais próximo fica em Juína, a cerca de 200 km de distância. Segundo ela, a Cartilha de Prevenção e Combate a Incêndios elaborada pela Aprosoja MT é uma ferramenta valiosa que auxilia os produtores nesses momentos críticos.

“Por ser associada da Aprosoja MT e já ter tido contato com essa temática, além de buscar capacitação, eu estava previamente preparada. Então, é muito importante que a instituição leve essa orientação, para que possamos realizar um trabalho preventivo. As cartilhas orientam sobre o que buscar, quais equipamentos devem estar disponíveis na fazenda, como obter capacitação, entre outros pontos. É uma forma de executar essas ações de maneira programada, organizada, estruturada e, com certeza, mais eficiente”, afirma a produtora.

Prevenir e combater incêndios, para o delegado coordenador do núcleo de Sorriso, Rafael Krzyzanski, é uma das formas pelas quais o produtor rural pode preservar a natureza e proteger seu sustento.

“O produtor é um grande guardião contra queimadas. A primeira coisa que devemos considerar é que ele é um agente econômico e precisa proteger sua propriedade, pois qualquer ação acidental de fogo pode causar grandes prejuízos. Isso demonstra que o produtor é, na verdade, um agente de defesa do meio ambiente, já que seria contrário aos seus interesses econômicos não ter meios de controlar o fogo ou evitar esses tipos de incidentes”, explica Krzyzanski.

Neste Dia Nacional de Proteção às Florestas, a Aprosoja MT reconhece o protagonismo dos produtores rurais que, com responsabilidade e comprometimento, atuam na preservação ambiental. Suas ações demonstram que produção agrícola e conservação podem caminhar juntas, promovendo o desenvolvimento sustentável e protegendo nossas riquezas naturais para as futuras gerações.

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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta com compras de oportunidade – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 18/07/2025
FECHAMENTOS DO DIA 18/07

Chicago: A cotação de setembro, referência para a nossa safrinha, fechou em alta de 1,62% ou $ 6,50 cents/bushel a $ 408,50. A cotação para dezembro, referência alternativa, fechou em alta de 1,60% ou $ 6,75 cents/bushel a $ 427,75.

ANÁLISE DA ALTA

O milho negociado em Chicago fechou o dia e a semana em alta. As cotações do cereal seguem reagindo depois setembro25 de cair abaixo de US$ 4 bushel no começo da semana. A valorização foi sustentada por compras técnicas diante de previsões de calor excessivo para a próxima semana em partes do cinturão agrícola dos EUA, o que elevou o interesse por hedge entre os investidores.

O ponto de atenção está nas investidas comerciais contra grandes compradores e interferências no mercado interno, como aconteceu esta semana. Apelos para que empresas como a Coca-Cola substituam o xarope de milho por açúcar de cana geram preocupações adicionais no setor agrícola. Segundo a Associação de Refinadores de Milho, uma mudança nessa direção poderia reduzir os preços do milho em até 34 centavos por bushel, com impacto de até US$ 5,1 bilhões na receita agrícola.

Com isso o milho fechou o acumulado da semana em alta de 3,16% ou $ 12,50 cents/bushel.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Milho B3 fechou dia e semana em alta com Chicago, dólar e atrasos na colheita

Os principais contratos de milho encerraram em alta nesta sexta-feira. O acumulado da semana também foi positivo. As cotações da B3 aproveitaram a alta de Chicago e do dólar para encerrar a semana de forma positiva. Chicago subiu 3,16% na semana e o dólar 0,71%, valorizações que contribuíram para os ganhos da bolsa brasileira.

O atraso na colheita do milho safrinha é outro fator de destaque entre diversos analistas. Podemos ver uma reversão deste quadro nas próximas semanas, mas no momento o atraso está sustentando os preços do mercado futuro e começando a apresentar reflexos no físico. A média Cepea fechou o acumulado da semana em alta de 0,76% ou 0,48 centavos. Apesar de pequena, vai na contramão de uma longa sequência de semanas em queda.

OS FECHAMENTOS DO DIA 18/07

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em alta no dia: o vencimento de setembro/25 foi de R$ 65,48, apresentando alta de R$ 1,00 no dia e alta de R$ 1,50 na semana; o vencimento de novembro/25 foi de R$ 68,25, apresentando alta de R$ 0,48 no dia e alta de R$ 1,02 na semana; o vencimento de janeiro/26 foi de R$ 71,97, apresentando alta de R$ 0,35 no dia e alta de R$ 0,57 na semana.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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