Sustentabilidade
Aprosoja MT reconhece avanço com projeto que pode aliviar dívidas de produtores e reforça urgência de novas medidas – MAIS SOJA

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) se manifestou nesta sexta-feira (17.06) sobre a tramitação do Projeto de Lei 5122/2023, aprovado pela Câmara dos Deputados na quarta-feira (15.07) que autoriza o uso de até R$ 30 bilhões do Fundo Social, formado por recursos do pré-sal, para financiar dívidas de produtores rurais afetados por calamidades públicas.
A proposta, que segue agora para o Senado Federal, prevê condições especiais de pagamento, com juros reduzidos e prazos alongados. Para a Aprosoja MT, trata-se de um avanço importante no apoio aos produtores atingidos por eventos climáticos extremos. O presidente da entidade, Lucas Costa Beber, destacou a relevância da medida e parabenizou o trabalho da Câmara dos Deputados na aprovação do projeto.
“Temos que lembrar que o setor vem vivendo um momento muito delicado nos últimos anos com a queda do preço das commodities, também estamos enfrentando um sério problema com o crédito rural. Devido ao desequilíbrio fiscal que há no país, no qual o juro e o acesso a crédito está muito caro, além de penduricalhos que os produtores ainda têm que adquirir ao tentar adquirir crédito junto aos bancos. Tudo isso tem pesado muito, principalmente para pequenos e médios produtores. Sabemos que é uma medida paliativa, que tem que ser discutido o crédito rural, principalmente o seguro rural, para que tenhamos algo mais justo e coerente aqui no Brasil, para justamente atender de forma justa essas calamidades”, afirmou.
Apesar da medida, a Aprosoja MT alerta que o cenário de endividamento no campo já atingiu um nível crítico e que outras ações do governo serão necessárias para mitigar os impactos, pois o projeto sozinho não será suficiente para conter os efeitos da crise.
“A Aprosoja MT segue cobrando, fundamentada, para que hajam medidas, para que haja melhores condições de produção, já que o Brasil, segundo dados da própria Organização Mundial do Comércio, é um dos países que menos tem subsídio na agricultura, enquanto concorremos com produtores norte-americanos e europeus que são altamente subsidiados e têm seguro agrícola condizente e coerente com a sua renda, aqui o produtor brasileiro é desassistido, e devido a esse desequilíbrio fiscal temos que acessar um crédito muito caro e ainda mais nesse período de crise está praticamente impossível, principalmente para micro e pequenos produtores seguirem na atividade”, completou o presidente.
O projeto aprovado pela Câmara prevê que poderão ser incluídas na linha de crédito especial dívidas vencidas ou a vencer até 30 de junho de 2025, incluindo operações de crédito rural, Cédulas de Produto Rural (CPR), contratos com fornecedores e cooperativas, entre outras modalidades. Os financiamentos poderão ter prazo de até 10 anos para pagamento, com até três anos de carência, e juros entre 3,5% e 7,5% ao ano, conforme o perfil do produtor.
A proposta também assegura que a adesão ao programa não resultará em restrição cadastral e não impedirá o acesso a novas linhas de crédito.
Para o diretor administrativo da Aprosoja MT e coordenador da Comissão de Política Agrícola da entidade, Diego Bertuol, a proposta pode representar um alívio importante para o produtor rural, especialmente diante de um cenário que se agravou nos últimos anos.
“A crise no estado do Mato Grosso, se arrasta já há três anos e agora chegou ao seu ápice. Nós tivemos perda de produção devido a grandes secas, por excesso de chuvas, pelo preço das commodities, tanto da soja como no milho e também a gigantesca alta nos insumos para o produtor. Hoje nós vemos que a insegurança fiscal trouxe uma alta taxa de juros impagável para o produtor, o que gera uma inviabilidade econômica. Por isso, o projeto da securitização, traz um possível alívio para o produtor. Aqueles produtores que estão tendo dificuldade para fazer o seu alongamento, dificuldade de prorrogar, seja pelos bancos ou por cooperativas financeiras, agora vão ter um respaldo a mais, principalmente na taxa de juros”, afirmou o produtor rural, ao destacar a atuação de entidades como a Aprosoja Mato Grosso e Aprosoja Brasil em participar das discussões, buscando melhorias para os associados.
A Aprosoja MT reforça que seguirá atenta à tramitação da proposta no Senado e defenderá que a regulamentação priorize critérios técnicos, agilidade na liberação e equidade no acesso para pequenos, médios e grandes produtores atingidos por eventos climáticos, permitindo a garantia da viabilidade econômica da atividade agrícola.
Sustentabilidade
Polinização por abelhas e animais contribui com até 25% do valor da produção do agro

A polinização animal tem ganhado protagonismo na produção agropecuária brasileira. Segundo estudo divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a contribuição dos polinizadores como abelhas, borboletas e morcegos representou, em média, 16,14% do valor da produção agrícola e extrativista do Brasil em 2023 — um aumento em relação aos 14,4% registrados em 1996.
Nos cenários mais favoráveis, essa participação pode chegar a 25% do valor total da produção nacional. O estudo “Contribuição dos Polinizadores para as Produções Agrícola e Extrativista do Brasil 1981-2023” considerou dados da Produção Agrícola Municipal (PAM) e da Produção da Extração Vegetal e Silvicultura (PEVS).
Dos 89 produtos analisados, 48,3% têm algum grau de dependência da polinização animal. O efeito é mais acentuado nas culturas permanentes, como frutas e café, e no extrativismo vegetal, com destaque para o açaí e o babaçu.
Em 2023, a contribuição dos polinizadores no extrativismo alcançou 47,2%, mais que o dobro do índice observado em 1996 (21,8%). Nas lavouras permanentes, o índice ficou em 38,7%, enquanto nas temporárias, como soja e feijão, chegou a 12%. Apesar disso, os cultivos temporários dominam a área plantada e a produção nacional.
Soja: baixa dependência, mas alta influência
Principal cultura temporária do Brasil, a soja possui dependência considerada modesta da polinização. Ainda assim, por seu elevado volume de produção e expansão territorial, ela contribui significativamente para a ampliação da área agrícola com algum nível de dependência de polinizadores.
A soja aparece entre os cinco principais produtos com dependência de polinizadores em todas as regiões do Brasil.
Mesmo com dependência modesta dos polinizadores, devido ao volume produzido e valor de produção, a expansão da soja para além de suas áreas tradicionais de cultivo, na região Sul, teve duas consequências: por um lado, contribuiu para o aumento da área ocupada por culturas que dependem de polinizadores e, por outro, substituiu cultivos com maior dependência desses agentes, reduzindo a participação de produtos associados à polinização animal, especialmente aqueles de menor valor comercial.
Na região Norte, o açaí – com alta dependência de polinização – é o principal destaque. Já no Nordeste, frutas como manga, cacau e uva se sobressaem. No Sudeste, produtos como o café e a laranja lideram a lista. No Sul, a maçã é uma das mais dependentes da polinização. E no Centro-Oeste, soja e algodão dominam, mesmo com dependência modesta.
Municípios mais dependentes de polinizadores crescem no Brasil
Entre 1996 e 2023, houve aumento de quase 6 pontos percentuais na proporção de municípios cuja produção agrícola e extrativista depende, em mais de 5%, da polinização. O Nordeste, com sua forte produção de frutas, foi a região com maior destaque nesse crescimento.
O estudo do IBGE destaca que até mesmo culturas de menor expressão nacional podem ter impacto estratégico local. “Além de contribuírem para a agricultura, os polinizadores são vitais para a manutenção dos ecossistemas”, reforça Leonardo Bergamini, analista do IBGE.
Mais da metade da área colhida tem dependência modesta
Em 2023, 53,5% da área colhida no Brasil era ocupada por produtos classificados com dependência modesta de polinização, como soja e feijão. A expansão dessa classe é um dos destaques da série histórica, que aponta crescimento constante desde 1975.
Nas lavouras permanentes, embora a classe com dependência modesta represente apenas 19,4% dos produtos, ela ocupa 41,2% da área plantada — com destaque para o café arábica e a laranja. Já as classes com alta ou essencial dependência, como o cacau e o caju, têm ampliado sua área cultivada ao longo dos anos.
Produtos dependentes de polinização representam 17,6% da produção
Apesar de a maioria da produção agrícola brasileira (82,4%) ainda ser formada por produtos sem dependência de polinizadores, o grupo com dependência modesta já responde por 15,9%. As classes com alta ou essencial dependência somam 1,6%, mas são fundamentais para determinadas regiões e produtos estratégicos.
No extrativismo, mais de 40% da quantidade coletada vem de produtos com dependência alta ou essencial, como açaí e babaçu. Embora a erva-mate — sem dependência de polinizadores — continue sendo o produto mais coletado, a tendência é de crescimento das culturas dependentes.
Ameaças aos polinizadores exigem atenção
A crescente dependência da polinização animal contrasta com a redução das populações de polinizadores, ameaçadas por perda de habitat, uso de agrotóxicos, doenças, mudanças climáticas e espécies invasoras.
“Garantir a continuidade desse serviço essencial exige investimentos em pesquisa e políticas públicas”, conclui Bergamini.
Sustentabilidade
USDA decepciona, mas soja sobe e anima mercado brasileiro

A semana foi marcada pela tentativa de reação dos preços futuros da soja na Bolsa de Chicago. Com dólar em alta e preços firmes, as cotações domésticas melhoraram, assim como o ritmo dos negócios. O relatório de julho do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), divulgado no dia 11, teve pouco impacto no mercado.
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O relatório indicou que a safra norte-americana de soja deverá ficar em 4,335 bilhões de bushels em 2025/26, o equivalente a 117,98 milhões de toneladas. A produtividade foi estimada em 52,5 bushels por acre. No relatório anterior, os números eram de 4,340 bilhões (118,11 milhões) e 52,5 bushels, respectivamente. O mercado esperava uma produção de 4,331 bilhões ou 117,87 milhões.
Os estoques finais estão projetados em 310 milhões de bushels ou 8,44 milhões de toneladas, contra 295 milhões do relatório anterior, 8,03 milhões. O mercado apostava em carryover de 304 milhões de bushels ou 8,27 milhões de toneladas. O USDA está trabalhando com esmagamento de 2,540 bilhões de bushels e exportações de 1,745 bilhão. Em junho, os números eram de 2,490 bilhões e 1,815 bilhão.
Para a temporada 2024/25, o USDA indicou estoques de passagem de 350 milhões de bushels, abaixo da estimativa do mercado de 358 milhões. As exportações estão projetadas em 1,865 bilhão e o esmagamento em 2,420 bilhões de bushels.
O USDA projetou safra mundial de soja em 2025/26 de 427,68 milhões de toneladas. Para 2024/25, a previsão é de 422 milhões de toneladas. Os estoques finais para 2025/26 estão estimados em 126,1 milhões de toneladas, acima da previsão do mercado de 125,5 milhões de toneladas. Os estoques da temporada 2024/25 estão estimados em 124,3 milhões de toneladas, contra expectativa de 125,1 milhões de toneladas.
Para a safra brasileira de 2025/26, foi projetada a produção de 175 milhões de toneladas. Já para 2024/25, a estimativa foi mantida em 169 milhões de toneladas, levemente abaixo da expectativa do mercado, que era de 169,4 milhões.
No caso da Argentina, a projeção para 2025/26 é de 48,5 milhões de toneladas. Para a safra 2024/25, houve revisão para cima: de 49 milhões para 49,9 milhões de toneladas, superando a média das projeções do mercado, que apontava para 49,3 milhões.
As importações chinesas foram estimadas em 112 milhões de toneladas para 2025/26, mesma previsão do relatório anterior. Para 2024/25, houve ajuste para baixo: de 108 milhões para 106,5 milhões de toneladas.
Mercado
O mercado brasileiro de soja registrou grande volume de negócios, tanto nos portos quanto no interior do país nesta semana. De acordo com o analista Rafael Silveira, da consultoria Safras & Mercado, a combinação de alta na Bolsa de Chicago e dólar favorável ao longo da semana contribuiu para o avanço das negociações.
Os prêmios nos portos apresentaram pouca oscilação, sustentados por uma demanda firme. Já no interior, o basis permaneceu fortalecido, com boas oportunidades de venda, o que incentivou os produtores a comercializar o grão. “Como resultado, tivemos um spread positivo e um dia de forte movimentação no mercado”, conclui.
Cotações de soja
- Passo Fundo (RS): R$ 132,00
- Rio Grande (RS – porto): R$ 140,00
- Cascavel (PR): R$ 131,00
- Paranaguá (PR): de R$ 138,00 para R$ 139,00
- Rondonópolis (MT): R$ 120,00
Sustentabilidade
Posicionamento de híbridos de milho contribui para o manejo dos enfezamentos – MAIS SOJA

Dentre as principais pragas da cultura do milho, as cigarrinhas Dalbulus maidis adulto e Leptodelphax maculigera são os principais vetores da transmissão dos enfezamentos no milho. Os enfezamentos são doenças causadas pela infecção da planta de milho por microrganismos denominados molicutes, que são um espiroplasma (Spiroplasma kunkelii) e um fitoplasma (Maize bushy stunt). Os dois tipos mais comuns são o enfezamento-pálido (causada por espiroplasma) e o enfezamento-vermelho (causada por fitoplasma) (Embrapa).
Figura 1. Comparação de Dalbulus maidis adulto com Leptodelphax maculigera.
Embora o controle químico do vetor com o emprego de inseticidas durante o período crítico seja o método mais utilizado para reduzir as população da cigarrinha-do-milho, diferentes estratégias de manejo atreladas a boas práticas podem ser utilizadas de forma integrada para reduzir as perdas de produtividade em função dos enfezamentos.
Dentre as boas práticas relacionadas ao manejo dos enfezamentos e da cigarrinha-do-milho, o posicionamento de híbridos de milho é uma das mais importantes.
Figura 2. Boas práticas para o manejo dos enfezamentos e da cigarrinha-do-milho.

Conforme observado por Cota et al. (2018), há uma diferença substancial de produtividade entre genótipos de milho em função da suscetibilidade aos enfezamentos quando a cultura é afetada pela doença. Avaliando a produção de milho e os danos em decorrência dos enfezamentos em diferentes genótipos, os autores observaram variação de produtividade de 321,6 kg ha-1 a 8.114,4 kg ha-1 dependendo da intensidade dos danos e suscetibilidade do híbrido, demonstrando que há uma relação entre produtividade e tolerância aos enfezamentos, quando as plantas são acometidas pela doença.
Figura 3. Produção de grãos (A) e Notas de enfezamento (B) em genótipos de milho plantados em Sete Lagoas-MG. Barras verticais representam o desvio padrão das médias. Para as notas de severidade, médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si pelo teste de Scott & Knott P=0,05).

Nesse sentido, fica evidente a necessidade de posicionar preferencialmente híbridos de milho com maior tolerância aos enfezamentos, especialmente se tratando de áreas de produção com histórico da ocorrência das cigarrinhas, uma vez que as perdas podem chegar a 90% em híbridos suscetíveis e entre 15% e 30% em híbridos com maior grau de tolerância (Stürmer & Goral, 2023).
Nesse sentido, é consenso que alguns híbridos de milho performam melhor sob a ocorrência dos enfezamentos, deve-se portanto, dar preferencial pelo cultivo desses genótipos em áreas cujo complexo de enfezamentos é um problema frequente. Para tanto, deve-se conhecer o nível de tolerância dos híbridos disponíveis para cultivo. Embora o melhoramento genético tenha contribuído com o surgimento de novos híbridos safra após safra, conhecer a tolerância de alguns dos principais híbridos de milho já disponíveis no mercado pode auxiliar no posicionamento desses híbridos no campo.
Avaliando a tolerância de diferentes híbridos de milho ao complexo de enfezamentos, Stürmer & Goral (2023) observaram haver diferenças significativas entre os genótipos, podendo classifica-los quanto ao nível de tolerância aos enfezamentos em tolerante, intermediário e sensível. Confira abaixo a nível de tolerância de diferentes híbridos de milho ao complexo dos enfezamentos, conforme apresentados por Stürmer & Goral (2023).
Figura 4. Avaliação da tolerância de híbridos hiperprecoces e superprecoces ao complexo de enfezamento. Dados compilados de 9 locais distintos de avaliação. Número entre parênteses representa o número de locais em que o híbrido foi avaliado.

Figura 5. Avaliação da tolerância de híbridos de ciclo precoce e médio ao complexo de enfezamento. Dados compilados de 9 locais distintos de avaliação. Número entre parênteses representa o número de locais em que o híbrido foi avaliado.

Veja mais: Monitoramento e controle químico da cigarrinha-do-milho
Referências:
EMBRAPA. ENFEZAMENTOS POR MOLICUTES E CIGARRINHA NO MILHO. Embrapa. Disponível em: < https://www.embrapa.br/en/controle-da-cigarrinha-do-milho >, acesso em: 09/07/2025.
COTA, L. V. et al. RESISTENCIA DE GENÓTIPOS DE MILHO AOS ENFEZAMENTOS. Embrapa, Circular Técnica, n. 247, 2018. Disponível em: < https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/194219/1/circ-247.pdf >, acesso em: 09/07/2025.
ALVES, A. P. et al. GUIA DE BOAS PRÁTICAS PARA O MANEJO DOS ENFEZAMENTOS E DA CIGARRINHA-DO-MILHO. Embrapa Cerrados, 2020. Disponível em: < https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1129511/guia-de-boas-praticas-para-o-manejo-dos-enfezamentos-e-da-cigarrinha-do-milho >, acesso em: 09/07/2025.
FERREIRA, K. R. et al. FIRST RECORD OF THE AFRICAN SPECIES Leptodelphax maculigera (Stål, 1859) (Hemiptera: Delphacidae) IN BRAZIL. Research Square, 2023. Disponível em: < https://www.researchsquare.com/article/rs-2818951/v1 >, acesso em: 09/07/2025.
STÜRMER, G. R.; GORAL, A. L. TOLERÂNCIA DE HÍBRIDOS À CIGARRINHA-DO-MILHO (Dalbulus maidis). ATUALIZAÇÃO SAFRA 2022/2023. CCGL Pesquisa e Tecnologia, Boletim Técnico, n. 116, 2023.
Foto de capa: Fabiano Bastos
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