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MT consolida protagonismo na produção mundial de grãos e fibras

Volume projetado mantém o estado entre os maiores produtores globais de soja, milho e algodão
Mato Grosso tem se consolidado ao longo dos anos como potência global na produção de grãos e fibras e reforça seu papel estratégico na economia brasileira ao manter desempenho de destaque na safra 2024/2025.
O estado segue liderando a produção agrícola nacional e contribuindo de forma expressiva para o abastecimento de mercados internacionais, com impacto direto na geração de empregos, arrecadação e no fortalecimento das cadeias produtivas.
Nesta safra, a estimativa é de que Mato Grosso colha 50,89 milhões de toneladas de soja, 50,38 milhões de toneladas de milho e 6,71 milhões de toneladas de algodão (considerando caroço e pluma), totalizando mais de 104 milhões de toneladas. O volume coloca o estado entre os maiores produtores do mundo em todas essas culturas.
Em comparativo feito a partir de dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Mato Grosso responde por cerca de 12% da produção mundial de soja, volume aproximadamente 2,5 vezes maior que o da China e 17 vezes superior ao da União Europeia.
Na produção de milho, o estado contribui com 4% da oferta global, ajudando o Brasil a se manter na sexta posição do ranking dos maiores produtores do planeta. Já o algodão mato-grossense representa cerca de 10% da produção mundial, o que mantém o país na quinta colocação global.
O secretário de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso, César Miranda, afirmou que o desempenho da atual safra é resultado direto do amadurecimento do setor agropecuário no estado.
“Esses números refletem o resultado de décadas de investimento em tecnologia, gestão e logística no campo. Mato Grosso não é apenas um celeiro do Brasil, é uma referência global de produtividade e eficiência na agricultura.”
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VÍDEO: peão morre após ser pisoteado por touro durante rodeio em MT | MT

José Thaysson tinha 20 anos e chegou a ser socorrido pela equipe médica da competição, mas não resistiu aos ferimentos.
O peão de rodeio José Thaysson, de 20 anos, morreu após ser pisoteado por um touro enquanto participava de uma competição, nesse sábado (5), em Nova Ubiratã, a 506 km de Cuiabá.
Um vídeo gravado no local mostra o momento em que o jovem cai de cima do touro e, em seguida, é pisoteado na cabeça pelo animal. O jovem chegou a ser socorrido pela equipe médica da competição, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local (assista abaixo).
VIDEO:
O acidente ocorreu durante a realização de uma feira de exposição agropecuária, responsável pela promoção do rodeio.

Peão de rodeio morreu após ser pisoteado por touro em Nova Ubiratã (MT)
Em nota, a Arena Dream Team lamentou a morte do competidor nas redes sociais e prestou solidariedade aos amigos e familiares da vítima.
“O Dream Team perdeu mais que um competidor, perdeu um amigo, um irmão de arena”, diz trecho da nota de pesar.
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Vítima foi identificada como José Thaysson, de 20 anos — Foto: Reprodução redes sociais
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Sema deflagra 127 operações contra crimes ambientais e aplica R$ 1,3 bilhão em multas no primeiro semestre de 2025

Cerca de 76% das multas lavradas foram realizadas de modo presencial, e 24% remoto, segundo balanço
A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) deflagrou 127 operações contra crimes ambientais e desmatamento ilegal, no âmbito da Operação Amazônia, no primeiro semestre deste ano.
De acordo com o relatório apresentado pela Gerência de Planejamento de Fiscalização e Combate ao Desmatamento (GPFCD), o valor total de multas aplicadas pelo órgão ambiental nos três biomas – Amazônia, Cerrado e Pantanal – é de cerca de R$ 1,3 bilhão.
No mesmo período, foram expedidos 1.708 autos de infração e 1.308 termos de embargo. A quantidade de áreas embargadas totalizou 110,44 mil hectares, sendo 12,43 mil por desmatamento ilegal. Ao todo, foram atendidos 1.655 alertas de desmate.
Segundo o relatório apresentado pela GPFCD, cerca de 76% das multas lavradas foram realizadas de modo presencial, com fiscalização in loco, e 24% por autuação remota.
Do total de multas aplicadas, R$ 1,2 bilhão foi por crimes ambientais ocorridos na região da Amazônia, R$ 104,14 milhões no Cerrado e R$ 22,75 milhões no Pantanal.
O combate ao desmatamento ilegal, à exploração florestal e aos incêndios contabiliza as seguintes infrações:
- Impedir ou dificultar a regeneração natural da vegetação: R$ 368,56 milhões em multas aplicadas;
- Desmatamento ilegal: R$ 352,03 milhões em multas aplicadas;
- Empreendimento/atividade/obra sem licença: R$ 205,79 milhões em multas aplicadas;
- Exploração seletiva: R$ 109,84 milhões em multas aplicadas;
- Descumprimento de embargo: R$ 97,59 milhões em multas aplicadas.
Monitoramento
As fiscalizações são planejadas a partir do monitoramento da alteração na cobertura da vegetação nativa e pelos alertas de desmatamento, focando especialmente nos municípios que mais desmatam.
As alterações na cobertura da vegetação nativa do Estado de Mato Grosso são monitoradas em tempo real com o uso da plataforma de imagens Planet e do sistema automatizado de geração de alertas de desmatamento, que é atualizado e disponibilizado semanalmente.
Com esses avisos, as equipes entram em contato, por meio de e-mail ou ligação telefônica, com o proprietário da área para que cesse imediatamente o desmatamento, uma vez que ele pode ser responsabilizado de forma administrativa, civil e criminal pelo dano.
Operação Amazônia
A Operação Amazônia, que integra órgãos estaduais e federais, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), tem como instrumentos o monitoramento em tempo real por satélite de todo o território de Mato Grosso, fiscalização contínua no local onde é identificado o crime ambiental, embargo de áreas, apreensão e remoção de máquinas flagradas em uso para o crime e a responsabilização de infratores.
*Com supervisão de Clênia Goreth
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Ovos: mesmo com recuo de preços, poder de compra do avicultor avança

O poder de compra do avicultor avançou frente aos principais insumos consumidos na atividade, milho e farelo de soja, em junho. Isso é o que mostram os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).
Segundo o instituto, apesar da queda nos preços dos ovos, as cotações do cereal e do derivado da oleaginosa recuaram com mais intensidade no mês. Favorecendo, assim, o avicultor de postura na relação com os insumos.
Na região produtora de Bastos (SP), a média do ovo branco tipo extra, a retirar (FOB) na granja, foi de R$ 164,43/caixa com 30 dúzias em junho. O valor representa uma queda de 1,5% frente à de maio.
Para o produto vermelho negociado na mesma praça, a variação foi negativa em 1,6%, para média de R$ 184,84/cx. Em igual comparativo, o milho se desvalorizou 7% e o farelo de soja, 4,9%, para R$ 68,15/saca de 60 kg e R$ 1.705,25/tonelada, respectivamente, na região de Campinas (SP), segundo levantamento da Equipe Grãos/Cepea.
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