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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em alta com robusto relatório de vendas para exportação na semana – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 08/08/2025
FECHAMENTOS DO DIA 08/08

Chicago: A cotação de setembro, referência para a nossa safrinha, fechou em baixa de – 0,55% ou US$ -1,38 cents/bushel, a US$ 382,38. A cotação para dezembro, fechou em baixa de -0,40% ou US$ -1,25 cents/bushel, a US$ 405,38.

ANÁLISE DA BAIXA

O milho negociado em Chicago fechou o dia e a semana em baixa. No meio da semana as cotações do cereal atingiram o menor patamar desde 2020. O robusto relatório de vendas para exportação desta quinta-feira deu algum suporte, mas não o suficiente para recuperar o saldo semanal. O mercado está prevendo que o USDA altere para cima nesta próxima semana os rendimentos e volume colhido na temporada 25/26 nos EUA. O clima segue corrobora esta ideia, visto que o Monitor da Seca reduziu de 5% para 3% as terras que sofrem algum grau de seca nos EUA.

O Brasil começou a fazer uma grande frente no comercio internacional, com a maior disponibilidade do milho safrinha e melhor no ritmo de embarques para exportação, com uma demanda chinesa aquecida e não habitual para a época do ano. Com isso o milho fechou o acumulado da semana em baixa de -1,73% ou $ -6,75 cents/bushel.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: O milho fechou dia e semana em baixa com perdas acumuladas do dólar e Chicago

Os principais contratos de milho encerraram de forma mista nesta sexta-feira. Todas as cotações fecharam o acumulado da semana em baixa. Os contratos do milho na B3 fecharam em baixa, com exceção de março 26 que fechou praticamente estável. A queda de Chicago e do dólar no dia e ao longo da semana pressionaram os preços da B3.

O mercado físico passou por leve correção na semana, de -0,16%, apesar dos preços mais elevados vistos no meio da semana. Se por um lado a colheita está na reta final e geral uma grande disponibilidade, o programa de exportação brasileiro está ganhado tração, com compradores como a China buscando cada vez mais os portos brasileiros, mantendo os prêmios e os preços no interior firmes.

OS FECHAMENTOS DO DIA 08/08

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em baixa no dia: o vencimento de setembro/25 foi de R$ 65,19, apresentando queda de R$ 0,64 no dia e baixa de R$ 1,86 na semana; o vencimento de novembro/25 foi de R$ 67,63, com baixa de R$ 0,32 no dia e queda de R$ 1,61 na semana; o contrato de janeiro/26 fechou a R$ 70,22, com baixa de R$ 0,25 no dia e recuo de R$ 2,48 na semana.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Soja/RS: Semeadura ainda está incipiente no Estado, mesmo com início do período recomendado pelo ZARC – MAIS SOJA

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A semeadura da soja no Estado ainda está incipiente, mesmo com o início do período recomendado pelo Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC). O avanço das atividades depende da priorização de outros cultivos, especialmente milho e arroz; do adiamento proposital do plantio para evitar o estabelecimento das lavouras em períodos de menor precipitação, previstos para novembro e dezembro; e da situação econômica dos produtores, que ainda enfrentam restrições de crédito e postergação na aquisição de insumos.

As condições climáticas, com predomínio de tempo seco, favoreceram o preparo do solo e a dessecação das coberturas vegetais, permitindo que produtores organizem maquinário e logística para o início efetivo da semeadura nos próximos dias.

Pequenas áreas, sem relevância estatística, já foram implantadas na Fronteira Oeste, nas Missões, Noroeste e Região Central. As primeiras lavouras implantadas apresentam emergência normal e bom vigor inicial.

Para a Safra 2025/2026 de soja no Rio Grande do Sul, os dados preliminares indicam cenário de normalização produtiva, recuperação expressiva da produtividade média para 3.180 kg/ha e conservação da área cultivada em 6.742.236 hectares (-0,80%). A produção estimada alcança 21.440.133 toneladas, o que representa crescimento de 57,14% em relação ao ciclo anterior. A ligeira redução da área cultivada se deve às cotações abaixo da média histórica e aos elevados custos para a contratação de seguros agrícolas. Na Safra 2024/2025, a cultura sofreu frustração acentuada, especialmente na Metade Oeste, e a produtividade média do Estado foi de apenas 2.009 kg/ha nos 6.796.916 hectares cultivados, resultando em produção de 13.643.936 toneladas.

Comercialização (saca de 60 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, aumentou 0,31%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 122,77 para R$ 123,15.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1889 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

FONTE

Autor:Informativo Conjuntural 1889

Site: Emater RS

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Sustentabilidade

Falta de chuvas prejudica andamento do plantio de soja em MT

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O atraso na regularização das chuvas em Mato Grosso tem sido motivo de alerta para a Associação dos Produtores de Soja e Milho (Aprosoja MT). Apesar do fim do vazio sanitário da soja no dia 6 de setembro, até a última atualização do Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), menos de 25% da semeadura havia sido concluída.

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A associação avalia que a falta de precipitações contínuas limita o ritmo das operações em campo, aumenta o risco de falhas de estande e de replantio, além de pressionar a janela de plantio da segunda safra de milho.

Segundo o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber, o cenário tem sido desafiador nas diferentes regiões do estado. “O andamento do plantio chegou a 21%, mas muitas previsões de chuva não se confirmaram. Havia expectativa de aceleração após a segunda quinzena de setembro e, agora, na segunda quinzena de outubro, as chuvas ainda não se regularizaram”, explica.

Falta de chuvas: desafio para sojicultores

Mesmo com o plantio em andamento, algumas áreas passaram mais de 10 dias sem chuva, o que pode causar deficiência no estande das plantas, má distribuição do plantio ou necessidade de replantio, ainda sem possibilidade de mensuração. Tem sido um plantio desafiador este ano, porque, apesar do ritmo acelerado, as chuvas ainda precisam se regularizar para garantir maior segurança.

Beber alerta que a regularização das precipitações é decisiva para acelerar o plantio e garantir a janela segura da safra de milho, que vem ganhando espaço na produção mato-grossense. “Tivemos casos de lavouras semeadas que só receberam chuva alguns dias depois. Essas plantas tendem a perder porte, ficar mais baixas e, com falhas de estande, podem comprometer a produtividade e, consequentemente, a produção do estado, já que uma área já foi plantada”, diz.

Isso pode impactar o resultado final da safra. Além disso, muitos produtores não conseguiram acelerar o plantio para evitar atrasos na segunda safra, o que preocupa, já que o ideal é que, até 20 de outubro, todas as áreas destinadas ao milho estejam plantadas, garantindo uma janela segura de produção.

Lado financeiro

Além dos riscos agronômicos, a Aprosoja MT alerta para os impactos financeiros. A necessidade de replantio envolve custos elevados, e os produtores enfrentam o dilema entre garantir a janela da segunda safra ou correr o risco de perda de produtividade caso não replantem. Problemas como sementes com vigor insuficiente podem aumentar ainda mais as perdas, afetando diretamente a rentabilidade das propriedades.

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Arroz/RS: Semeadura avançou de forma gradual, acompanhando variações climáticas – MAIS SOJA

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A semeadura do arroz avançou de forma gradual, acompanhando as variações climáticas regionais. O período seco, predominante nas duas últimas semanas, favoreceu a preparação do solo e o avanço do plantio nas principais regiões orizícolas, especialmente onde os produtores possuem maior capacidade operacional e áreas previamente niveladas. Entretanto, excessos de umidade pontuais ainda limitam o acesso do maquinário em algumas áreas de várzeas, próximas a cursos d’agua, o que resulta em atraso no início da semeadura.

De forma geral, a implantação das lavouras encontra-se entre o início e o meio do período recomendado pelo ZARC, e a área já semeada varia entre 15% e 60%, conforme a região. A maioria dos cultivos implantados apresenta emergência uniforme, bom vigor inicial e desenvolvimento vegetativo dentro da normalidade.

Mantém-se a expectativa de redução da área cultivada em função de fatores econômicos e de logística da colheita, sobretudo onde há competição com a semeadura da soja. O uso de sistemas pré-germinados e de semeadura em solo seco se dá conforme as condições de umidade de cada região. As condições meteorológicas previstas, como chuvas irregulares e intervalos de tempo firme, devem permitir avanço expressivo da operação nos próximos dias.

A área a ser cultivada está estimada em 920.081 hectares (IRGA). A produtividade está estimada pela Emater/RS-Ascar em 8.752 kg/ha.

Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, a semeadura iniciou-se de forma efetiva nos principais municípios produtores, favorecida pela ausência de chuvas entre os dias 6 e 12/10. Na Fronteira Oeste, os orizicultores com áreas preparadas e maior capacidade operacional intensificam o plantio, adotando turnos prolongados de trabalho. Em Uruguaiana, projeta-se redução expressiva da área cultivada, estimada em cerca de 71 mil hectares. Em São Borja, o avanço do plantio ainda está limitado, em menos de 1.000 hectares, devido à excessiva umidade do solo. Na região da Campanha, em Dom Pedrito, a semeadura está mais adiantada, e projeta-se o cultivo de 36 mil hectares.

Na de Pelotas, a semeadura chega a 61% da área estimada. O clima seco e ensolarado favoreceu o ritmo intenso de plantio, o preparo do solo, o nivelamento e a construção de taipas. As chuvas no início e no final do período acumularam baixos volumes, mas suficientes para manter boas condições de trabalho. As plantas estão em fase vegetativa, com desenvolvimento normal.

Na de Santa Maria, a semeadura atinge 7% da área prevista, e as primeiras lavouras apresentam bom estabelecimento. O andamento das atividades tende a se intensificar em razão da redução das chuvas.

Na de Santa Rosa os produtores enfrentam dificuldades para o preparo do solo, o que tem provocado atrasos significativos na implantação das lavouras e redução de produtividade em cultivares precoces. Há tendência de diminuição da área plantada, principalmente para evitar concorrência com a colheita da soja. O estabelecimento dos cultivos deve ganhar ritmo, à medida que as condições de solo melhorarem.

Na de Soledade a semeadura atinge cerca de 15% da área prevista, ocorrendo tanto em sistema pré-germinado quanto em solo seco, o qual ainda está limitado pela excessiva umidade do solo. Segundo o ZARC, o período de semeadura na região se estende de setembro até 20/12, conforme o grupo de cultivares.

Comercialização (saca de 60 quilos)

O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no Estado, reduziu 0,59%, quando comparado à semana anterior, passando de R$ 59,07 para R$ 58,72.

Confira o Informativo Conjuntural n° 1889 completo, clicando aqui!

Fonte: Emater RS



 

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