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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Milho fechou em baixa renovando as mínimas da temporada – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 04/08/2025
FECHAMENTOS DO DIA 04/08

Chicago: A cotação de setembro, referência para a nossa safrinha, fechou em baixa de -0,64% ou $ -2,50 cents/bushel a $ 387,00. A cotação para dezembro, referência alternativa, fechou em baixa de -0,91% ou $ -3,75 cents/bushel a $ 407,00.

ANÁLISE DA BAIXA

O milho negociado em Chicago fechou em baixa nesta segunda-feira. As cotações do cereal seguem em baixa e renovam as mínimas da temporada, com a grande safra americana e a colheita no Brasil. “O Brasil está no meio de sua grande colheita de milho. Parece grande e esse milho está chegando ao mercado de exportação. E o clima nos EUA não é ameaçador.”, disse Don Roose, presidente da U.S. Commodities para a Reuters.

Quais são as chances de a produtividade do milho ultrapassar 400 milhões de toneladas? Notavelmente, 72% da safra está classificada como boa a excelente até o final de julho, vista apenas cinco vezes nas últimas décadas, observa Massab Qayum, pesquisador de verão da Advance Trading. “Classificações tão altas neste ponto da temporada normalmente prenunciam produtividades finais fortes, desde que o clima coopere durante a colheita.” Observou Qayum.

B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL
B3: Fechamento mistos para o milho na B3 no começo da semana

Os principais contratos de milho encerraram de forma mista nesta segunda-feira. Os contratos do milho na B3 seguem se equilibrando entre uma previsão de alta produtividade e atraso na colheita. Chicago e dólar são um fator de pressão, mas os preços não sedem na velocidade da disponibilidade. Os prêmios nos portos seguem altos, dando suporto no interior. O Cepea divulgou nesta segunda-feira.

“Após um leve movimento de reação, as cotações domésticas do milho voltaram a cair na última semana, apontam levantamentos do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, a pressão veio sobretudo da ausência de consumidores, que aguardam maiores desvalorizações com os avanços da colheita de segunda safra. Além disso, as exportações estão menores em relação ao ano passado e ainda muito distantes do estimado pela Conab. Apesar do atraso frente ao ano anterior na média nacional, algumas praças dos estados de Mato Grosso e Goiás têm apresentado bom ritmo de colheita e produtividades elevadas, aumentando de forma pontual a oferta disponível para negócios, ainda conforme explicam pesquisadores. Quanto às exportações, dados da Secex analisados pelo Cepea mostram que, de fevereiro até a quarta semana de julho, o volume embarcado limitou-se a 4,3 milhões de toneladas, ante os 7 milhões enviados no mesmo período de 2024 e ainda bem distante das 34 milhões projetadas pela Conab até janeiro/26.”

OS FECHAMENTOS DO DIA 04/08

Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam de forma mista no dia: o vencimento de setembro/25 foi de R$ 66,58, apresentando baixa de R$ 0,47 no dia e alta de R$ 1,53 na semana; o vencimento de novembro/25 foi de R$ 69,41, alta de R$ 0,17 no dia e alta de R$ 1,19 na semana; o vencimento de janeiro/26 foi de R$ 72,80, alta de R$ 0,10 no dia e alta de R$ 0,89 na semana.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
NOVAS MÍNIMAS (baixista)

O mercado de milho fechou com novas baixas em Chicago, após completar sua segunda semana consecutiva de quedas na sexta-feira e atingir novas mínimas para a maioria dos contratos ativos. Além da incerteza sobre o impacto comercial das tarifas impostas pela Casa Branca, o mercado permanece pressionado pelo bom estado das safras americanas e pela entrada da safrinha brasileira no mercado, que deve aumentar nas próximas semanas, atraindo a atenção dos compradores.

BRASIL AUMENTA PRODUÇÃO (baixista)

Hoje, a subsidiária brasileira da americana StoneX elevou sua projeção para a safra de safrinha de 108,20 para 111,70 milhões de toneladas, o que elevaria o volume total da produção de milho da safra 2024/2025 no Brasil de 136,10 para 139,60 milhões de toneladas. Em seus respectivos relatórios de julho, o USDA e a Conab projetaram a safra brasileira de forragem em 132 e 131,97 milhões de toneladas, respectivamente.

EUA-POUCA CHUVA E PRÊMIO DE RISCO (altista)

A previsão de pouca chuva esta semana nas principais áreas produtoras dos EUA pode dar aos especuladores a chance de fazer compras na baixa e adicionar algum prêmio de risco climático aos estoques, que são relativamente imprevisíveis no mercado climático atual. Para o relatório de safra do USDA, a ser divulgado às 17h, a média das estimativas privadas prevê um ajuste de 73% para 72% na proporção de milho em boas/excelentes condições.

EUA-EXPORTAÇÕES DENTRO DO ESPERADO (altista)

O relatório semanal sobre inspeções de remessas foi neutro para o mercado de milho dos EUA, já que o USDA relatou remessas de 1.207.642 toneladas hoje, abaixo das 1.532.153 toneladas no relatório anterior, mas dentro da faixa estimada pelos comerciantes entre 1,10 e 1,50 milhão de toneladas.

EUA-ESTÁGIO DAS LAVOURAS DE MILHO

O USDA informou, no final da tarde dessa segunda-feira, o estágio fenológico das lavouras de milho nos Estados Unidos. As plantas desenvolvendo espigas estão em 88%, ante 76% da semana passada, 86% do ano anterior e abaixo dos 89% da média histórica. As espigas criando massa está em 42%, ante 26% da semana passada, 44% do ano anterior e 40% da média histórica. O milho em maturação está em 6%, em linha com o ano anterior e a média histórica.

EUA-CONDIÇÕES DAS LAVOURAS DE MILHO

O USDA informou uma manutenção qualidade das lavouras americanas. 73% das lavouras estão em condições boas/excelentes, ante 73% da semana anterior e 67% do ano passado. 20% em condições regulares, ante 20% da semana passada e 23% do ano anterior. 7% em pobres/muito pobres, ante 7% da semana anterior e 10% do ano passado.

BRASIL-CONAB-COLHEITA SEGUE ATRASADA

Segundo a Conab, até o dia 02/08 o produtor brasileiro colheu 75,2% da 2ª safra de milho, ante 66,1% da semana anterior. Os trabalhos seguem atrasados em relação aos 91,3% do ano anterior e 77,6% da média de cinco anos.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Sumitomo Chemical destaca inovação no 54º Congresso Brasileiro de Fitopatologia 2025 – MAIS SOJA

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A Sumitomo Chemical marca presença no 54º Congresso Brasileiro de Fitopatologia em Lavras (MG), de 3 a 8 de agosto de 2025, promovido pela Sociedade Brasileira de Fitopatologia e realizado no Centro de Eventos da UFLA. Reconhecido como um dos principais eventos científicos do setor, o congresso reúne especialistas, pesquisadores, profissionais do agro e representantes da indústria para debater avanços no manejo de doenças de plantas.

Com 50 anos no Brasil e mais de um século de tradição em pesquisa, a empresa se consolidou como referência global no desenvolvimento de fungicidas com modos de ação exclusivos, como o Indiflin™ e o PAVECTO® — este em fase de registro e integrante da nova classe química das tetrazolinonas, fruto de codesenvolvimento com a BASF.

Durante o evento, a Sumitomo Chemical apresentará um portfólio robusto e inovador, que inclui:

• Excalia®Max: combinação única do Indiflin™ (Inpyrfluxam) com o Tebuconazol, oferecendo ação sistêmica e alta eficiência no manejo de doenças, especialmente no manejo de resistência. Registrado para soja, milho, trigo, cafés arábica e conilon, além da maçã, é uma ferramenta estratégica no controle de doenças, contribuindo para manter o potencial produtivo das culturas.

• PAVECTO®, codesenvolvido com a BASF: inaugurando a classe das tetrazolinona, o produto está em fase de registro e tem perfil técnico diferenciado, modo de ação único e eficácia mesmo diante da mutação genética G143A, que compromete QoIs tradicionais.

• Pladius®: lançamento voltado para a soja, recomendado para o início do ciclo da cultura, com combinação tripla que inclui Indiflin® associado a um triazol e uma estrobilurina.

• Tróia: fungicida multissítio que atua simultaneamente em diferentes alvos no metabolismo dos fungos, auxiliando no manejo de resistência e ampliando o espectro de controle.

• Curado: triazol sistêmico com ação curativa e preventiva, indicado para o controle de doenças-chave em diversas culturas.

• Tamiz: estrobilurina com efeito fisiológico, que controla doenças e contribui para a manutenção da área foliar verde.

• Tenaz: fungicida de amplo espectro com alta persistência de controle, ideal para programas de manejo integrado.

• Sialex: solução sistêmica de alta eficiência contra doenças de final de ciclo, com excelente seletividade.

Segundo Marcelo Figueira, gerente de fungicidas LATAM da Sumitomo Chemical, a participação da companhia no congresso reforça seu protagonismo na oferta de soluções únicas e eficazes. “Nosso portfólio inovador reafirma o compromisso em entregar tecnologias que mantêm o potencial produtivo das lavouras, com segurança agronômica e sustentabilidade. Produtos como Excalia®Max, PAVECTO® e Pladius® são exemplos de como a ciência e a inovação podem transformar a agricultura brasileira”.

Para Diogo Togni (foto abaixo), gerente de Pesquisa e Desenvolvimento LATAM da Sumitomo Chemical, a pesquisa em fungicidas é a base que sustenta a inovação da companhia. “Na Sumitomo Chemical, transformamos ciência em soluções que protegem lavouras, preservam o futuro e geram valor para o produtor”, completou Togni.

Palestras

Confira a participação da Sumitomo Chemical na programação de palestras do Congresso de Fitopatologia:

• Painel Pesticidas 2025

  7 de agosto, 08h–10h

  Palestra: Fungicidas do Futuro: Inovações e Novas Abordagens para o Manejo de Doenças de Plantas

  Palestrante: Diogo Togni, Gerente de Pesquisa e Desenvolvimento LATAM – Sumitomo Chemical

• Palestra Especial Sumitomo Chemical

  5 de agosto, 17h–17h30

Tema: Sumitomo Chemical: Inovação que transforma a agricultura

Palestrante: Marcelo Figueira, Gerente de Fungicidas LATAM – Sumitomo Chemical

A presença da Sumitomo Chemical no Congresso Brasileiro de Fitopatologia reafirma seus valores de ciência, inovação e contribuição para a sustentabilidade do agronegócio, com soluções que garantem desempenho e segurança às lavouras brasileiras.

Acompanhe o evento

Siga a cobertura completa nas redes sociais da Sumitomo Chemical para atualizações ao vivo, destaques das palestras e entrevistas exclusivas com especialistas.

Sobre a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro

Sediada em Tóquio, no Japão, a Sumitomo Chemical – Soluções para o Agro é uma das principais empresas de pesquisa e desenvolvimento de inovações para o campo no mundo. Fundada em 1913, está presente em mais de 180 países, com cerca de 34 mil funcionários. Na América Latina, a companhia opera com soluções para a agricultura e saúde ambiental, com o objetivo de promover o bem-estar e oferecer propostas sustentáveis para a produção de alimentos e a saúde da sociedade. No Brasil, a Sumitomo Chemical realiza suas atividades a partir de um escritório central, localizado em São Paulo (SP), um centro de pesquisas em Mogi Mirim (SP), um centro de inovação e uma fábrica, ambos em Maracanaú (CE), além de contar com unidades de distribuição e equipe técnica altamente capacitada em todo o território nacional. É signatária do Pacto Global e promove ações para contribuir com os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) que estipula metas para transformar o mundo até 2030.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sumitomo Chemical



 

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Sustentabilidade

Preço de soja sobe em Mato Grosso com apoio dos prêmios

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Na última semana, o preço da soja disponível em Mato Grosso registrou alta de 2,11% em relação ao período anterior, sustentado pelos prêmios portuários mais atrativos. A média semanal ficou em R$ 116,22 por saca.

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Já a paridade de exportação para o contrato com vencimento em março de 2026 recuou 0,71% na comparação semanal, encerrando o período em R$ 106,95 por saca. A queda está atrelada à desvalorização dos contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago (CME Group), que cederam 2,12% na semana.

O contrato mar/26 fechou cotado a US$ 10,34 por bushel, pressionado pela expectativa de uma safra recorde nos Estados Unidos e pela menor demanda da China pela soja norte-americana.

Por outro lado, os prêmios no porto de Paranaguá referentes ao contrato mar/26 avançaram com força e registraram média de US$ 26,40 por tonelada, alta de 94,12% frente à semana anterior. O movimento ajudou a compensar parte das perdas externas, com suporte ao mercado físico em Mato Grosso.

Apesar desse alívio, o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea) alerta que os desdobramentos das relações comerciais entre Estados Unidos e China devem continuar no radar, já que esse cenário tende a influenciar diretamente os preços praticados no estado.

As informações constam no Boletim Semanal do Imea.

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Sustentabilidade

32º Congresso do Trigo reunirá especialistas para debater os desafios e as perspectivas do setor – MAIS SOJA

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Desafiador para a cadeia do trigo no Brasil, o ano de 2025 tem sido marcado pela volatilidade cambial, incertezas climáticas e desafios logísticos e de armazenamento, exigindo atenção redobrada por parte da indústria. Para debater esse cenário e apontar caminhos para o setor, a Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) promove, de 20 a 22 de outubro, a 32ª edição do Congresso Internacional da Indústria do Trigo. O evento será realizado no Windsor Barra Hotel, no Rio de Janeiro (RJ), reunindo representantes de toda a cadeia nacional e internacional.

“Mais uma vez, teremos um congresso que vai além da análise do mercado. Nossa proposta é promover reflexões estratégicas sobre a competitividade do setor, os avanços tecnológicos, as novas exigências do consumidor e o posicionamento do trigo na sociedade. O momento exige atualização, diálogo e colaboração entre todos os elos da cadeia”, afirma o presidente-executivo da Abitrigo, Rubens Barbosa.

A programação tem início com uma análise do cenário econômico e geopolítico atual, na palestra inaugural que contará com a participação do cientista político e jornalista, Gustavo Segré e da economista e sócia da Gibraltar Consulting, Zeina Latif.

O segundo contará com uma discussão sobre os impactos da reforma tributária para o setor tritícola, seguido pelo painel “A Competitividade do Negócio Trigo”, que discutirá os gargalos e oportunidades da cadeia em meio ao atual contexto econômico e produtivo. O segundo painel do evento, que tem como tema central “Do dado ao valor: IA e automação inovando a Indústria do Trigo”, terá como foco a aplicação de tecnologias e inteligência artificial na modernização dos processos industriais.

O congresso segue no dia 22 com o painel “A Farinha de Trigo no Novo Mercado Consumidor”, que ofertará reflexões sobre as mudanças no perfil de consumo, as novas demandas alimentares e o reposicionamento do produto frente a essas tendências. Encerrando a programação, o painel “O Mercado do Trigo” apresentará um panorama atualizado sobre a produção e o comércio do grão no Brasil e no exterior, com destaque para as projeções e tendências globais.

Além dos debates e palestras, o evento contará com uma Feira de Negócios, que reunirá empresas de máquinas, equipamentos, tecnologias e soluções voltadas à indústria do trigo. O Congresso marca o encontro, em um único espaço de debate e network, produtores, moinhos, indústrias de derivados, representantes do varejo, panificação, entidades do agronegócio, governo e delegações internacionais de países como Argentina, Paraguai, Estados Unidos, Canadá, China, Turquia e União Europeia.

As inscrições e informações estão disponíveis no site oficial do evento: www.congressoabitrigo.com.br.

SERVIÇO
32º Congresso Internacional da Indústria do Trigo
Data: 20 a 22 de outubro de 2025
Local: Windsor Barra Hotel – Rio de Janeiro (RJ)
Informações e inscrições: https://congressoabitrigo.com.br

Fonte: Assessoria de Imprensa Abitrigo



 

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