Sustentabilidade
Em 2025, MT tem capacidade para armazenar 49,87% da produção total de grãos da safra 24/25 – MAIS SOJA

Na última semana, a cotação do óleo de soja na CME-Group registrou valorização de 1,56%, encerrando o período com média de US$ 56,06/lbs. Esse avanço está atrelado ao otimismo quanto à demanda por biocombustíveis nos Estados Unidos.
O farelo de soja também acompanhou o movimento de alta do óleo em Chicago, com incremento de 1,42%, encerrando a semana cotado a US$ 286,14/t. Esse movimento foi impulsionado pela sólida expectativa de compras por parte das Filipinas, conforme apontado pelos dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), reforçando a demanda firme pelo produto norteamericano.
No mercado mato-grossense, o óleo de soja encerrou a semana com alta de 1,75%, sendo negociado, em média, a R$ 6.142,27/t, impulsionado pela valorização em Chicago e pela maior demanda pelo coproduto no estado. Por fim, o farelo apresentou recuo de 0,41% na semana, com preço médio de R$ 1.493,27/t, reflexo da ampla oferta e da menor demanda regional.
MAIOR: impulsionado pela valorização no preço da soja em Mato Grosso, o diferencial de base MT/CME apresentou incremento de 18,51% na semana.
CRESCIMENTO: com uma demanda de soja aquecida, o Prêmio Santos registrou alta de 1,45% em relação à semana anterior.
ALTA: na semana passada, o preço da soja contrato mar/26 em Chicago registrou um aumento de 0,66%, fechando na média de US$ 10,56/bu.
Em 2025, MT tem capacidade para armazenar 49,87% da produção total de grãos da safra 24/25
A projeção de 104,91 milhões de t de soja e milho na safra 24/25 evidencia o persistente gargalo em Mato Grosso: a falta de capacidade para armazenar a produção. Segundo a Conab, a estrutura estática do estado permanece em 52,32 milhões de t, mesmo volume de 2024, gerando um déficit de 52,60 milhões de t.
Desde a safra 10/11, quando a armazenagem ainda supria a produção de soja e milho, a oferta de grãos até 2025 cresceu, em média, 9,89% ao ano, enquanto a capacidade de estocagem avançou 4,25%. Esse descompasso reflete a falta de investimentos e de incentivos ao setor, agravado pelo alto custo de implantação de armazéns, o que dificulta ainda mais o acesso para os produtores de pequeno porte, que é uma grande parcela dos agricultores do estado.
Como consequência, muitos sojicultores têm sido forçados a escoar parte da produção de forma antecipada para liberar espaço, o que compromete o poder de negociação e impede a comercialização no momento mais favorável do mercado.
Confira o Boletim Semanal da Soja n° 858 completo, clicando aqui!
Fonte: IMEA
Autor:Boletim Semanal da Soja
Site: IMEA
Sustentabilidade
Milho irrigado é alternativa para rotação na lavoura de arroz no RS – MAIS SOJA

O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) disponibiliza a Nota Técnica nº 003/2025, que apresenta o milho irrigado como opção de rotação de culturas nas áreas de arroz irrigado do Rio Grande do Sul. O documento reúne informações técnicas sobre o cultivo, benefícios agronômicos e econômicos, e orientações para produtores que desejam adotar o sistema.
A nota técnica completa pode ser acessada aqui.
Fonte: IRGA
Autor:Instituto Rio Grandense do Arroz
Site: Irga
Sustentabilidade
Line-up prevê embarques de 6,656 milhões de toneladas de milho pelo Brasil em outubro – MAIS SOJA

O line-up, a programação de embarques nos portos brasileiros, indicou que poderão ser exportadas 6,656 milhões de toneladas de milho em outubro, conforme levantamento de Safras & Mercado.
Desse total previsto, 2,245 milhões de toneladas foram embarcadas e 4,210 milhões de toneladas ainda estão previstas para serem exportadas.
Para novembro, o line-up prevê embarques de 608,440 mil toneladas de milho.
Entre fevereiro/25 e janeiro/26, o line-up sinaliza embarques acumulados de 28,137 milhões de toneladas do cereal.
Fonte: Arno Baasch / Safras News
Sustentabilidade
Arroz/Cepea: Preço médio é o menor em 14 anos – MAIS SOJA

A média do Indicador do arroz em casca CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros; pagamento à vista) está no menor patamar real desde setembro/11, ou seja em 14 anos, aponta levantamento do Cepea. Segundo o Centro de Pesquisas, além da dificuldade de acesso ao crédito rural entre os produtores, os valores de compra não têm coberto os custos, o que desanima orizicultores e reforça a tendência de redução da área cultivada.
Entre os compradores, as pressões nos valores do arroz beneficiado no atacado e varejo têm limitado elevações da matéria-prima. Desde 6 de outubro, com o início da fiscalização da tabela de fretes da ANTT, houve aumento nos custos logísticos, em razão das exigências de seguros e da observância aos valores mínimos de frete, elevando o custo final do produto.
Fonte: Cepea
Autor:Cepea
Site: CEPEA
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