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inscreva-se para o Prêmio Mulheres do Agro!

Seguem abertas até o dia 31 de julho de 2025 as inscrições para a categoria produtora rural da 8ª edição do Prêmio Mulheres do Agro, iniciativa da Bayer em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (Abag). A premiação reconhece agricultoras de todo o país que se destacam por boas práticas em gestão, sustentabilidade, inovação e impacto social no agronegócio.
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As inscrições podem ser feitas diretamente pelo link, onde também é possível indicar outras produtoras e acessar todas as informações sobre o regulamento.
Muito além de um prêmio para mulheres
Durante sua participação no programa Soja Brasil, Gabriela Gandelini, gerente de regulamentação e assuntos científicos da Bayer, destacou que a sustentabilidade é o foco principal da premiação. Entre as práticas valorizadas na seleção estão a rotação de culturas, o uso de agricultura de precisão e técnicas voltadas à regeneração do solo e à redução das emissões de gases de efeito estufa.
O prêmio é dividido em duas categorias principais: produtora rural e ciência e pesquisa. No caso das produtoras, há subdivisões conforme o porte da propriedade: pequena, média e grande. Já a categoria ciência e pesquisa, que chega à sua terceira edição, reconhece mulheres cientistas que desenvolvem estudos voltados à sustentabilidade no agro, ampliando o reconhecimento para além da porteira.
O processo seletivo envolve o envio de documentação e a avaliação por uma banca especializada que seleciona nove finalistas, sendo três por faixa de tamanho de propriedade. Segundo Gabriela, o protagonismo das mulheres no agro tem avançado a cada edição com forte engajamento em práticas sustentáveis. ”Não dá mais para produzir sem ser sustentável e que as mulheres do agro têm esse olhar, esse cuidado com o solo, com as pessoas e com o futuro.
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Última semana de julho começará com pancadas de chuva, ventos fortes e tempo seco pelo Brasil

No início desta semana, uma frente fria associada a um ciclone extratropical atua no Sul do Brasil, o que mantém o tempo instável nos três estados da região. A nebulosidade é densa, com pancadas de chuva de intensidade moderada a forte, especialmente no leste gaúcho e no sudeste catarinense, onde a precipitação se concentra entre a madrugada e a manhã.
Os ventos ganham destaque com rajadas que variam de 51 a 70 km/h no centro-leste do Rio Grande do Sul e podem chegar a 90 km/h no litoral norte do estado, no Paraná e em Santa Catarina, chegando a superar 91 km/h em pontos do litoral gaúcho.
O tempo no Sudeste
Segundo a Climatempo, no Sudeste, a previsão indica chuva isolada no centro-sul do estado de São Paulo, incluindo a capital, e no sul de Minas Gerais.
Já no Rio de Janeiro, Espírito Santo e grande parte de Minas, o tempo permanece firme, com céu claro e baixa umidade, especialmente no interior e no Triângulo Mineiro, onde os índices podem cair abaixo dos 30% durante a tarde.
Centro-Oeste tem previsão de temporais
No Centro-Oeste, as pancadas de chuva devem ocorrer principalmente no centro-sul do Mato Grosso do Sul, com possibilidade de temporais na região central do estado, incluindo Campo Grande.
Nas demais áreas do Mato Grosso do Sul, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso, predomina o tempo seco, ensolarado e com umidade relativa do ar entre 12% e 20% nos horários mais quentes.
Nordeste
A Região Nordeste registra tempo instável devido à infiltração marítima, com chuvas moderadas entre Sergipe e Ceará e risco de temporais ao longo do litoral, entre Maceió e Recife.
O interior nordestino, contudo, segue com tempo firme e baixa umidade, especialmente em áreas do Piauí, sul do Maranhão e oeste da Bahia.
Pancadas de chuva e tempo seco no Norte
No Norte do país, pancadas de chuva são esperadas no Acre, Amazonas, Roraima e norte de Rondônia, enquanto Pará, Amapá e Tocantins permanecem com céu claro e clima seco. Palmas, capital do Tocantins, mantém alerta para níveis críticos de umidade, que podem variar entre 12% e 20%.
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Febre oropouche já não se limita à Amazônia e avança pelo Brasil

Antes concentrada na Amazônia, a febre oropouche se espalhou por quase todo o Brasil em 2025, com 11.805 casos confirmados em 18 estados e no Distrito Federal. A infecção, transmitida pelo mosquito Culicoides paraensis, conhecido como maruim ou mosquito-pólvora, também se encontra nas zonas rurais e periurbanas por conta das condições ideais para se alastrar: clima úmido, vegetação densa e presença de matéria orgânica em decomposição.
O Espírito Santo se tornou o estado com mais registros, com mais de seis mil casos. Boa parte dos municípios capixabas tem características rurais ou de transição, o que facilita a reprodução do vetor. A movimentação de trabalhadores agrícolas entre diferentes regiões, principalmente durante períodos como a colheita do café, também contribuiu para a disseminação da doença, já que muitos passam por várias cidades sem saber que estão infectados.
Áreas do Ceará também foram impactadas, com registros especialmente em plantações de banana, cacau e mandioca. Distritos com poucos habitantes, como os do Maciço de Baturité, foram os primeiros a apresentar casos. Em 2025, a doença avançou para cidades maiores, o que acendeu o alerta das autoridades locais sobre o risco de surtos em zonas mais densamente povoadas.
Sintomas
Além dos sintomas típicos como febre, dores no corpo e na cabeça, a oropouche pode causar complicações na gestação, incluindo microcefalia, malformações e até óbito fetal. Por isso, há uma preocupação especial com mulheres grávidas em regiões rurais e de difícil acesso, onde o diagnóstico e a vigilância ainda enfrentam desafios.
Ações de combate
O Ministério da Saúde, junto com a Fiocruz e a Embrapa, estuda o uso de inseticidas para conter o vetor, mas o controle em áreas agrícolas é mais complexo. Especialistas alertam que fatores como o desmatamento e mudanças climáticas intensificam a proliferação do vírus. A orientação atual inclui o uso de roupas protetoras, redes de malha fina e a eliminação de focos de matéria orgânica, ações que precisam ser reforçadas especialmente nas comunidades rurais, onde o maruim é mais presente.
Com informações da Agência Brasil.
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Maior produtora de etanol de milho do Brasil anuncia usina em Goiás

O governo de Goiás confirmou nesta semana que a Inpasa, maior fabricante de etanol de grãos do país, vai instalar sua primeira unidade em Rio Verde, Goiás. O investimento privado será de R$ 2,5 bilhões para a construção de uma refinaria, com expectativa de geração de cerca de 3 mil empregos, dos quais mil serão diretos.
Segundo o secretário , a escolha do estado pela empresa evidencia o ambiente favorável para novos negócios no estado.
“A instalação da Inpasa em Rio Verde é mais um investimento estratégico que confirma Goiás como referência nacional na produção de biocombustíveis. O resultado é mais emprego, mais desenvolvimento e uma economia diversificada”, afirma o secretário de Indústria, Comércio e Serviços de Goiás, Joel de Sant’Anna Braga Filho.
Fundada em 2006, no Paraguai, e presente no Brasil desde 2018, a Inpasa é a maior biorrefinaria de etanol de grãos do país, com operações em Mato Grosso e Mato Grosso do Sul.
A usina de Rio Verde será a primeira unidade da empresa em Goiás. Sua capacidade operacional permite o processamento de 35 mil toneladas de milho e sorgo por dia, e a armazenagem de 6,2 milhões de toneladas de grãos.
Entre os fatores decisivos para a vinda do empreendimento, estão a alta disponibilidade de matéria-prima no estado, a infraestrutura logística robusta com rodovias duplicadas e em bom estado de conservação, além do parque industrial já estruturado na região com ampla oferta de mão de obra qualificada.
*Sob supervisão de Luis Roberto Toledo
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