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Receita Federal libera nesta quinta-feira consulta ao terceiro lote de restituição

Agência Brasil – Nesta quinta-feira (24), a partir das 10h, a Receita Federal liberará a consulta ao terceiro dos cinco lotes de restituição do Imposto de Renda Pessoa Física de 2025. É o maior lote da história em número de contribuintes e o segundo maior em valor – cerca de 7,2 milhões de contribuintes receberão um montante total de R$ 10 bilhões. O lote também contempla restituições residuais de anos anteriores.
A maior parte do valor, informou o Fisco, irá para contribuintes com prioridade no reembolso. As restituições estão distribuídas da seguinte forma:
- 6.316.894 contribuintes que usaram a declaração pré-preenchida e/ou optaram simultaneamente por receber a restituição via Pix;
- 755.978 contribuintes sem prioridade;
- 83.575 contribuintes de 60 a 79 anos;
- 35.315 contribuintes cuja maior fonte de renda seja o magistério;
- 15.988 contribuintes acima de 80 anos;
- 11.298 contribuintes com deficiência física ou mental ou doença grave.
- Embora não tenham prioridade por lei, os contribuintes que usaram dois procedimentos em conjunto, pré-preenchida e Pix, passaram a ter prioridade no recebimento da restituição neste ano.
A consulta poderá ser feita na página da Receita Federal na internet. Basta o contribuinte clicar em “Meu Imposto de Renda” e, em seguida, no botão “Consultar a Restituição”. Também é possível fazer a consulta no aplicativo da Receita Federal para tablets e smartphones.
O pagamento será feito em 31 de julho, na conta ou na chave Pix do tipo CPF informada na declaração do Imposto de Renda. Caso o contribuinte não esteja na lista, deverá entrar no Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC) e tirar o extrato da declaração. Se verificar uma pendência, pode enviar uma declaração retificadora e esperar os próximos lotes da malha fina.
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Soja trava no Brasil e mercado fecha semana grandes novidades

O mercado físico da soja encerrou a semana com movimentações pontuais e sem grandes reportes de negócios. De acordo com Rafael Silveira, analista da consultoria Safras & Mercado, a comercialização seguiu restrita, com produtores priorizando a venda do milho. Apesar disso, alguns lotes de soja foram negociados de forma cadenciada, mas sem volumes relevantes.
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Houve registro de operações esporádicas em Goiás, Mato Grosso do Sul e embarques em alguns portos. No entanto, o ritmo geral de comercialização seguiu lento. A pressão sobre os preços foi intensificada por mais uma sessão de queda na Bolsa de Chicago. O mercado internacional agora aguarda os desdobramentos do mês de agosto, quando expira o acordo de 90 dias entre Estados Unidos e China.
Além disso, o clima favorável ao desenvolvimento das lavouras americanas mantém o viés de baixa no curto prazo, podendo levar a novos testes de suporte técnico. Os prêmios seguem firmes, e o dólar teve valorização, o que amenizou o impacto negativo vindo de Chicago. Com isso, os preços da soja apresentaram variações mistas no Brasil.
Preços da soja no Brasil
- Passo Fundo (RS): manteve em R$ 132,00
- Santa Rosa (RS): manteve em R$ 133,00
- Rio Grande (RS): manteve em R$ 139,00
- Cascavel (PR): manteve em R$ 131,00
- Paranaguá (PR): manteve em R$ 138,00
- Rondonópolis (MT): manteve em R$ 120,00
- Dourados (MS): manteve em R$ 122,00
- Rio Verde (GO): manteve em R$ 122,00
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira em baixa, acumulando perdas ao longo da semana. A pressão veio do clima favorável nos Estados Unidos, com temperaturas elevadas acompanhadas de chuvas no cinturão agrícola, o que mantém boas condições para as lavouras.
Embora haja progresso nas negociações comerciais dos EUA com parceiros como Japão, União Europeia e China, a perspectiva de uma safra cheia e a ampla oferta global seguem pressionando as cotações.
Contratos futuros
O contrato da soja em grão com entrega em agosto caiu 5,50 centavos de dólar, ou 0,54%, para US$ 9,98 3/4 por bushel. A posição novembro recuou 3,25 centavos, ou 0,31%, para US$ 10,21 por bushel. No farelo, o contrato de setembro fechou a US$ 272,20 por tonelada, baixa de US$ 1,70 ou 0,62%. O óleo com vencimento em agosto encerrou a 56,49 centavos de dólar, queda de 0,18 centavo ou 0,31%.
Câmbio
O dólar comercial terminou o dia em alta de 0,76%, cotado a R$ 5,5619 para venda e R$ 5,5599 para compra. A moeda oscilou entre R$ 5,5220 e R$ 5,5735 ao longo da sessão. Na semana, acumulou valorização de 0,27%.
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Como fica o tempo no fim de julho? Previsão aponta contrastes pelo Brasil

Ao longo dos próximos dias, a condição de umidade nas lavouras de soja no Sul do país será benéfica, enquanto a região central seguirá com tempo seco. O cenário deve se manter estável, pois não há previsão de chuva volumosa para essas áreas.
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No Sul, a passagem de uma frente fria deve provocar chuvas, que podem ser fortes especialmente no Rio Grande do Sul, com volumes entre 70 e 80 mm. Essas precipitações são importantes para manter o bom padrão hídrico da região.
No interior, a falta de chuva persiste, o que pode impactar negativamente culturas da segunda safra, como milho, sorgo e algodão. Para quem plantou mais tarde, a ausência de chuva durante a fase de enchimento de grãos pode comprometer a produtividade. Há também relatos de situações semelhantes no Matopiba.
Chuvas nas lavouras de soja de Roraima
Em Roraima, com o avanço do plantio de soja, as chuvas continuam de forma mais frequente. Porém, em alguns cenários, o volume expressivo de água pode não ser tão benéfico, pois o excesso pode prejudicar as lavouras neste momento.
O que o produtor pode esperar do tempo
Na costa leste do Nordeste, a chuva será frequente nos próximos dias. Entre 31 de julho e 4 de agosto, a precipitação se espalhará por diversas regiões do país, como áreas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
Entretanto, nesses locais os acumulados de chuva devem ser baixos, insuficientes para uma reposição hídrica adequada, caracterizando uma chuva fraca para a agricultura.
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Diversificação de mercados faz de Mato Grosso o 2º Estado menos impactado por tarifa dos EUA

O fortalecimento das relações comerciais com outros mercados internacionais colocam Mato Grosso como o segundo Estado do país menos impactado pela tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada pelos Estados Unidos. Em 2024, apenas 1,5% das exportações mato-grossenses tiveram como destino os Estados Unidos, conforme levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, ficando atrás apenas de Roraima, que tem 0,3%.
O resultado é reflexo direto da política de diversificação de mercados e valorização da pauta exportadora promovida pelo Governo de Mato Grosso. O Estado ampliou significativamente suas vendas ao mercado chinês, que é destino de 45,9% das exportações, e, com isso, reduziu sua dependência de parceiros tradicionais.
“Mato Grosso é um exemplo para o mundo e esses dados refletem a solidez da estratégia comercial do Estado. Nossa posição de destaque no comércio exterior se deve à nossa capacidade de diversificar mercados e ampliar a competitividade dos nossos produtos, além de produzir com qualidade, sustentabilidade e preços justos. Em momentos de crise, o produtor mato-grossense sempre encontra um caminho. É essa força que sustenta nosso protagonismo no comércio exterior e garante a resiliência da nossa economia frente a qualquer desafio global”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.
Mato Grosso exportou US$ 14,69 bilhões no primeiro semestre de 2025 e vendeu produtos para 147 países diferentes. Além da China, os países que tiveram destaque foram: Turquia (5,10%), Espanha (4,20%), Vietnã (3,72%) e Tailândia (3,66%). Os Estados Unidos ficaram na 15ª colocação.
Os produtos mais vendidos por Mato Grosso são soja (57,56%), algodão (11,5%), tortas e resíduos da extração do óleo de soja (9,61%), carne bovina congelada (8,69%) e milho (3,48%).
Novos produtos em alta
A diversificação da pauta exportadora inclui produtos com alta demanda no mercado asiático, como pulses e DDG (grãos secos de destilaria com solúveis). Mato Grosso se destaca como maior produtor nacional de etanol de milho, do qual o DDG é subproduto, utilizado como ração animal.
Já entre os pulses, o destaque é o gergelim, grão do qual Mato Grosso responde por 70% da produção nacional. A China, maior importadora mundial do produto, vem se consolidando como parceira estratégica do estado também nesse segmento, com potencial crescente de demanda por fibras e óleos vegetais.
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