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Bayer apresenta quatro lançamentos em seu portfólio integrado durante o Congresso Brasileiro da Soja

Lançamentos fazem parte da estratégia da empresa de disponibilizar soluções robustas ao produtor para um manejo eficaz de pragas, doenças e plantas daninhas
São Paulo, julho de 2025 – A Bayer, líder em tecnologia e inovação agrícola, marca presença no 10º Congresso Brasileiro de Soja, em Campinas (SP), de 21 a 24 de julho, para anunciar lançamentos importantes em seu portfólio integrado e participar das discussões sobre produtividade sustentável no Mercosul. Entre as novidades, estarão: um herbicida pré-emergente, um novo conceito e uma molécula para tratamento de sementes; um fungicida da família Fox; e um inseticida.
“A Bayer vem se consolidando cada vez mais como a principal parceira do agricultor. E é a empresa que mais investe em pesquisa e desenvolvimento no setor, capaz de oferecer a solução mais completa, desde a biotecnologia até defensivos. Na última safra, foi a companhia que mais cresceu na cultura da soja e, para sustentar este crescimento, estamos fazendo o lançamento de quatro produtos durante o Congresso, já voltados para a safra 2025/26 que se iniciará em breve”, afirma Guilherme Hungueria, gerente de marketing para cultivos da Bayer.
A primeira novidade, visa oferecer um tratamento de sementes adequado, que ajude a proteger a lavoura em seus primeiros estágios – considerado um período crítico – e otimize o trabalho do agricultor. Pensando nisso, a Bayer lança um novo conceito para o tratamento de sementes (TS) que apresenta uma série de benefícios com o objetivo de ajudar o produtor antes e depois do plantio. “Os pacotes Guardião e Guardião+ visam proteger a semente e a plântula até pelo menos o estádio V4/V5, cerca de 30 dias após a semeadura, contra microrganismos, pragas e doenças iniciais, garantindo o melhor estabelecimento da cultura. São soluções completas desenhadas para um resultado efetivo”, afirma o gerente técnico de portfólio para soja e algodão da Bayer, Felipe Stefaroli.
Os pacotes Guardião e Guardião+ contam com produtos de alta eficácia, com opções para proteção contra pragas, doenças iniciais e nematoides, com excelentes resultados em campo. E este TS acaba de ganhar um reforço, o novo fungicida Evergol®, primeira carboxamida da Bayer permitindo a rotação de ativos, a fim de evitar a resistência no manejo de fungos de solo e que chega para somar na proteção de doenças da soja
Com a semente bem protegida começam as preocupações com o ambiente de plantio, e uma das principais é a dificuldade em lidar com a resistência das plantas daninhas aos princípios ativos atuais. No Brasil, cerca de 60% da área cultivada com soja enfrenta problemas com plantas daninhas resistentes a pelo menos um princípio ativo, indica um estudo realizado pela Bayer. Projeções apontam que, até 2030, a quantidade pode ultrapassar os 65%. E a preocupação futura é que as plantas daninhas desenvolvam resistência a múltiplos princípios ativos.
Com isso, a Bayer já prepara o lançamento do herbicida Convintro® Duo, que irá representar um avanço importante no combate a plantas daninhas, com um ativo inédito no país, o Diflufenicam, aplicado antes da emergência das plantas daninhas que, junto com o Metribuzim, trará alto espectro de controle, especialmente para o capim-pé-de-galinha e espécies de caruru, que são de difícil erradicação.
“O Convintro® Duo possui efeito pré-emergente, evitando ou reduzindo a emergência de novas plantas nos primeiros 30 – 35 dias, sem afetar a cultura da soja. É uma excelente ferramenta para complementar o controle de plantas daninhas da cultura da soja”, comenta Stefaroli.
Combate a pragas e doenças
Mais do que oferecer um produto isolado para a resolução de um problema, a Bayer tem focado em ajudar o produtor não só com as demandas atuais, mas também com as futuras. A ideia é disponibilizar um portfólio cada vez mais robusto de soluções integradas para um controle fitossanitário eficiente e uma rotação inteligente de ativos, garantindo maior sustentabilidade e eficiência no campo
De olho em tentar minimizar os prejuízos bilionários que os nematoides trazem à cultura por ano, os produtores podem contar com o Verango® Prime, que oferece um controle de longa duração, com baixa dosagem por hectare e amplo espectro de controle contra as mais importantes espécies de nematoides. Além de ser um dos principais nematicidas do mercado, ainda é o único produto químico aprovado para aplicação em barra. Atualmente, as opções do produtor são cultivares com tolerância aos nematoides, aplicação via tratamento de sementes e aplicação via sulco, o que muitas vezes pode ser um limitante operacional e de custo.
Para a mosca-branca e ácaros, pragas que cresceram nas últimas safras a Bayer irá apresentar mais uma novidade com grande potencial de sucesso: será um inseticida adequado para a aplicação em diversas culturas além da soja, como algodão, frutas e vegetais. É uma plataforma com uma molécula exclusiva da Bayer, um produto “verde”, altamente seletivo por não afetar insetos benéficos, como os polinizadores. A solução tem um controle populacional da praga e possui um excelente efeito residual. Combinado a outros ativos, a proposta é trazer a melhor solução para a agricultura brasileira e global. O produto está em fase final de registro.
Já para o combate de uma das pragas que mais preocupam na cultura, os percevejos, os produtores podem contar com o inseticida Curbix, que proporciona alto efeito de choque e período prolongado de controle contra o inseto. “Ensaios recentes realizados com instituições de pesquisa independentes mostram que o Curbix apresenta um potencial de controle superior em comparação a outros produtos. Não à toa, o Curbix foi o produto que mais ganhou participação de mercado na cultura da soja no último ano”, conta o gerente de portfólio de inseticidas da Bayer, Erick Cancian.
E, por fim, para compor o manejo das principais doenças da cultura da soja, como a ferrugem asiática, mancha-alvo e podridão das vagens e dos grãos: a Bayer traz mais um membro da consagrada família FOX, o fungicida Fox® Ultra. Composto por protioconazol, impirfluxam e trifloxistrobina, inaugura um novo patamar de performance de controle, amplo espectro de ação e tecnologia Leafshield, que confere maior velocidade na absorção e eficiência. Esta inovação já chega ao mercado como o fungicida campeão dos principais Consórcios de Rede da safra 2024/25.
Biotecnologias em foco
O Brasil tem um papel de protagonismo na produção mundial de grãos e esse sucesso não aconteceu por acaso. Graças à colaboração de toda a cadeia do setor, ao pioneirismo de nossos produtores e à segurança jurídica para empresas desenvolverem novas tecnologias, o país possui um ambiente favorável à inovação, estimulando o desenvolvimento de biotecnologias que trazem um impacto muito positivo para a agricultura brasileira de forma imediata e significativa. Prova disso é que, desde o lançamento da primeira biotecnologia para soja, há 22 anos, a produção do grão no Brasil saltou de 41 milhões para os atuais 167 milhões de toneladas, consolidando o país como o maior produtor e exportador mundial do grão.
A mais recente plataforma de soja da Bayer, Intacta2 Xtend, por exemplo, tem proporcionado aos produtores de todo o país colher mais de 100 sacas por hectare e se destacar nos principais concursos de produtividade do país.
“Claro que desenvolver uma biotecnologia não é um processo rápido, podendo chegar a 16 anos, com investimentos contínuos. Para se ter uma ideia, a Bayer já tem a terceira geração de soja Intacta praticamente pronta e a quarta já em testes de campo, mantendo o planejamento de oferecer novas biotecnologias para os próximos 10 anos, com foco em uma agricultura mais produtiva, rentável e sustentável”, afirma Vivian Nascimento, líder de pipeline de biotecnologias de soja para a América Latina da Bayer.
Sobre a Bayer
A Bayer é uma empresa global com competências essenciais nas ciências da vida nos setores de agronegócios e saúde. Seus produtos e serviços são projetados para ajudar as pessoas e o planeta a prosperar, apoiando os esforços para superar os principais desafios apresentados por uma população global em crescimento e envelhecimento. A Bayer está comprometida em impulsionar o desenvolvimento sustentável e gerar um impacto positivo em seus negócios. Ao mesmo tempo, o Grupo pretende aumentar o seu poder de ganho e criar valor através da inovação e do crescimento. A marca Bayer representa confiança, confiabilidade e qualidade. O Brasil é a segunda maior operação da companhia no mundo. Mais informações no site.
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Soja trava no Brasil e mercado fecha semana grandes novidades

O mercado físico da soja encerrou a semana com movimentações pontuais e sem grandes reportes de negócios. De acordo com Rafael Silveira, analista da consultoria Safras & Mercado, a comercialização seguiu restrita, com produtores priorizando a venda do milho. Apesar disso, alguns lotes de soja foram negociados de forma cadenciada, mas sem volumes relevantes.
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Houve registro de operações esporádicas em Goiás, Mato Grosso do Sul e embarques em alguns portos. No entanto, o ritmo geral de comercialização seguiu lento. A pressão sobre os preços foi intensificada por mais uma sessão de queda na Bolsa de Chicago. O mercado internacional agora aguarda os desdobramentos do mês de agosto, quando expira o acordo de 90 dias entre Estados Unidos e China.
Além disso, o clima favorável ao desenvolvimento das lavouras americanas mantém o viés de baixa no curto prazo, podendo levar a novos testes de suporte técnico. Os prêmios seguem firmes, e o dólar teve valorização, o que amenizou o impacto negativo vindo de Chicago. Com isso, os preços da soja apresentaram variações mistas no Brasil.
Preços da soja no Brasil
- Passo Fundo (RS): manteve em R$ 132,00
- Santa Rosa (RS): manteve em R$ 133,00
- Rio Grande (RS): manteve em R$ 139,00
- Cascavel (PR): manteve em R$ 131,00
- Paranaguá (PR): manteve em R$ 138,00
- Rondonópolis (MT): manteve em R$ 120,00
- Dourados (MS): manteve em R$ 122,00
- Rio Verde (GO): manteve em R$ 122,00
Soja em Chicago
Os contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago (CBOT) fecharam a sexta-feira em baixa, acumulando perdas ao longo da semana. A pressão veio do clima favorável nos Estados Unidos, com temperaturas elevadas acompanhadas de chuvas no cinturão agrícola, o que mantém boas condições para as lavouras.
Embora haja progresso nas negociações comerciais dos EUA com parceiros como Japão, União Europeia e China, a perspectiva de uma safra cheia e a ampla oferta global seguem pressionando as cotações.
Contratos futuros
O contrato da soja em grão com entrega em agosto caiu 5,50 centavos de dólar, ou 0,54%, para US$ 9,98 3/4 por bushel. A posição novembro recuou 3,25 centavos, ou 0,31%, para US$ 10,21 por bushel. No farelo, o contrato de setembro fechou a US$ 272,20 por tonelada, baixa de US$ 1,70 ou 0,62%. O óleo com vencimento em agosto encerrou a 56,49 centavos de dólar, queda de 0,18 centavo ou 0,31%.
Câmbio
O dólar comercial terminou o dia em alta de 0,76%, cotado a R$ 5,5619 para venda e R$ 5,5599 para compra. A moeda oscilou entre R$ 5,5220 e R$ 5,5735 ao longo da sessão. Na semana, acumulou valorização de 0,27%.
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Como fica o tempo no fim de julho? Previsão aponta contrastes pelo Brasil

Ao longo dos próximos dias, a condição de umidade nas lavouras de soja no Sul do país será benéfica, enquanto a região central seguirá com tempo seco. O cenário deve se manter estável, pois não há previsão de chuva volumosa para essas áreas.
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No Sul, a passagem de uma frente fria deve provocar chuvas, que podem ser fortes especialmente no Rio Grande do Sul, com volumes entre 70 e 80 mm. Essas precipitações são importantes para manter o bom padrão hídrico da região.
No interior, a falta de chuva persiste, o que pode impactar negativamente culturas da segunda safra, como milho, sorgo e algodão. Para quem plantou mais tarde, a ausência de chuva durante a fase de enchimento de grãos pode comprometer a produtividade. Há também relatos de situações semelhantes no Matopiba.
Chuvas nas lavouras de soja de Roraima
Em Roraima, com o avanço do plantio de soja, as chuvas continuam de forma mais frequente. Porém, em alguns cenários, o volume expressivo de água pode não ser tão benéfico, pois o excesso pode prejudicar as lavouras neste momento.
O que o produtor pode esperar do tempo
Na costa leste do Nordeste, a chuva será frequente nos próximos dias. Entre 31 de julho e 4 de agosto, a precipitação se espalhará por diversas regiões do país, como áreas de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia.
Entretanto, nesses locais os acumulados de chuva devem ser baixos, insuficientes para uma reposição hídrica adequada, caracterizando uma chuva fraca para a agricultura.
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Diversificação de mercados faz de Mato Grosso o 2º Estado menos impactado por tarifa dos EUA

O fortalecimento das relações comerciais com outros mercados internacionais colocam Mato Grosso como o segundo Estado do país menos impactado pela tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, anunciada pelos Estados Unidos. Em 2024, apenas 1,5% das exportações mato-grossenses tiveram como destino os Estados Unidos, conforme levantamento do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, ficando atrás apenas de Roraima, que tem 0,3%.
O resultado é reflexo direto da política de diversificação de mercados e valorização da pauta exportadora promovida pelo Governo de Mato Grosso. O Estado ampliou significativamente suas vendas ao mercado chinês, que é destino de 45,9% das exportações, e, com isso, reduziu sua dependência de parceiros tradicionais.
“Mato Grosso é um exemplo para o mundo e esses dados refletem a solidez da estratégia comercial do Estado. Nossa posição de destaque no comércio exterior se deve à nossa capacidade de diversificar mercados e ampliar a competitividade dos nossos produtos, além de produzir com qualidade, sustentabilidade e preços justos. Em momentos de crise, o produtor mato-grossense sempre encontra um caminho. É essa força que sustenta nosso protagonismo no comércio exterior e garante a resiliência da nossa economia frente a qualquer desafio global”, afirmou o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda.
Mato Grosso exportou US$ 14,69 bilhões no primeiro semestre de 2025 e vendeu produtos para 147 países diferentes. Além da China, os países que tiveram destaque foram: Turquia (5,10%), Espanha (4,20%), Vietnã (3,72%) e Tailândia (3,66%). Os Estados Unidos ficaram na 15ª colocação.
Os produtos mais vendidos por Mato Grosso são soja (57,56%), algodão (11,5%), tortas e resíduos da extração do óleo de soja (9,61%), carne bovina congelada (8,69%) e milho (3,48%).
Novos produtos em alta
A diversificação da pauta exportadora inclui produtos com alta demanda no mercado asiático, como pulses e DDG (grãos secos de destilaria com solúveis). Mato Grosso se destaca como maior produtor nacional de etanol de milho, do qual o DDG é subproduto, utilizado como ração animal.
Já entre os pulses, o destaque é o gergelim, grão do qual Mato Grosso responde por 70% da produção nacional. A China, maior importadora mundial do produto, vem se consolidando como parceira estratégica do estado também nesse segmento, com potencial crescente de demanda por fibras e óleos vegetais.
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