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Preços mistos e pouco alterados no Brasil; saiba como ficaram as cotações de soja

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O mercado brasileiro de soja teve uma terça-feira de preços mistos e com poucas alterações, em um cenário de oscilação nos fatores externos e atenção à movimentação cambial. A volatilidade da Bolsa de Chicago e o avanço do dólar influenciaram os negócios, segundo o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira. Ainda assim, o ritmo de comercialização foi pontual e sem grande impacto nos preços médios.

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Confira como ficaram os preços nas principais praças de soja no país:

  • Passo Fundo (RS): manteve em R$ 130,00
  • Santa Rosa (RS): manteve em R$ 131,00
  • Porto de Rio Grande (RS): caiu de R$ 135,00 para R$ 134,50
  • Cascavel (PR): caiu de R$ 130,00 para R$ 129,00
  • Porto de Paranaguá (PR): manteve em R$ 134,00
  • Rondonópolis (MT): subiu de R$ 115,00 para R$ 117,00
  • Dourados (MS): caiu de R$ 118,00 para R$ 117,50
  • Rio Verde (GO): subiu de R$ 118,00 para R$ 119,00

Soja em Chicago

Na Bolsa de Chicago, os contratos futuros da soja encerraram o dia com leve alta, após uma sessão marcada por volatilidade. O mercado começou pressionado por dados do USDA que apontaram estoques maiores do que o esperado e boas condições das lavouras nos Estados Unidos. No entanto, houve recuperação ao longo do dia, com suporte técnico e cobertura de posições vendidas, o que limitou as perdas iniciais.

USDA

O USDA informou que, até 29 de junho, 66% das lavouras estavam em boas ou excelentes condições, 27% em situação regular e 7% entre ruins e muito ruins, números idênticos aos da semana anterior. Já os estoques trimestrais somaram 1,008 bilhão de bushels, 4% acima do volume do mesmo período do ano passado e também acima das expectativas do mercado.

Contratos futuros de soja

O contrato de julho da soja em grão subiu 0,50 centavo (0,04%) e fechou a US$ 10,24 3/4 por bushel. A posição novembro avançou 0,25 centavo (0,02%) e terminou o dia cotada a US$ 10,27 1/2 por bushel.

Nos subprodutos, o farelo com entrega em julho caiu US$ 2,10 (0,77%) e fechou a US$ 269,20 por tonelada. Já o óleo subiu 1,25 centavo (2,38%) e terminou a US$ 53,76 por libra-peso.

Dólar

O dólar comercial fechou em alta de 0,48%, cotado a R$ 5,4600 para venda e R$ 5,4580 para compra. Durante a sessão, a moeda americana oscilou entre R$ 5,4183 na mínima e R$ 5,4698 na máxima, refletindo o movimento global de valorização do dólar e a cautela do mercado doméstico com o cenário fiscal.

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Agricultura regenerativa cresce no Cerrado e melhora resultados nas lavouras

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O Cerrado brasileiro passa a ganhar protagonismo na agricultura regenerativa. O projeto Regenera Cerrado, iniciativa do Fórum do Futuro em parceria com universidades e empresas, concluiu a primeira fase em setembro, abrangendo mais de 8 mil hectares de fazendas no sudoeste de Goiás.

Durante essa etapa, foram validadas práticas que diminuíram o uso de insumos químicos, como fertilizantes (-20%), fungicidas (-30%) e inseticidas (-50%), ao mesmo tempo em que aumentaram o uso de bioinsumos e técnicas de controle biológico, mantendo a produtividade das culturas de soja e milho.

O projeto também monitorou serviços ecossistêmicos, como a preservação de polinizadores, mostrando aumento de produtividade próximo a áreas de mata nativa, e melhorias na estruturação do solo e na mitigação de gases de efeito estufa.

Agora, a segunda fase do Regenera Cerrado, iniciada em outubro, ampliará o estudo para cinco pilares: saúde do solo e da água, práticas agrícolas regenerativas, conservação da biodiversidade, produção de alimentos seguros e sustentáveis e fortalecimento do mercado regenerativo.

O objetivo é coletar dados integrados sobre solo, biodiversidade, polinização, carbono, fitossanidade e qualidade dos grãos, consolidando evidências para ampliar a adoção de práticas regenerativas em todo o país.

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Amaggi e Inpasa encerram parceria que criava joint-venture em Mato Grosso

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A Amaggi e a Inpasa anunciaram nesta terça-feira (14) o fim da formação de uma joint-venture voltada para a produção de etanol de milho em Mato Grosso. A parceria previa a implantação de três plantas fabris no estado, das quais a primeira seria erguida em Rondonópolis com previsão de investimento na ordem de R$ 2,5 bilhões.

A criação da joint-venture entre as duas empresas havia sido anunciada em 29 de agosto deste ano durante reunião com o prefeito de Rondonópolis, Cláudio Ferreira, conforme destacado pelo Canal Rural Mato Grosso na época.

Além de Rondonópolis, haviam estudos para a implantação de unidade fabril em Campo Novo do Parecis e Querência.

As plantas teriam capacidade inicial para processar aproximadamente dois milhões de toneladas de milho cada.

Em nota encaminhada nesta terça-feira (14), a Amaggi e a Inpasa afirmam que o encerramento das tratativas para a formação da joint-venture foi uma decisão tomada “após ambas as empresas concluírem que possuem visões distintas quanto à estrutura e à governança do projeto, optando por seguir caminhos próprios neste momento”.

Confira nota na íntegra:

A AMAGGI e a Inpasa informam aos públicos de interesse e ao mercado em geral que, de comum acordo, decidiram encerrar as tratativas para a formação de uma joint-venture voltada à produção de etanol de milho.

A decisão foi tomada após ambas as empresas concluírem que possuem visões distintas quanto à estrutura e à governança do projeto, optando por seguir caminhos próprios neste momento. O processo foi conduzido de forma transparente, colaborativa e com total alinhamento aos princípios de boa governança corporativa.

As companhias reafirmam o respeito e admiração mútua, e permanecerão abertas a avaliar futuras oportunidades de cooperação em áreas de interesse comum.


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Efapi expõe potência econômica e cultural de SC

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A Efapi do Brasil 2025, em Chapecó, Santa Catarina, espera um público de 500 mil pessoas de 10 a 19 de outubro. A organizadora da feira multissetorial, a prefeitura da cidade, estima movimentar R$ 800 milhões em negócios fechados e prospectados.

O evento também registrou um crescimento de expositores de 25% este ano, totalizando 625 unidades em 45 mil metros quadrados. Entre as atrações estão o Salão do Imóvel, Salão do Automóvel, Feira do Comércio, Artesanato, Exposição de Máquinas Pesadas e Máquinas Agrícolas, Parque de Diversões, Rodeio Country, Exposição Nacional da Raça Angus, Etapa Nacional do Gado Jersey, Etapa Nacional do Gado Holandês, Pavilhão da Piscicultura e 22 shows musicais nacionais.  

Autoridades locais, estaduais e nacionais prestigiaram a abertura da Efapi do Brasil, realizada no dia 10 de outubro. Na ocasião o prefeito de Chapecó, João Rodrigues, lembrou dos pioneiros que criaram a Efapi, entre eles Valmor Lunardi, que dá nome ao Parque de Exposições. “Nunca deixem de sonhar e empreender. Este parque foi sonhado pelos pioneiros. Eles e muitos que nos sucederam ajudaram a transformar essa cidade na capital do turismo de negócios. Tivemos um crescimento de 130% no turismo no último ano. Somos o maior polo mundial da indústria da transformação. Mesmo com dificuldades em logística, como da BR-282, exportamos para o mundo. Aqui geramos emprego que atraem migrantes e imigrantes”, disse Rodrigues.

O presidente da Aurora, Neivor Canton, falou em nome dos patrocinadores. “A Efapi tornou-se um patrimônio imaterial de Chapecó e região. Ela exibe nossas potencialidades e cultura. Em seu caráter multissetorial permite a integração de vários atores da economia. Ela é referência para o Brasil e países do Mercosul”, disse Canton.
O presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia, falou em nome do legislativo estadual: “O Oeste é muito bem representado. E se somos um estado desenvolvimento devemos muito ao Oeste se Santa Catarina. É um momento de reconhecer tudo o que o Oeste representa para o nosso estado”, disse Garcia. Também esteve presente o governador do estado, Jorginho Mello, entre outras autoridades.

Serviço: 
Efapi do Brasil 2025
Parque de Exposições Valmor Ernesto Lunardi - Chapecó – SC
10 a 19 de outubro

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