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Conab realizará pregão para contratação de transporte de milho em grãos – MAIS SOJA

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) realizará, na segunda-feira (23), às 9h30, o pregão de frete número 28/2025 para contratação de serviços de transporte de milho em grãos, a fim de fazer a remoção de 19,4 mil toneladas de milho. O frete é para atender o Programa Vendas em Balcão (ProVB).
O edital de transporte está distribuído em lotes com origens dos estoques localizados em Nova Mutum (MT), Sinop (MT), Uberlândia (MG) e Campo Grande (MS). O produto será destinado à Alagoas (Maceió e Palmeira dos Índios), Ceará (Russas), Maranhão (São Luís), Piauí (Campo Maior, Oeiras, São Raimundo Nonato, Piripiri), Rio Grande do Norte (Caicó, Mossoró, Açu, Currais Novos, Umarizal, Lajes, Natal), Rio Grande do Sul (Camargo, Cruzeiro do Sul) e São Paulo (Bernardino de Campos).
O leilão será conduzido através do Sistema de Comercialização Eletrônico da Conab (SISCOE), em Brasília, na modalidade “voz menos”. Os recursos para o procedimento são provenientes de Operações Oficiais de Crédito, e a contratação seguirá as diretrizes da Lei 13.303/2016 e do Regulamento para Contratação de Serviços de Transporte da Companhia. As empresas interessadas devem estar cadastradas no Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (SICAF).
Clique aqui para acessar o Aviso nº 028 e saber mais informações.
Fonte: Assessoria de Imprensa Conab
Agro Mato Grosso
Mais de 20 galos em situação de maus-tratos são resgatados de casa usada para rinha em MT

Animais estavam feridos e tinham as esporas retiradas. um homem foi levado à delegacia. Caso segue em investigação.
Uma casa usada para rinha de galos foi alvo de fiscalização no bairro Altos da Serra, em Cuiabá, nessa segunda-feira (10). No local, foram encontrados 24 galos em situação de maus-tratos.
O Juizado Volante Ambiental (Juvam) foi acionado depois de uma denúncia anônima sobre a criação irregular de aves em área urbana. Durante a vistoria, os agentes encontraram baias usadas para separar os animais e uma estrutura montada para as brigas. Segundo a perícia, os galos estavam machucados e em situação de sofrimento.
A Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) confirmou os maus-tratos. Algumas aves tiveram a espora natural retirada, prática comum nesse tipo de crime, já que o local é usado para adicionar lâminas artificiais presas às patas do animal.
Durante a vistoria os agentes também encontraram anabolizantes.
Um homem foi levado à Delegacia Especializada do Meio Ambiente (Dema) para prestar esclarecimentos. Os animais continuam sob responsabilidade do tutor até nova decisão judicial.
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Os agentes também encontraram anabolizantes e baias que mantinham os animais separados no local — Foto: TJMT
O que diz a lei
O artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (9.605/98) estabelece como crime submeter e praticar ato de abuso, maus-tratos, ferir ou mutilar animais silvestres, domésticos ou domesticados, nativos ou exóticos.
Segundo o Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso o uso de galos em rinhas também é considerado crime de crueldade e pode gerar sanções penais e administrativas.
O caso continua sob investigação.
Agro Mato Grosso
Madeireiros são alvos de operação da PF por receptação de madeira e ameaças a indígenas em MT

Investigados são suspeitos de ameaçar mulheres indígenas que se opuseram à atividade ilegal na Terra Indígena Menkü.
Madeireiros foram alvos da segunda fase da Operação Mykyara, cumprida pela Polícia Federal nesta quarta-feira (12), em Brasnorte e Juína, a 580 km e 737 km de Cuiabá, respectivamente. Segundo as investigações, os envolvidos são suspeitos de receptação de madeira extraída ilegalmente da Terra Indígena Menkü.
Em nota, a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) informou que a região corresponde à Terra Indígena Menkü, localizada em Brasnorte e habitada pelo povo Myky, que é alvo de processos de demarcação e homologação e teve seus limites ampliados por decisão judicial em 2018.
A PF instaurou um inquérito para investigar os crimes atribuídos aos envolvidos. Segundo o documento, os madeireiros são suspeitos de ameaçar a integridade física e a vida de mulheres indígenas que resistiram à exploração ilegal de madeira na região.
As investigações apontaram, com base em análises de imagens de satélite, que apenas em 2024 a exploração ilegal provocou o desmatamento de mais de 1 milhão de hectares por corte seletivo.
A nova etapa é um desdobramento da operação deflagrada em agosto deste ano, que mobilizou cerca de 55 policiais federais para o cumprimento de nove mandados de prisão preventiva e 11 de busca e apreensão, expedidos pelo Juízo das Garantias da Subseção Judiciária de Juína.
Na fase anterior, foram identificados os responsáveis pela extração e receptação da madeira ilegal, além de constatadas práticas de crimes contra a fauna silvestre, como a caça reiterada de onça-pintada, anta e queixada.
Primeira fase

Mais de 20 policiais cumprem mandados de busca e apreensão em casas e madeireiras de MT
Há dois meses, a Polícia Federal cumpriu dez mandados de busca e apreensão em casas e madeireiras apontadas como responsáveis pela receptação de madeira retirada ilegalmente da Terra Indígena Menkü, em Brasnorte.
As investigações, iniciadas a partir de denúncia anônima, revelaram que os crimes incluíam corte ilegal de floresta nativa e ameaças a mulheres indígenas. Os suspeitos são investigados pelos crimes de desmatamento em terras públicas, receptação de madeira sem origem e associação criminosa.
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Em 2024, a exploração ilegal resultou no corte de 1.142,88 hectares de floresta nativa. — Foto: Reprodução
Agro Mato Grosso
Homens são presos por operar balsas ligadas à facção em garimpo ilegal de ouro em MT

Operador e gerente de balsas foram presos durante ação contra garimpo ilegal. Uma das embarcações era usada por facção ligada à extração de ouro na região, segundo os policiais.
Dois homens foram presos suspeitos de operarem balsas em um garimpo ilegal no Rio Teles Pires, em Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá, nessa terça-feira (11). De acordo com o Batalhão de Polícia Militar de Proteção Ambiental (BPMPA), uma das balsas estava ligada à facção criminosa Comando Vermelho, envolvida, segundo os agentes, em atividades de extração ilegal de ouro e extorsão de garimpeiros na região.
Conforme o boletim de ocorrência, os suspeitos são o responsável pela operação das balsas no garimpo e o gerente operacional do veículo. Eles foram abordados pelo Batalhão após os agentes identificarem que a embarcação apresentava vestígios de atividade garimpeira.
Na abordagem, o gerente operacional não apresentou a documentação que permite o exercício das atividades na região, o que, segundo a PM, caracteriza garimpo ilegal e infração ambiental.
Com os homens foram apreendidas duas embarcações de alumínio, uma balsa garimpeira e dois motores externos. Além disso, a ação resultou no cumprimento de auto de infração, inspeção, termo de apreensão, embargo, destruição e depósito.
Os suspeitos foram presos e encaminhados à Delegacia da Polícia Civil do município, onde o caso seguirá sendo investigado.
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Com os homens foram apreendidas duas embarcações de alumínio — Foto: BPMPA
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