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Sustentabilidade

Chicago/CBOT: Soja fechou em alta com visita de vice-ministro chines aos EUA – MAIS SOJA

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Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 26/08/2025
FECHAMENTOS DO DIA 26/08

O contrato de soja para setembro, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,32% ou $ 3,25 cents/bushel, a $ 1.028,75. A cotação de novembro encerrou em alta de 0,17% ou $ 1,75 cents/bushel, a $ 1.049,50. O contrato de farelo de soja para setembro fechou em alta de 0,51% ou $ 1,50/ton curta, a $ 297,20. O contrato de óleo de soja para setembro fechou em baixa de -2,85% ou $ -1,55/libra-peso, a $ 52,76.

ANÁLISE DA ALTA

A soja negociada em Chicago fechou em alta nesta terça-feira. As cotações da oleaginosa apresentaram leves altas, impulsionadas pela falta de chuvas no cinturão agrícola dos EUA, o que pode afetar a produtividade das lavouras. Apesar do avanço nacional das condições boas/excelentes para 69%, Illinois e Iowa registraram queda.

A Indonésia, maior exportadora de óleo de palma, teve suas exportações isentas de tarifas americanas, o que afetou o preço do óleo de soja e limitou os ganhos da soja. No âmbito geopolítico, o vice-ministro do Comércio chinês, Li Chenggang, visitou Washington para discussões que incluíram as compras de soja e outras questões tarifárias, com a possibilidade de um encontro entre os líderes dos dois países sendo explorada.

NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-FALTA DE CHUVAS CONTINUA IMPULSIONANDO O MERCADO (altista)

Entre os fatores que influenciam o mercado, destaca-se, pelo lado altista, a falta de chuvas no cinturão soja/milho. Essa condição persistirá pelo menos até o início da próxima semana, comprometendo as condições de lavouras que ainda estão definindo seu potencial de produtividade, como, por exemplo, em Illinois, onde as condições das plantas parecem piores do que no mesmo período do ano passado.

EUA-SOJA AINDA EM BOAS CONDIÇÕES (baixista)

Em detalhes, ontem, o USDA elevou a proporção de soja em boas/excelentes condições de 68% para 69%, acima dos 67% registrados no mesmo período em 2024 e da média de 67% prevista por investidores privados. No entanto, os dois principais estados produtores, Illinois e Iowa, viram esse indicador cair de 60% para 58% e de 82% para 79%, respectivamente, em comparação com 64% e 77% no mesmo período em 2024. Ele acrescentou que 89% da soja está formando vagens e 4% das lavouras estão perdendo folhas.

ISENÇÃO DE TARIFAS PARA O ÓLEO DA INDONÉSIA (baixista)

No lado negativo, destaca-se a pressão sobre o óleo de soja, negociando com fortes quedas em Chicago depois que Airlangga Hartarto, Ministro Coordenador de Assuntos Econômicos da Indonésia, declarou em entrevista hoje que os Estados Unidos concordaram em isentar as exportações indonésias de óleo de palma, cacau e borracha da tarifa de 19% imposta pela Casa Branca em 7 de agosto.

Vale ressaltar que a Indonésia é a maior produtora e exportadora mundial de óleo de palma, o óleo mais importante em volume no mercado de óleos vegetais.

RUMORES DE COMPRAS CHINESAS (altista para CBOT, baixista para o Brasil)

Em relação às relações com a China, o vice-ministro chinês do Comércio, Li Chenggang, deve visitar Washington esta semana para se reunir com representantes comerciais e empresariais dos EUA, em meio à segunda trégua tarifária de 90 dias acordada em 11 de julho entre a Casa Branca e Pequim. Há fortes especulações de que as negociações abordarão as compras de soja pela China, bem como as tarifas sobre o fentanil e as restrições tecnológicas que prejudicam as relações entre os dois países.

Esta nova rodada de diálogos se inicia em um momento em que a possibilidade de um encontro entre Donald Trump e Xi Jinping está sendo cogitada.

IMPORTAÇÕES EUROPEIAS MENORES (baixista)

Em seu relatório semanal, a Comissão Europeia informou hoje que as importações de soja da UE entre 1º e 24 de julho totalizaram 1.956.384 toneladas, 7,41% abaixo das 2.112.987 toneladas registradas no mesmo período do ano passado. É interessante notar que, enquanto as vendas dos EUA para o bloco permaneceram inalteradas em 372.254 toneladas, as vendas do Brasil cresceram de 1.112.981 para 1.317.614 toneladas na semana. As compras de farelo de soja foram registradas em 2.658.923 toneladas, 1,62% abaixo das 2.702.646 toneladas registradas no mesmo período em 2024. O Brasil lidera as vendas com 1.643.048 toneladas, seguido pela Argentina com 756.352 toneladas.

Fonte: T&F Agroeconômica



 

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Sustentabilidade

Soja: mais de 16% da área foi plantada em MS – MAIS SOJA

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Com base nas informações levantadas pela equipe da Aprosoja/MS, até o dia 10 de outubro, a área plantada acompanhada pelo Projeto SIGA-MS alcançou 16,6%, em Mato Grosso do Sul,  o que representa aproximadamente 796  mil hectares.

A região sul está com o plantio mais avançado com 23,8% de média, seguida da região centro com 6,7%, enquanto a região norte está com 2,4% da área plantada.  No município de Aral Moreira mais da metade da área destinada ao cultivo da soja já foi plantada, em Três Lagoas o percentual passa de 40%, e o município de Rio Brilhante se aproxima dos 20% da área plantada.

De acordo com o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flavio Faedo Aguena, a chuva tem sido fator determinante para o avanço do plantio, especialmente na região sul do Estado. “O regime de chuvas na região sul tem sido fundamental, proporcionando um bom ritmo de plantio. No momento, estamos com 1 ponto percentual à frente da safra passada e 8% acima da média histórica dos últimos cinco anos. São números que refletem condições muito favoráveis desta safra”.

Para esta semana, a previsão é de a sol entre nuvens, com aumento gradual da nebulosidade ao longo do dia e possibilidade de chuvas e tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento.

A estimativa é que a safra de soja 2025/2026 seja 5,9% maior em relação ao ciclo passado, atingindo a área de 4,7  milhões de hectares. A produtividade estimada é de 52,8  sc/ha, a média de sacas por hectare. Gerando a expectativa de produção de 15 milhões de toneladas. Essa perspectiva é baseada na média dos últimos 5 anos do projeto SIGA-MS.

Com relação aos dados econômicos, a saca de soja está cotada, em média, em MS, a  R$ 121,41  e a saca de milho em R$ 50,14.

Mais informações sobre o cenário das lavouras de soja e de milho, clima e mercado de grãos podem ser obtidas aqui.

Foto de capa: equipe de campo da Aprosoja/MS

Fonte: Crislaine Oliveira – Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS

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Sustentabilidade

Cooperativa Agrária fecha com sucesso evento “WinterShow – excelência em cereais de inverno” – MAIS SOJA

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Ocorreu no Distrito de Entre Rios, na paranaense Guarapuava, principal região produtora de cevada do Brasil, a edição 2025 do celebrado evento WinterShow. Realizado pela Cooperativa Agrária e pela Fundação de Pesquisa Agrária (Fapa), o encontro, voltado à cadeia produtiva de cereais de inverno, reuniu principalmente empresas dos setores de insumos e máquinas agrícolas. A programação abrangeu exposições e apresentações com ênfase nas culturas de aveia, cevada, centeio, milho, trigo e outras.

Entre as empresas de agroquímicos, a Sipcam Nichino Brasil levou um amplo portfólio de soluções fungicidas ao WinterShow. De acordo com o engenheiro agrônomo José de Freitas, da área de desenvolvimento de mercado, a companhia apresentou a tecnologia para tratamento de sementes com a Plataforma Seed Pro, formada pelos fungicidas Torino® e Tiofanil®, além dos também fungicidas foliares Domark® Excell, Fezan® Gold e Support®.

Conforme Freitas, a solução Torino® conta com registro para tratamento de sementes na cultura do trigo e há expectativa de que em breve também será estendido para a cevada. “À base dos compostos fluazinam e tiofanato metílico, age para eliminar fungos das sementes, além de proteger as plantas frente a patógenos de solo e manter o potencial germinativo das lavouras, que é fundamental em um bom estabelecimento de estande inicial”, ele resume.

Ainda para o trigo, a companhia tratou dos benefícios associados ao fungicida Domark® Excell, recomendado no tratamento das doenças ferrugem da folha, mancha amarela e oídio. “Domark® Excell registra elevados indicadores de controle do oídio, considerada hoje a mais desafiadora da triticultura”, enfatiza Freitas.

Para aveia, centeio, cevada, milho e trigo, continua Freitas, a Sipcam Nichino ressaltou diferenciais do fungicida Fezan® Gold, solução com indicação em bula para diferentes ferrugens e também a cercoporiose do milho. “A tecnologia de base desse fungicida de ponta, pioneira no mercado, foi a primeira a conter o ativo clorotalonil na formulação. A solução reúne as propriedades sistêmica e protetora com ação multissítio”, esclarece o agrônomo.

“Fezan® Gold segue um dos poucos fungicidas do mercado a deter tais características e permanece no mercado com desempenho robusto em áreas de cereais de inverno”, ele acrescenta.

Já em relação ao fungicida Support®, para trigo e cevada, a Sipcam Nichino salientou a ação curativa da solução, bem como sua formulação, líquida, que facilita o manuseio e entrega efetividade no manejo preventivo de doenças, entre estas a giberela em trigo e cevada e a fusariose do milho.

Ainda de acordo com Freitas, a Sipcam Nichino deverá trazer a mercado, entre este ano e o próximo, novas soluções para os produtores de cereais de inverno e cultivos de verão”, finaliza José de Freitas.

Criada no Brasil em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sipcam Nichino 



 

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Sustentabilidade

Milho irrigado é alternativa para rotação na lavoura de arroz no RS – MAIS SOJA

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O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) disponibiliza a Nota Técnica nº 003/2025, que apresenta o milho irrigado como opção de rotação de culturas nas áreas de arroz irrigado do Rio Grande do Sul. O documento reúne informações técnicas sobre o cultivo, benefícios agronômicos e econômicos, e orientações para produtores que desejam adotar o sistema.

A nota técnica completa pode ser acessada aqui.

Fonte: IRGA



 

FONTE

Autor:Instituto Rio Grandense do Arroz

Site: Irga

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