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Pesquisa mostra WF com 28%, Jayme com 12% e Pivetta com 8% I MT

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Uma pesquisa do Instituto Percent Brasil divulgada nesta segunda-feira (11) apontou que o senador Wellington Fagundes (PL) venceria se as eleições para governador do Estado fossem hoje.

Na modalidade estimulada, em que os nomes são apresentados aos eleitores, Wellington lidera com 28,9% das intenções de votos. Ele é seguido do senador Jayme Campos (União), com 12,8%, e do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) com 8,2%.

O deputado Max Russi (PSB) é apontado com 3,7%, e a médica Natasha Slhessarenko (PSD) aparece com 2,8%.

Eleitores que não souberam ou não responderam somam 32,4%, enquanto nulos e brancos representam 8,8%.

 

Cenários de segundo turno

O levantamento também simulou confrontos diretos de Wellington com os eventuais adversários na eleição do ano que vem.

O senador do PL aparece com 36% contra 10,5% em um eventual segundo turno com Otaviano Pivetta. Nulos e brancos somam 12,2%, indecisos 38,7% e não responderam 2,6%.

Contra Natasha Slhessarenko, Wellington aparece com 38,8% contra 4,9%. Nulos e brancos som 13%, indecisos 40,4% e não responderam 2,9%.

No cenário contra Jayme, Wellington registra 34,1%, e o senador do União 14,4%. Nulos e brancos 12,3%, indecisos 36,6% e não responderam 2,6%.

Em disputa entre Wellington e Max Russi, o senador marca 38,4%, e o deputado 5,5%. Nulos e brancos 12,7%, indecisos 40,2% e não responderam 3,2%.

 

Rejeição

Ainda foi medida a rejeição dos políticos que se apresentam como candidatos neste ano. O instituto questionou aos entrevistados em quem eles não votariam nele de jeito nenhum.

Jayme Campos é o mais rejeitado com 11,2%, seguido por Natasha Slhessarenko com 6,7%, Otaviano Pivetta 4,5%, Max Russi 4,4% e Wellington Fagundes 2,5%.

Nulos e brancos somam 6,8%, indecisos 52,6% e não responderam 11,3%.

 

Voto espontâneo

Na modalidade espontânea, quando o eleitor menciona um nome sem a apresentação de uma lista, 73,6% disseram não saber ou não responderam.

Entre os lembrados, Mauro Mendes aparece com 4,8%, Janaina Riva (MDB) com 3,5%, Wellington Fagundes com 2,4% e Jayme Campos com 1,9%. Os demais citados ficaram abaixo desses percentuais.

 

Dados técnicos

O estudo foi realizado presencialmente em Mato Grosso entre os dias 29 de julho e 04 de agosto, com 1.200 entrevistas.

margem de erro de 2,83 pontos percentuais, para mais ou para menos, e nível de confiança de 95%.

Percent – 11-08-2026

Divulgação

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Clima favorável deve impulsionar crescimento da produção de soja para a safra 2025/26

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A produção de soja para a safra 2025/2026  deve atingir 75,5 milhões de toneladas, representando um crescimento de 3,1% em relação à safra anterior, segundo dados da Cog Consultoria. Esse aumento é impulsionado por uma combinação de fatores, como a recuperação da produtividade no Rio Grande do Sul, que superou um ciclo difícil de adversidades climáticas, e o crescimento da área plantada, especialmente nas regiões do Arco Norte.

Veja em primeira mão tudo sobre agricultura, pecuária, economia e previsão do tempo: siga o Canal Rural no Google News!

O aumento na área plantada será mais moderado em relação às temporadas anteriores, estimando um crescimento de cerca de 2%, o que corresponde a aproximadamente 900.000 hectares, Carlos Cogo, analista da Cog Consultoria. A expansão da soja será concentrada no Arco Norte, que inclui estados como Rondônia, Acre, e partes do Pará e Matopíba, além de uma substituição de arroz por soja no Rio Grande do Sul, que enfrenta um mercado negativo para o grão.

Clima favorável

Ao contrário de anos anteriores, a safra 2025/2026 se beneficiará de uma “neutralidade climática”, explica Arthur Müller, meteorologista do Canal Rural. Isso significa que o fenômeno El Niño, que causou grandes prejuízos no passado, não será um fator determinante nesta temporada. Müller diz que as chuvas deverão retornar no momento adequado para a maioria das regiões produtoras, o que favorece as colheitas no Centro-Oeste e Sudeste do Brasil. A expectativa é que as condições climáticas, como a redução do calor excessivo, beneficiem a safra como um todo.

Geopolítica

Outro ponto crucial para a safra 2025/26 será o  impacto das tensões comerciais entre os Estados Unidos e a China sobre o mercado global de soja. Cogo destacou que a guerra tarifária e o aumento das tarifas impostas pelos EUA à soja chinesa vêm gerando mudanças no fluxo de comércio. Em agosto, os EUA não conseguiram vender soja para a China, um mês tradicionalmente crucial para as encomendas. Esse cenário tem beneficiado o Brasil, que já exportou 75% de sua soja para o mercado chinês até julho deste ano, alcançando um recorde histórico.

Apesar disso, Cogo alerta que a evolução do mercado internacional dependerá de um eventual acordo entre os EUA e a China, o que poderia reverter as atuais condições comerciais. Caso a tarifa de 23% seja reduzida ou eliminada, as exportações dos EUA poderiam voltar a ser competitivas, afetando diretamente o preço da soja no Brasil.

Estoques e demanda

A alta demanda por soja não se limita ao mercado externo. A mistura de biodiesel, com 15% de biodiesel no óleo diesel a partir de agosto, tem aumentado a demanda interna por óleo de soja. O analista da COG Consultoria avalia que o Brasil pode enfrentar um estoque muito baixo de soja na virada da safra, com estoques quase zerados devido à intensa exportação e à crescente demanda interna. Em 2026, as exportações dependem do ritmo de colheita precoce, com a soja do Cerrado, por exemplo, podendo atender à demanda da China já em janeiro.

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Ao lado do governador, Amaggi e Inpasa anunciam parceria para mais três usinas de etanol em MT

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Após reunião com o governador Mauro Mendes, as multinacionais Amaggi e Inpasa anunciaram uma parceria para a construção de mais três usinas de etanol de milho em Mato Grosso.

A reunião ocorreu na última semana e o anúncio foi feito nesta sexta-feira (29.9), após a confirmação oficial dos investimentos, que giram na casa dos R$ 2,5 bilhões, com previsão de gerar centenas de empregos diretos e indiretos.

O encontro, mediado pelo ex-senador e presidente do Conselho Administrativo da Nova Rota do Oeste, Cidinho Santos, contou com a presença do ex-governador e investidor da Amaggi, Blairo Maggi, bem como de toda a diretoria da empresa, além do fundador e principal controlador da Inpasa, José Lopes.

De acordo com os representantes de ambas as empresas, as medidas do Governo de Mato Grosso para fortalecer a indústria “foram fundamentais” para a tomada de decisão.

Entre as medidas, se destacam a rapidez e isonomia na concessão de incentivos fiscais, desburocratização, a retomada do equilíbrio fiscal, a redução de mais de 140 taxas e impostos que o Estado promoveu para toda a população desde o início da gestão, e os recordes em investimentos em todas as áreas.

“Hoje Mato Grosso é o melhor lugar do país para se investir, porque construímos um ambiente favorável para isso. E é por esse motivo que temos atraído tantas empresas e indústrias para cá. Nenhuma empresa faria investimentos dessa magnitude se não confiasse no potencial do nosso estado”, destacou o governador Mauro Mendes.

O setor

Mato Grosso é hoje o maior produtor de etanol de milho do país e o segundo maior produtor de etanol em geral, perdendo apenas para o estado de São Paulo.

Na safra 2023/2024, foram produzidos 4,54 bilhões de litros de etanol de milho no estado, por meio das 14 usinas que processam milho, sendo 11 exclusivas de milho.

A estimativa é que, até 2031, esse volume de produção aumente para até 9,6 bilhões de litros por ano.

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Amaggi e Inpasa anunciam parceria para mais três usinas de etanol de R$ 2,5 bilhões em MT

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Após reunião com o governador Mauro Mendes, as multinacionais Amaggi e Inpasa anunciaram uma parceria para a construção de mais três usinas de etanol de milho em Mato Grosso.

A reunião ocorreu na última semana e o anúncio foi feito nesta sexta-feira (29), após a confirmação oficial dos investimentos, que giram na casa dos R$ 2,5 bilhões, com previsão de gerar centenas de empregos diretos e indiretos.

O encontro, mediado pelo ex-senador e presidente do Conselho Administrativo da Nova Rota do Oeste, Cidinho Santos, contou com a presença do ex-governador e investidor da Amaggi, Blairo Maggi, bem como de toda a diretoria da empresa, além do fundador e principal controlador da Inpasa, José Lopes.

De acordo com os representantes de ambas as empresas, as medidas do Governo de Mato Grosso para fortalecer a indústria “foram fundamentais” para a tomada de decisão.

Entre as medidas, se destacam a rapidez e isonomia na concessão de incentivos fiscais, desburocratização, a retomada do equilíbrio fiscal, a redução de mais de 140 taxas e impostos que o Estado promoveu para toda a população desde o início da gestão, e os recordes em investimentos em todas as áreas.

“Hoje Mato Grosso é o melhor lugar do país para se investir, porque construímos um ambiente favorável para isso. E é por esse motivo que temos atraído tantas empresas e indústrias para cá. Nenhuma empresa faria investimentos dessa magnitude se não confiasse no potencial do nosso estado”, destacou o governador Mauro Mendes.

O setor

Mato Grosso é hoje o maior produtor de etanol de milho do país e o segundo maior produtor de etanol em geral, perdendo apenas para o estado de São Paulo.

Na safra 2023/2024, foram produzidos 4,54 bilhões de litros de etanol de milho no estado, por meio das 14 usinas que processam milho, sendo 11 exclusivas de milho.

A estimativa é que, até 2031, esse volume de produção aumente para até 9,6 bilhões de litros por ano.

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