Sustentabilidade
Ensaios cooperativos avaliaram a eficiência de fungicidas no controle da mancha-alvo em soja – MAIS SOJA

A mancha-alvo, causada pelo fungo (Corynespora cassiicola) é uma das principais e mais importantes doenças que acometem a soja. A doença é favorecida por condições de elevada umidade relativa do ar, e é adaptada a praticamente todas as regiões produtoras do Brasil. Além disso a capacidade do fungo em infectar diferentes espécies vegetais, faz com que a mancha-alvo seja considerada uma doença frequente em lavouras de soja.
Figura 1. Sintomas típicos de mancha-alvo (Corynespora cassiicola) em soja.
Ainda que medidas integradas possam ser adotadas para o manejo da mancha-alvo na cultura da soja, tais como o uso de cultivares resistentes, o tratamento de sementes e a rotação de culturas com espécies não hospedeiras (Soares et al., 2023), o controle químico com o emprego de fungicidas é o método mais utilizado em escala comercial para manejar a mancha-alvo.
Nesse sentido, posicionar adequadamente os fungicidas no programa fitossanitário da soja é determinante para um controle eficaz da mancha-alvo. Para tanto, deve-se conhecer a eficiência dos fungicidas no manejo da mancha-alvo. Com esse intuito, desde a safra 2011/2012, experimentos em rede vêm sendo realizados para a comparação da eficácia de fungicidas registrados e em fase de registro para o controle da mancha-alvo na cultura da soja (Godoy et al., 2025).
Na safra 2024/2025, foram instalados 19 experimentos, conduzidos por 16 instituições, contemplando os estados do Mato Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul, e São Paulo. De acordo com Godoy et al. (2025), nos ensaios realizados na safra 2024/2025 foi analisada a eficiência de fungicidas registrados e com registro temporário (RET III) junto ao MAPA, no controle da mancha-alvo.
Os fungicidas avaliados pertencem aos grupos: inibidores da desmetilação – IDM (protioconazol e difenoconazol), inibidores de quinona externa – IQe (trifloxistrobina, metominostrobina, metiltetraprole, picoxistrobina e azoxistrobina), inibidores da succinato desidrogenase – ISDH (bixafen, fluxapiroxade e impirfluxam), isoftalonitrila (clorotalonil), ditiocarbamato (mancozebe) e inorgânico (oxicloreto de cobre), contemplando fungicidas formulados em misturas duplas e triplas. Os tratamentos analisados nos experimentos cooperativos da safra 2024/2025 estão apresentados na tabela 1.
Tabela 1. Ingrediente ativo (i.a.), produto comercial (p.c.) e dose dos fungicidas nos tratamentos para controle da mancha-alvo da soja, safra 2024/2025 (Godoy et al., 2025).

Conforme metodologia do estudo, as aplicações de fungicidas iniciaram-se no pré-fechamento das linhas, aos 42 dias (± 2 dias) após a semeadura. Os intervalos médios entre as aplicações foram de 14 dias. Para a aplicação dos produtos foi utilizado pulverizador costal pressurizado com CO2 e volume de aplicação mínimo de 120 L/ha (Godoy et al., 2025).
Com base nos resultados observados, Godoy et al. (2025) destacam que todos os tratamentos apresentaram severidade inferior a testemunha sem fungicida, sendo que, a menor severidade da mancha-alvo e a maior porcentagem de controle foi observada no tratamento com metiltetraprole + protioconazol e mancozebe (T8 – 68% de controle). Na sequência, os tratamentos com Fox Xpro e Milcozeb (T10 – 62%), Fox Ultra e Milcozeb (T12 – 60%) e Almada (T14 – 59%). Manfil (mancozebe) isolado apresentou o menor controle (T3 – 33%).
Além disso, observou-se que a adição de mancozebe, em mistura em tanque, nos produtos metominostrobina + protioconazol (T4), metiltetraprole + difenoconazol (T6), Fox Xpro (T9) e Fox Ultra (T11) aumentou os controles de 45% (T4) para 54% (T5), 52% (T6) para 58% (T7), 49% (T9) para 62% (T10) e 47% (T11) para 60% (T12), respectivamente (Godoy et al., 2025).
Tabela 2. Severidade da mancha-alvo (SEV MA %), porcentagem de controle em relação à testemunha sem fungicida (%C), fitotoxicidade média (FITO %), produtividade (PROD kg/ha) e porcentagem de redução de produtividade (RP %) em relação ao tratamento com a maior produtividade, safra 2024/2025 (Godoy et al., 2025).

Com relação a produtividade, embora todos os tratamentos tenham resultado em produtividades superiores à testemunha (sem fungicidas), a maior produtividade de soja foi obtida com os tratamentos metiltetraprole + protioconazol e Manfil (T8 – 4.576 kg/ha) e Fox Supra e Milcozeb (T13 – 4.409 kg/ha) seguido de metiltetraprole + difenoconazol e Tróia (T7 – 4.397 kg/ha), Fox Ultra e Milcozeb (T12 – 4.394 kg/ha), Fox Xpro e Milcozeb (T10 – 4.393 kg/ha), Almada (T14 – 4.361 kg/ha), Evolution (T15 – 4.360 kg/ha), Curatis (T16 – 4.318 kg/ha), metominostrobina + protioconazol e Manfil (T5 – 4.303 kg/ha), programa com rotação de fungicidas do FRAC (T18 – 4.271 kg/ha) e difenoconazol + protioconazol + oxicloreto de cobre (T17 – 4.249 kg/ha) (Godoy et al., 2025).
Vale destacar que os resultados obtidos nos experimentos cooperativos da safra 2024/2025 não constituem recomendações de manejo, contudo, podem servir como informação para o melhor posicionamento de fungicidas no manejo fitossanitário da soja. Confira a Circular Técnica completa com todos os resultados sumarizados dos ensaios da safra 2024/2025 clicando aqui!

Referências:
GODOY, C. V. et al. EFICÁCIA DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA MANCHA-ALVO, Corynespora cassiicola, NA CULTURA DA SOJA, NA SAFRA 2024/2025: RESULTADOS SUMARIZADOS DOS ENSAIOS COOPERATIVOS. Embrapa Soja, Circular Técnica, n. 213, 2025. Disponível em: < https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/1176454/eficacia-de-fungicidas-para-o-controle-da-mancha-alvo-corynespora-cassiicola-na-cultura-da-soja-na-safra-20242025-resultados-sumarizados-dos-ensaios-cooperativos >, acesso em: 30/07/2025.
SOARES, R. M. et al. MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE SOJA. Embrapa Soja, Documentos, n. 256, ed. 6, 2023. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/handle/doc/1158639 >, acesso em: 30/07/2025.
Foto de capa: Maurício Stefanelo – Ceres Consultoria

Sustentabilidade
Déficit hídrico na soja: fases críticas e estratégias de mitigação – MAIS SOJA

A deficiência hídrica é o principal fator limitante da produtividade da soja. Ainda que varie em função da cultivar, sabe-se que o a cultura da soja necessita de 450 mm a 800 mm bem distribuídos durante seu ciclo para que boas produtividades sejam obtidas (Neumaier et al., 2020). Assim como as demandas nutricionais, o requerimento hídrico da soja varia de acordo com o estádio de desenvolvimento da planta, sendo notoriamente maior durante o período reprodutivo da cultura. Estima-se que dependendo da cultivar e condições ambientais, a evapotranspiração da planta possa chegar a 8 mm dia-1 durante a fase reprodutiva da soja (Farias; Nepomuceno; Neumaier, 2007).
Corroborando a variação da demanda hídrica ao longo do ciclo de desenvolvimento da soja, um estudo desenvolvido por Curto; Covi; Gassmann (2019) quantificou a evapotranspiração da cultura durante o seu desenvolvimento. Os resultados observados pelos autores (tabela 1), demonstram que os maiores valores de evapotranspiração padrão observados para a da soja foram de 5,0 e 5,7 mm.dia-1, ambos no período reprodutivo da cultura.
Tabela 1. Evapotranspiração real da colheita (ETa), evapotranspiração de referência da cultura (ET0) e evapotranspiração da colheita de soja em condições padrão (ETc), média (mm.dia-1) e acumulada (mm) para diferentes estádios da cultura da soja.
Tal fato demonstra tamanha a importância da adequada disponibilidade hídrica durante os períodos mais sensíveis (maior requerimento hídrico). Ao avaliar os efeitos do déficit hídrico sobre os componentes de produtividade da soja, Gava et al. (2015) observaram que a restrição de água, tanto durante o período de floração (R1 a R5) quanto ao longo de todo o ciclo da cultura, resulta em reduções significativas na produtividade. Em ambos os casos, o déficit hídrico impactou negativamente o desempenho produtivo da soja.
Os autores verificaram abortamento de 29,2% das flores sob déficit de 50% durante a floração e 22,4% de abortamento para o mesmo nível de déficit ao longo de todo o ciclo. Além disso, foram registradas reduções no diâmetro e no peso dos grãos, refletindo-se em uma queda de 45,22% na produtividade em comparação aos tratamentos sem déficit hídrico.
Em termos práticas, pode-se dizer que o período da floração-enchimento de grãos (R1-R6) é a fase mais crítica e mais sensível da soja a ocorrência de déficits hídricos. Estudos demonstram que o volume de água ideal para atender às necessidades da cultura durante essa fase varia entre 120 mm a 300 mm, bem distribuídos (Monteiro, 2009). Embora os efeitos do déficit hídrico variem conforme sua intensidade e duração, a ocorrência de limitações de água durante as fases críticas da soja pode provocar queda prematura de flores, abortamento de vagens e chochamento de grãos, resultando em redução no número de legumes e formação de vagens vazias (Neumaier et al., 2020).
Ainda que períodos de déficit hídrico sejam observados durante a fase vegetativa do desenvolvimento da soja, pesquisas evidenciam que os maiores impactos na produtividade ocorrem quando há a ocorrência de períodos de estiagem durante a fase reprodutiva da cultura, conforme citado anteriormente. Ao analisar a produtividade da soja submetida ao déficit hídrico durante o período vegetativo (EV) e durante o período reprodutivo (ER) com a produtividade da soja cultivada em condições de sequeiro, mas sem déficit (NIRR) e da soja cultivada sob irrigação (IRR) Barbosa et al. (2015) observaram que os maiores impactos na produtividade ocorrem quando o déficit hídrico acontece durante o período reprodutivo da cultura, confirmando a maior sensibilidade da soja ao déficit hídrico durante a fase reprodutiva.
Figura 1. Rendimento (kg ha-1) em plantas das cultivares de soja BR 16 e Embrapa 48 submetidas a diferentes regimes hídricos. EV: estresse hídrico no período vegetativo; ER: estresse hídrico no período reprodutivo; NIRR: não-irrigado; IRR: irrigado.

Como alternativa para mitigar os danos em função da ocorrência da déficits hídricos, pode-se adequar o posicionamento de cultivares, seguindo as orientações técnicas presentes no Zoneamento Agrícola de Risco Climático, que busca reduzir o risco climático em função das condições edafoclimáticas e necessidades da cultura, para cada região de cultivo. Além disso é essencial adotar estratégias que permitam aumentar a infiltração de água e o desenvolvimento e distribuição de raízes do perfil do solo.
Plantas com raízes pouco profundas ou concentradas próximo à superfície exploram camadas superficiais do solo, mais propensas a perda de água por evaporação, e, portanto, são mais susceptíveis ao déficit hídrico. De acordo com Battisti & Sentelhas (2017) plantas de soja com mais de 50% do sistema radicular alocado em profundidades maiores que 30 cm são capazes de atingir produtividade superior a 7000 kg ha-1, enquanto plantas que concentram 70% das raízes até os primeiros 30 cm do solo não produzem mais de 4000 kg ha-1 (Equipe FieldCrops).
Figura 2. Relação entre a produtividade da soja e a distribuição das raízes da planta no perfil do solo.

Portanto, especialmente em lavouras de sequeiro (sem irrigação), o posicionamento adequado das cultivares, conforme as recomendações técnicas da cultura, aliado à adoção de estratégias de manejo que promovam maior infiltração de água no solo e melhor distribuição das raízes no perfil, é fundamental para reduzir os impactos dos déficits hídricos, sobretudo nas fases mais críticas da soja, contribuindo para maior estabilidade produtiva da cultura.
Veja mais: Bioinsumos na agricultura – Bacillus pode atenuar os efeitos do estresse hídrico e estimular o crescimento da soja

Referências:
BARBOSA, D. A. et al. INFLUÊNCIA DO DÉFICIT HÍDRICO SOBRE PARÂMETROS AGRONÔMICOS DAS CULTIVARES DE SOJA EMBRAPA 48 E BR 16 EM CONDIÇÕES DE CAMPO. VII Congresso Brasileiro de Soja, 2015. Disponível em: < https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/126063/1/R.-142-INFLUENCIA-DO-DEFICIT-HIDRICO-SOBRE-PARAMETROS.PDF >, acesso em: 12/11/2025.
BATTISTI, R.; SENTELHAS, P. C. IMPROVEMENT OF SOYBEAN RESILIENCE TO DROUGHTTHROUGH DEEP ROOT SYSTEM IN BRAZIL. Agronomy Journal, 2017. Disponível em: < https://acsess.onlinelibrary.wiley.com/doi/epdf/10.2134/agronj2017.01.0023 >, acesso em: 12/11/2025.
CURTO, L; COVI, M. GASSMANN, M. I. EVAPOTRANSPIRACIÓN REAL Y PATRONES DE EXTRACCIÓN DE ÁGUA DEL SUELO DE UN CULTIVO DE SOJA (Glycine max). Rev. FCA UNCUYO, n. 51, 2019. Disponível em: < http://www.scielo.org.ar/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1853-86652019000200010&lang=en>, acesso em: 12/11/2025.
FARIAS, J. R. B.; NEPOMUCENO, A. L.; NEUMAIER, N. ECOFISIOLOGIA DA SOJA. Embrapa Soja, Circular Técnica, n. 48, 2007. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/handle/doc/470308 >, acesso em: 12/11/2025.
GAVA, R. et al. ESTRESSE HÍDRICO EM DIFERENTES FASES DA CULTURA DA SOJA. Revista brasileira de Agricultura Irrigada, 2015. Disponível em: < https://www.inovagri.org.br/revista/index.php/rbai/article/view/368/pdf_248 >, acesso em: 12/11/2025.
NEUMAIER, N. et al. ECOFISIOLOGIA DA SOJA. Embrapa Soja, Sistemas de Produção, n. 17, Tecnologias de produção de soja, cap. 2, 2020. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1123928/1/SP-17-2020-online-1.pdf >, acesso em: 12/11/2025.

Sustentabilidade
CNA vai ao Supremo contra decisão que suspende ações sobre a moratória da soja – MAIS SOJA

A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) protocolou, na quarta (12), uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) contra a decisão que suspendeu todas as ações judiciais e administrativas que discutem a validade da Moratória da Soja.
No início de novembro, o ministro Flávio Dino determinou a suspensão de todas as ações, inclusive no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade). A decisão do ministro foi proferida na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) nº 7.774
A CNA atua como amicus curiae no processo e, na petição protocolada na quarta, a Confederação reuniu uma série de argumentos e pontos para sustentar seu pedido de revogação da decisão cautelar do ministro.
Entre os argumentos, a CNA alega a “necessidade de deferência judicial à importante investigação realizada pelo Cade diante dos fortes indícios de ocorrência de cartel de compra e infração à ordem econômica”.
Para o diretor jurídico da CNA, Rudy Ferraz, a Moratória da Soja não tem base na legislação ambiental, uma vez que o Código Florestal já estabelece com rigor todas a regras de preservação. “Nossos produtores cumprem a lei e produzem de forma sustentável”.
Rudy afirmou que a entidade defende a liberdade de mercado e fim de práticas comerciais que concentram o poder e prejudicam os produtores rurais, especialmente pequenos e médios. “É uma pauta de justiça, de equilíbrio e valorização de quem trabalha de forma legal e responsável no campo”.
Histórico – No início do ano, a CNA protocolou representação no Cade em que demonstrou ser a Moratória da Soja uma prática ilícita, que causa prejuízos para os produtores rurais e aos consumidores. Também solicitou medida preventiva, informando a gravidade e a urgência da suspensão da moratória.
O pedido da CNA foi acatado pela Superintendência Geral do Cade. Em setembro, o Conselho decidiu, após análise de recursos das traders, pela manutenção da medida preventiva que havia suspendido a moratória em agosto, mas com efeitos a partir do início do próximo ano.
Clique aqui para ler a petição.
Fonte: CNA
Sustentabilidade
Arroz/Cepea: Sem encontrar suporte, preço inicia mais um mês em queda – MAIS SOJA

Ainda sem encontrar suporte, os preços do arroz em casca iniciaram o mês de novembro em queda no Rio Grande do Sul. Na primeira dezena do mês, o Indicador CEPEA/IRGA-RS (58% de grãos inteiros; pagamento à vista) recuou 1,1%, operando na casa dos R$ 55/saca de 50 kg. Segundo pesquisadores do Cepea, a liquidez tem sido baixa, tendo em vista que agentes de mercado seguem cautelosos e atentos ao anúncio de compra de cereal pela Conab.
No campo, dados do Irga indicam que a semeadura do arroz no Rio Grande do Sul está próxima do fim, com 717,6 mil hectares cultivados até 9 de outubro, o que corresponde a 78% da área prevista para a safra 2025/26. Já no front externo, com ampla disponibilidade doméstica e maior atratividade externa, as exportações ganharam força em outubro. Segundo dados da Secex, foram exportadas 212,64 mil toneladas no mês passado, o maior volume desde agosto de 2023. O resultado representa um aumento de 143,14% frente a setembro e de 73,15% em relação a outubro de 2024.
Fonte: Cepea
Autor:Cepea
Site: CEPEA
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