Sustentabilidade
Cultivares de soja – Adaptabilidade e Estabilidade. – MAIS SOJA

Atualmente, o aumento da produtividade agrícola pode ser atribuído a três fatores principais: o desenvolvimento de cultivares mais produtivas, as alterações ambientais resultantes das mudanças climáticas e as melhorias nas práticas de manejo adotadas pelos produtores.
Esses fatores refletem os três componentes fundamentais da produtividade: o genético (cultivar), o ambiental (condições específicas de local e ano de cultivo) e o manejo, cuja interação é conhecida como G×A×M (Genótipo × Ambiente × Manejo). Essa interação explica por que o desempenho de uma mesma cultivar pode variar significativamente entre diferentes ambientes de cultivo, tornando necessário avaliá-la em uma ampla gama de condições.
Uma análise conduzida pela Equipe FieldCrops em 854 lavouras, ao longo de cinco safras e envolvendo 86 cultivares registradas entre 2008 e 2019 no Brasil, identificou um ganho médio anual de produtividade de 41 kg ha⁻¹, atribuído ao melhoramento genético (Winck et al., 2023) (Figura 1).
Resultados semelhantes, com ganhos de aproximadamente 40 kg ha⁻¹ ano⁻¹, foram observados em estudos com dados de 1965 a 2011 no Brasil (Todeschini et al., 2019). Nos Estados Unidos, o ganho genético estimado foi de cerca de 29 kg ha⁻¹ ano⁻¹ (Specht et al., 2014).
Figura 1. Ganho genético estimado pelas produtividades de 854 lavouras e o ano de lançamento das cultivares de soja utilizadas.
As cultivares de soja diferem quanto à adaptabilidade e estabilidade (Figura 2). A adaptabilidade de uma cultivar é definida como a capacidade de um genótipo responder vantajosamente ao seu ambiente. Dizer que uma cultivar possui alta adaptabilidade, diz respeito à responsividade dela conforme as melhorias no ambiente e manejo. Cultivares com alta adaptabilidade, se aproximam do potencial produtivo em ambiente favorável, porém, quando cultivadas em locais desfavoráveis, a redução de produtividade pode ser alta (Eberhart & Russell, 1966).
Já o conceito de estabilidade está relacionado com a previsibilidade de comportamento em diferentes ambientes. Cultivares com alta estabilidade apresentam uma menor variação da produtividade quando cultivadas em diferentes condições ambientais, ou seja, uma cultivar é considerada estável se a produtividade é relativamente constante em diferentes ambientes. (Figura 2).
Figura 2. Relação entre o potencial produtivo (%) e o ambiente favorável ou desfavorável de acordo com a adaptabilidade e estabilidade da cultura de soja, as quais são representadas na figura pela cultivar A e B, respectivamente.

Referências Bibliográficas.
EBERHART, S. A.; RUSSELL, W. A. Stability parameters for comparing varieties. Crop Science, v.6, p.36‑40, 1966. Disponível em: < https://acsess.onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.2135/cropsci1966.0011183x000600010011x >, acesso: 24/07/2025.
SPECHT, J. E. et al. Soybean, Yield gains in major U.S. field crops. CSSA special publication 33. Madison, WI. p. 311-356, 2014. Disponível em: < https://acsess.onlinelibrary.wiley.com/doi/book/10.2135/cssaspecpub33 >, acesso: 21/07/2025.
TAGLIAPIETRA, E. L. et al. Ecofisiologia da soja: visando altas produtividades. Santa Maria, ed. 2, 2022.
TODESCHINI, M. H. et al. Soybean genetic progress in South Brazil: physiological, phenological and agronomic traits. Euphytica, v. 215, n. 7, p. 1-12, 2019. Disponível em: < https://www.researchgate.net/publication/333888795_Soybean_genetic_progress_in_South_Brazil_physiological_phenological_and_agronomic_traits >, acesso: 21/07/2025.
WINCK, J. E. M. et al. Decomposition of yield gap of soybean in environment × genetics × management in Southern Brazil. European Journal of Agronomy, v. 145, p. 126795, 2023. Disponível em: < https://www.sciencedirect.com/science/article/abs/pii/S1161030123000631 >, acesso: 21/07/2025.
WINCK, J. E. M., et al. Ecofisiologia da soja: visando altas produtividades. Santa Maria, ed. 3, 2025.
Sustentabilidade
Nova cultivar de arroz de terras altas é apresentada para a Indústria do Mato Grosso – MAIS SOJA

A Embrapa realizou ação para apresentar sua nova cultivar de arroz de terras altas aos integrantes da cadeia produtiva dessa cultura em Mato Grosso. No primeiro momento, foram enviadas amostras às empresas que embalam o produto e disponibilizam ao mercado. Em seguida, no dia 4 de julho, aconteceu uma reunião, de forma remota, organizada pela Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT), com participação de integrantes do Sindicato das Indústrias de Arroz no Estado de Mato Grosso (Sindarroz-MT), produtores de sementes certificados e de integrantes da Pesquisa e da Transferência de Tecnologia da Embrapa.
O centro da reunião foi a nova cultivar de arroz de terras altas da Embrapa, BRS A503, lançada recentemente durante a Tecnoshow Comigo, no Município de Rio Verde-Goiás. A apresentação inicial, que abordou temas como desenvolvimento de cultivares, ações de TT e movimento de mercado, foi feita pela equipe de Melhoramento de Arroz e de Transferência de Tecnologia (TT) da Embrapa Arroz e Feijão, composta por Adriano Castro, Luiza Tavares, Mábio Lacerda e Rodrigo Sérgio. Após exibição do vídeo de divulgação da BRS A503 e da apresentação técnica de Adriano Castro, o presidente da do Sindarroz-MT, Rodrigo Santos Mendonça, proprietário da Arroz Tio Miro, trouxe suas impressões acerca do que foi apresentado e das amostras que chegaram até suas mãos. O presidente levantou também pontos sensíveis no trabalhos dos produtores do MT e as colaborações que ele imagina devam chegar com essa nova cultivar, especialmente na rotação de cultura.
Eloi Moacir Faccio (Arrozeira Somar), Anderson Carlos Vicente (Urbano Agroindustrial), Edenilson Bodoni (Sumaré Comércio de Alimentos) foram os representantes das indústrias na reunião. Eles demonstraram bastante interesse na adoção dessa nova cultivar de terras altas da Embrapa, ressaltando a qualidade do grão e a importância, para boa aceitação no mercado, de características como translucidez, boa cocção e baixo gessamento. Um ponto destacado, porém, foi a necessidade de apoio em questões de manejo. Sobre esse aspecto, Adriano Castro reafirmou a disponibilidade da Embrapa para sanar qualquer dúvida.
Dos sementeiros certificados da Embrapa para produção da BRS A503, estiveram presentes Gustavo Farias (Sementes Cabeça Branca) e Alan Carlos (Suprema Sementes). Questionados pela Indústria acerca do preço da semente da nova cultivar, os produtores afirmaram que os valores serão os mesmos das outras variedades da Embrapa já no mercado: BRS A502 e BRS A504 CL.
Rodrigo Sérgio analista de TT da Embrapa, destacou a importância de reuniões como esta: “fazer apenas o lançamento da cultivar não é o suficiente. O trabalho é muito maior, precisa de muita divulgação, principalmente junto à Indústria que, sabendo e confiando na qualidade do material, vai fortalecer o processo de consolidação no mercado. É isso que temos visto por onde temos ido levar a BRS A503”, concluiu Rodrigo Sérgio.
Sustentabilidade
Trump assina decreto que formaliza tarifaço: Agro se prepara para o impacto – MAIS SOJA

Por Marcelo Sá – jornalista/editor e produtor literário
Vigência foi postergada em alguns dias, e há uma extensa lista de exceções
Na última quarta – feira, 30 de julho, o presidente americano Donald Trump assinou o decreto que formaliza a sobretaxa de 50%, deixando de fora o suco de laranja, que permanecerá com a alíquota de 10% anunciada em abril. Uma longa lista de outras exceções, com centenas de itens, não contemplou café, carnes e frutas. A vigência foi postergada para 6 de agosto. A visão predominante é de que isso suaviza, mas não resolve os sérios problemas que a aplicação da sobretaxa trará.
À medida que a vigência da alíquota de 50% se aproxima, empresários, produtores e entidades de representação do setor agropecuário tomam providências para tentar mitigar os danos ao comércio nacional. Com o pouco avanço das tratativas, que contou com a ida de senadores aos Estados Unidos e a organização de uma força tarefa encabeçada pelo Vice – Presidente Geraldo Alckmin, o impacto da taxação já se faz sentir.
Como o Portal SNA vem cobrindo desde o começo da crise, determinados segmentos são mais vulneráveis por destinarem boa parte de sua produção ao mercado americano. Diante disso, muitas empresas adotaram o expediente de dar férias coletivas a centenas de colaboradores em várias unidades operacionais, ou demitir vastos contingentes. Outras companhias cogitam transferir suas operações, no médio e longo prazo, para fora do território brasileiro. Isso agravaria a perda de ainda mais postos de trabalho, gerando um efeito cascata nocivo, sobretudo em cidades de pequeno e médio porte que tem suas economias aquecidas direta ou indiretamente pela proximidade com os polos produtivos.
Possíveis perdas ainda são muito altas, mesmo com recuos em certos pontos
Como o Portal SNA mostrou, os Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores tentam redirecionar os embarques dos segmentos mais afetados, mas isso não é fácil nem rápido. Com a possibilidade de as vendas brasileiras aos EUA ficarem inviáveis por causa da tarifa, clientes tradicionais europeus já tentam renegociar contratos com as indústrias exportadoras do Brasil e reduzir os preços tradicionalmente praticados, segundo apuração feita pelo jornal Valor.
Um estudo do Núcleo de Estudos em Modelagem Econômica e Ambiental Aplicada (Nemea), da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) estima que o tarifaço americano poderia causar mais de 100 mil demissões no país. O impacto seria de 40 mil postos de trabalho na agropecuária, 31 mil no comércio e 26 mil na indústria. Conforme o levantamento, o Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro encolheria 0,16%, o equivalente a uma redução de R$ 19,2 bilhões. Os estados mais prejudicados, em termos absolutos, seriam São Paulo (-R$ 4,4 bilhões), Rio Grande do Sul (-R$ 1,9 bilhões), Paraná (-R$ 1,9 bilhão), Santa Catarina (-R$ 1,74 bilhão) e Minas Gerais (-R$ 1,66 bilhão).
Diante do cenário, alguns governadores pretendem lançar linhas de crédito com juros subsidiados e outras formas de ajuda financeira, pelo menos até que a situação se estabilize, o que pode demorar. O intuito é dar respaldo a empresas exportadoras e evitar mais demissões, mas isso pode agravar o déficit fiscal de vários estados que já lutam para reduzir seu endividamento há décadas. Por outro lado, o governo federal elaborou plano semelhante para aliviar os setores mais atingidos, nos moldes do que foi feito com o auxílio emergencial concedido durante o período mais crítico da pandemia de Covid – 19.
Natureza política do entrave dificulta solução
Mais recentemente, representantes do empresariado, de confederações do comércio e da indústria cobram, nos bastidores, que o presidente Lula se envolva diretamente nas tentativas de adiar ou suspender o tarifaço, mas reservadamente admitem que não há mais tempo hábil para evitar a entrada em vigor da alíquota de 50%, prevista para a próxima quarta – feira, 6 de agosto. Mesmo que Lula telefonasse para Donald Trump, o protocolo diplomático que precede uma conversa desse teor e relevância levaria dias. Nenhum dos mandatários se mostra inclinado ao diálogo, ainda que pressionados pelos setores comerciais de seus países.
Isso acontece muito em função da natureza política do entrave, pois o republicano, na carta em que anunciou a taxação a produtos brasileiros, alegou que os motivos eram, entre outros, uma suposta perseguição política ao ex-presidente Jair Bolsonaro, além de tecer duras críticas ao Supremo Tribunal Federal. Desse modo, as negociações demoraram a começar, e mesmo agora não parecem avançar muito, já que a solução passaria por um entendimento político entre as cúpulas dos dois governos. A sanção contra o Ministro do STF, Alexandre de Moraes, conhecida como Lei Magnitsky, na última quarta – feira, 30 de julho, piorou o mal estar diplomático.
Exatamente por isso, o setor também defende que o governo brasileiro poderia ter adotado uma postura mais apaziguadora com Trump desde sua eleição, no ano passado, dado seu histórico protecionista e retórica inflamada, quando passou pela primeira vez pela Casa Branca. O Portal SNA publicou diversas reportagens, ainda durante a corrida eleitoral americana, antevendo possíveis desdobramentos de sua volta ao poder, enfatizando a relação comercial com o Brasil e as perspectivas para o agronegócio nacional. Posteriormente, cobriu em detalhes suas primeiras medidas após tomar posse, e o tarifaço inicial, anunciado com estardalhaço em abril.
A taxação em 50% pode ser fruto da condução personalista e irredutível que o presidente americano tem de sua relação com outros países que ele enxerga como adversários, mas é inegável também que o Brasil pouco fez para tentar uma aproximação que prevenisse problemas maiores. Outras nações, nesse meio tempo, optaram por uma abordagem menos ruidosa e com foco no pragmatismo, e tiveram êxito em reduzir suas alíquotas e assegurar um canal de diálogo. É uma lição que as principais autoridades nacionais terão agora que colocar em prática, mas a um preço alto, a ser pago pelo comércio brasileiro em geral, e pelo setor agropecuário em particular.
Além das fontes já citadas no texto, contribuíram com informações a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP) e o Ministério da Fazenda.
Fonte: SNA
Sustentabilidade
Chicago/CBOT: Soja fechou em baixa com chuvas e receio de baixa demanda pela China – MAIS SOJA

Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 30/07/2025
FECHAMENTOS DO DIA 30/07
O contrato de soja para agosto, referência para a safra brasileira, fechou em baixa de 1,43%, ou $ -14,00 cents/bushel, a $ 967,75. A cotação de setembro fechou em baixa de 1,39% ou $ -13,50 cents/bushel, a $ 975,75. O contrato de farelo de soja para agosto fechou em baixa de 0,38% ou $ -1,00/ton curta, a $ 260,70, e o contrato de óleo de soja para agosto fechou em baixa de 1,81% ou $ -1,04/libra-peso, a $ 56,50.
ANÁLISE DA BAIXA
A soja negociada em Chicago fechou em baixa nesta quarta-feira. Todas as cotações de 2025 estão abaixo de US$ 10 bushel, o clima e ausência da China das listas semanais de compradores estão pressionando os preços. As previsões estendidas para os próximos 6 a 14 dias mostram chances de chuvas ligeiramente acima dos níveis normais para esta época do ano no cinturão da soja/milho.
Além disso a preocupação dos exportadores com as vendas para a China que podem representar 50% do saldo exportável do país nas contas do USDA. A necessidade de importação de soja pela China pode diminuir nos próximos meses, após importações recordes no início deste ano e com a baixa demanda de seus produtores nacionais de ração animal, que estão aumentando os estoques locais de farelo de soja. “Se os preços do terceiro trimestre permanecerem baixos e as processadoras enfrentarem prejuízos, as compras de soja no quarto trimestre podem ficar aquém das expectativas”, segundo o analista Wang Wenshen. Esse momento também coincide com o pico da temporada de exportação dos EUA.
NOTÍCIAS IMPORTANTES
SEM FATORES DE ALTA A CURTO E MÉDIO PRAZOS (baixista)
A soja está caindo novamente na sessão diária de Chicago. Sem fatores de suporte significativos à vista, a falta de compras chinesas de grãos da nova safra dos EUA continua a pesar no mercado, aguardando a confirmação de uma nova trégua tarifária de 90 dias entre a Casa Branca e Pequim. Se isso ocorrer, apenas prolongará a incerteza já presente no mercado.
EUA-SAFRA BOA (baixista)
Além disso, do lado da pressão baixista, a condição geral das lavouras permanece boa, com previsões estendidas para os próximos 6 a 14 dias sugerindo a chance de chuvas ligeiramente acima do normal para esta época do ano no cinturão da soja/milho.
AMEAÇA DE TRUMP À ÍNDIA (baixista)
Por enquanto, a soja está sem seu principal fator de suporte, que tem sido o óleo de soja, já que os investidores estão realizando lucros após os aumentos significativos acumulados desde março. Isso pode estar relacionado ao acordo comercial que os EUA não conseguiram fechar com a Índia, o maior importador mundial de óleos vegetais, que Trump está ameaçando com tarifas recíprocas de cerca de 25%.
OS NÚMEROS DA AUSÊNCIA DA DEMANDA CHINESA (baixistas)
Aprofundando a “ausência de compras chinesas de soja americana”, segundo as projeções do USDA na temporada 2025/2026 os EUA exportariam 47,91 milhões de toneladas de soja, menos que os 50,76 MT previstos para 2024/25, que finaliza em31 de agosto. Desse novo volume de vendas ao menos 25 milhões de toneladas deveriam seguir para os portos chineses e até o momento os compradores deste país não reservaram um quilo sequer de grão americano, ao menos de maneira nominal, dado que sempre está latente a rubrica “destinos desconhecidos”.
Outras 10/12 milhões de toneladas devem ser despachados -partes quase iguais – para a União Europeia e o México, enquanto o restante seria dividido entre um grupo heterogêneo de países no sudeste da Ásia e no norte da África, entre outras direções. Na medida em que as semanas passam e a China continue gastando sua demanda em um fornecedor confiável, como o Brasil, que hoje está em um dos maiores picos de tensão histórica com os Estados Unidos para as tarifas recíprocas “políticas” de 50% que o governo Trump pretende aplicar contra bens brasileiros importados, o preço de soja poderia continuar a explodir nos quadros de Chicago.
BRASIL-ESPORTAÇÕES MENORES QUE JUNHO,MAS MAIORES QUE 2024 (baixiata para CBOT,altista para o Brasil)
Em sua atualização semanal, a Associação Nacional de Exportadores de Cereais Brasil (ANEC) reduziu ligeiramente, de 12,11 para 12,06 milhões de toneladas, sua previsão sobre as exportações de soja brasileiras durante julho, contra 13,48 milhões de junho e 9,60 milhões em 2024.
Fonte: T&F Agroeconômica
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