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Sustentabilidade

Colheita do milho segunda safra registra atraso em MS – MAIS SOJA

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A colheita do milho segunda safra 2025 segue em ritmo lento em Mato Grosso do Sul. De acordo com dados divulgados pela Aprosoja/MS, por meio do Projeto SIGA-MS, até a terceira semana de julho foram colhidos 20,1% da área total cultivada, o equivalente a 422 mil hectares. Em comparação com o mesmo período do ciclo anterior, o atraso chega a 30 pontos percentuais.

“Na fase final da safra, o excesso de chuvas em determinadas localidades elevou a umidade dos grãos e dificultou a entrada das máquinas nas lavouras. Essa situação acaba impactando diretamente no ritmo da colheita”, explicou o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flávio Aguena.

A região Sul lidera os trabalhos no Estado, com média de 21,4%. Em seguida estão as regiões Centro, com 19,5%, e Norte, com 12,8%. A previsão do SIGA-MS é que a colheita se estenda até o final do mês de agosto. Com base no histórico das últimas cinco safras, Mato Grosso do Sul deve produzir 10,1 milhões de toneladas em uma área de 2,1 milhões de hectares, com produtividade média estimada em 80,8 sacas por hectare.

Para acessar o boletim completo, com informações sobre condições das lavouras, clima e mercado de grãos, clique aqui.

Fonte: Joélen Cavinatto/Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Joélen Cavinatto/APROSOJA MS

Site: Aprosoja MS

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Sustentabilidade

Embrapa oferece curso gratuito sobre inoculação e coinoculação na soja

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A Embrapa Soja lançou um novo curso online e gratuito denominado Inoculação e Coinoculação em Soja, voltado para profissionais das ciências agrárias, produtores e estudantes. O conteúdo reúne informações atualizadas sobre o tema e é ministrado pela pesquisadora Mariangela Hungria; vencedora do Prêmio Nobel de Agricultura, e pelos pesquisadores Marco Antonio Nogueira e André Prando, todos da empresa.

  • Fique por dentro das novidades e notícias recentes sobre a soja! Participe da nossa comunidade através do link! 🌱

As inscrições podem ser realizadas na plataforma E-Campo da Embrapa. O curso tem carga horária de seis horas e está dividido em sete módulos:

  • Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN)
  • FBN durante o desenvolvimento da soja
  • Benefícios econômicos e ambientais da FBN
  • Fertilizante nitrogenado e inoculação anual
  • Boas práticas de inoculação
  • Coinoculação
  • Como garantir o sucesso da FBN na cultura da soja

Tecnologias e impactos

A inoculação anual da soja com bactérias fixadoras de nitrogênio (Bradyrhizobium) já é adotada em 85% da área cultivada com soja no Brasil, proporcionando em média um ganho de 8% na produção de grãos, sem a necessidade de aplicação de fertilizantes nitrogenados.

O curso também aborda a coinoculação, tecnologia que combina as bactérias Bradyrhizobium e Azospirillum brasilense. Lançada em 2014, a prática já está presente em cerca de 35% da área cultivada de soja no país.

Dados da Embrapa

De acordo com levantamento da Embrapa, somente em 2024, a adoção da inoculação e da coinoculação gerou uma economia estimada de US$ 25 bilhões pela dispensa do uso de fertilizantes nitrogenados.

Além disso, o uso dessas bactérias evitou a emissão de mais de 230 milhões de toneladas de CO₂ equivalentes na atmosfera.

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Sustentabilidade

Mercado brasileiro de milho deve ter mais um dia sem movimentações – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho deve ter mais um dia sem movimentações nesta quarta-feira. A cautela presente na fixação de oferta por parte dos produtores, em conjunto com a lenta movimentação dos consumidores nas aquisições, impede uma evolução da comercialização do cereal. No cenário internacional, a Bolsa de Chicago opera em queda, enquanto o dólar cai frente ao real.

O mercado brasileiro de milho esteve sem grandes novidades no decorrer desta terça-feira, travado. Consumidores atuaram com pouca força nas compras, apontando tranquilidade em relação a abastecimento. Por outro lado, produtores voltaram a atuar com cautela na fixação de oferta. O clima e plantio são pontos de atenção.

Os agentes do mercado ficaram atentos também na forte volatilidade cambial, no avanço da paridade de exportação no dia e no movimento dos futuros do milho.

No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 68,00/69,00 a saca (CIF). Já no Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 67,00/69,00 a saca.

No Paraná, a cotação ficou em R$ 59,00/61,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 63,00/65,00 na Mogiana. Em Campinas CIF, preço de R$ 66,50/67,50 a saca.

No Rio Grande do Sul, preço ficou em R$ 69,00/72,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço em R$ 60,00/61,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, preço esteve em R$ 55,00/58,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, preço ficou a R$ 56,00/61,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO

* Os contratos com entrega em dezembro estão cotados a US$ 4,10 por bushel, baixa de 0,75 centavo de dólar, ou 0,18%, em relação ao fechamento anterior.

* O mercado amplia suas recentes perdas, refletindo um cenário amplamente desfavorável. A valorização do dólar frente a outras moedas reduz a competitividade do cereal norte-americano, enquanto a queda do petróleo em Nova York também pressiona as cotações. O avanço da colheita nos Estados Unidos reforça as expectativas de uma oferta global abundante e completa o quadro negativo.

* Ontem (13), os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com baixa de 0,54%, ou 2,25 centavos, cotados a US$ 4,10 3/4 por bushel. Os contratos com entrega em março de 2026 fecharam com recuo de 1,75 centavos, ou 0,40%, cotados a US$ 4,27 por bushel.

CÂMBIO

* O dólar comercial opera com baixa de 0,27%, cotado a R$ 5,4553. O Dollar Index registra desvalorização de 0,09% a 98,96 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia fecharam com preços firmes. Xangai, +1,22%. Japão, +1,76%.

* As principais bolsas na Europa operam com índices mistos. Paris, +2,21%. Frankfurt, -0,10%. Londres, -0,37%.

* O petróleo opera em alta. Novembro do WTI em NY: US$ 59,25 o barril (+0,93%).

AGENDA

– Esmagamento de soja nos EUA em setembro – NOPA, 13h.

– EUA: O Livro Bege será publicado às 15h pelo Fed.

– Custo de produção de soja, milho e algodão no MT – Imea, 16h.

—–Quinta-feira (16/10)

– A gigante da alimentação suíça Nestlé publica seus resultados trimestrais.

– Reino Unido: O saldo da balança comercial de agosto será publicado às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Reino Unido: A leitura mensal do PIB de agosto será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Reino Unido: A produção industrial de agosto será publicada às 3h pelo departamento de estatísticas.

– Eurozona: O saldo da balança comercial de agosto será publicado às 6h pelo Eurostat.

– O Banco Central (BC) divulga, às 9h, o IBC-Br referente a agosto.

– EUA: O índice de preços ao produtor de setembro será publicado às 9h30 pelo Departamento do Trabalho. *(Devido à paralisação do USDA, não há garantia de que o órgão norte-americano divulgará os dados no horário descrito)

– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às 13h pelo Departamento de Energia (DoE). *(Devido à paralisação do USDA, não há garantia de que o órgão norte-americano divulgará os dados no horário descrito).

– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da tarde.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.

—–Sexta-feira (17/10)

– Eurozona: A leitura revisada do índice de preços ao consumidor de setembro será publicada às 6h pelo Eurostat.

– A FGV divulga, às 8h, o IGP-10 referente a outubro.

– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30. *(Devido à paralisação do USDA, não há garantia de que o órgão norte-americano divulgará os dados no horário descrito)

– EUA: A produção industrial e a capacidade utilizada de setembro serão publicadas às 10h15 pelo Fed.

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

Fonte: Pedro Carneiro / Safras News



 

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Sustentabilidade

Soja: mais de 16% da área foi plantada em MS – MAIS SOJA

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Com base nas informações levantadas pela equipe da Aprosoja/MS, até o dia 10 de outubro, a área plantada acompanhada pelo Projeto SIGA-MS alcançou 16,6%, em Mato Grosso do Sul,  o que representa aproximadamente 796  mil hectares.

A região sul está com o plantio mais avançado com 23,8% de média, seguida da região centro com 6,7%, enquanto a região norte está com 2,4% da área plantada.  No município de Aral Moreira mais da metade da área destinada ao cultivo da soja já foi plantada, em Três Lagoas o percentual passa de 40%, e o município de Rio Brilhante se aproxima dos 20% da área plantada.

De acordo com o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flavio Faedo Aguena, a chuva tem sido fator determinante para o avanço do plantio, especialmente na região sul do Estado. “O regime de chuvas na região sul tem sido fundamental, proporcionando um bom ritmo de plantio. No momento, estamos com 1 ponto percentual à frente da safra passada e 8% acima da média histórica dos últimos cinco anos. São números que refletem condições muito favoráveis desta safra”.

Para esta semana, a previsão é de a sol entre nuvens, com aumento gradual da nebulosidade ao longo do dia e possibilidade de chuvas e tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento.

A estimativa é que a safra de soja 2025/2026 seja 5,9% maior em relação ao ciclo passado, atingindo a área de 4,7  milhões de hectares. A produtividade estimada é de 52,8  sc/ha, a média de sacas por hectare. Gerando a expectativa de produção de 15 milhões de toneladas. Essa perspectiva é baseada na média dos últimos 5 anos do projeto SIGA-MS.

Com relação aos dados econômicos, a saca de soja está cotada, em média, em MS, a  R$ 121,41  e a saca de milho em R$ 50,14.

Mais informações sobre o cenário das lavouras de soja e de milho, clima e mercado de grãos podem ser obtidas aqui.

Foto de capa: equipe de campo da Aprosoja/MS

Fonte: Crislaine Oliveira – Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS

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