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Aprosoja MT

Através do Canal do Produtor, Aprosoja MT amplia atendimento e fortalece relação com associados

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Ferramenta se consolida como principal meio de comunicação com os produtores

O Canal do Produtor da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT) vem se consolidando, ano após ano, como a principal ponte entre a entidade e seus mais de nove mil produtores associados. Somente no primeiro semestre de 2025, o canal registrou mais de nove mil interações, quase o dobro em relação ao mesmo período do ano passado, número que reforça sua importância estratégica na comunicação direta com a base.

Com uma equipe técnica especializada, este canal de comunicação realiza o atendimento direto aos produtores, esclarecendo suas dúvidas e os orientando, garantindo que as informações cheguem de forma clara e acessível. Para isso, o Canal recebe informações, orientações e subsídios das comissões técnicas e demais setores, que os munem com conteúdos técnicos atualizados sobre os temas trabalhados pela entidade. Além de sanar dúvidas, o Canal também é o caminho para abertura de Ordens de Serviço (O.S.) vinculadas aos programas estratégicos da entidade.

Dos contatos realizados no primeiro semestre deste ano, o Canal do Produtor foi acionado para sanar dúvidas e para abertura de O.S. dos programas Classificador Legal, Fertilizante Certo e Semente Forte. Este ano, a entidade também passou a encaminhar convites dos eventos promovidos por ela, como o Circuito Aprosoja e a Rodada Técnica, pesquisas e outros informativos diretamente no WhatsApp dos associados.

Segundo o vice-presidente Leste da Aprosoja Mato Grosso, Diego Dallasta, o canal desempenha um papel essencial na aproximação com os produtores. “Ter um canal direto com a Aprosoja MT faz toda a diferença, principalmente para quem está longe e precisa resolver as coisas do dia a dia da fazenda com agilidade. É uma forma simples e prática de ter a entidade mais próxima do produtor. Mesmo lá na ponta, esse contato mais direto ajuda a criar confiança e o produtor se sente representado. Isso fortalece a relação e ter uma equipe que entende do assunto, que fala com segurança e conhece a realidade do campo, faz toda a diferença”, enfatiza.

Produtores e representantes dos núcleos também destacam a eficiência da ferramenta. Para a delegada do núcleo de Nova Mutum, Katia Hoepers, o canal é fundamental. “O Canal do Produtor é importante para tirar várias dúvidas do produtor. Eu já usei para tirar dúvidas sobre o Cadastro Ambiental Rural (CAR), sobre questões que envolvem política agrícola, mas o que eu mais uso é o programa Classificador Legal, que acredito ser o que a maioria dos produtores mais precisa, especialmente durante os carregamentos, na safra da soja e do milho”, afirma.

O produtor do núcleo Vale do Arinos, Orivaldo Nunes Bezerra, também reforça a proximidade criada pela ferramenta. “Eu acho muito importante esse canal. A gente tira dúvida, faz abertura de ordem de serviço, é um canal bem próximo do produtor. Sempre fui muito bem atendido, recebi as respostas que precisava”, conta.

Conforme o delegado coordenador do núcleo de Paranatinga, Jean Benetti, o Canal do Produtor é mais do que um canal de atendimento. “Tenho usado bastante o canal porque, sempre que tenho alguma dúvida, sei que posso entrar em contato. Mesmo que a entidade não possa resolver diretamente, o pessoal é muito solícito e nos orienta. Isso nos dá segurança, recentemente tive um problema recorrente com queimadas vindas de uma área indígena próxima. O canal me encaminhou ao setor responsável e conseguimos, inclusive, contato com o Corpo de Bombeiros para iniciar um plano de prevenção. O canal aproxima o produtor da Aprosoja MT e nos dá respaldo. É um grande apoio que o produtor tem, principalmente em assuntos que a gente não domina completamente”, destaca.

Ao atingir os quatro cantos do estado, pelo número (65) 3027-8100, o Canal do Produtor se firma como uma ferramenta estratégica, resolutiva e indispensável para a atuação da Aprosoja Mato Grosso, tornando-a cada vez mais participativa, transparente e alinhada às necessidades reais do campo. A expectativa da entidade é ampliar ainda mais o alcance e a eficiência do canal nos próximos meses, reforçando o compromisso de estar mais próxima de seus associados.

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Agro Mato Grosso

Fórum internacional em Foz do Iguaçu discute futuro da soja e defesa comercial

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Foz do Iguaçu (PR) sedia nesta semana a 27ª edição do Diálogo Internacional dos Produtores de Oleaginosas (IOPD), um dos principais fóruns globais sobre soja, milho e outras oleaginosas. O evento, que começou na terça-feira (22) e segue até sexta (25), reúne representantes de Brasil, Estados Unidos, Canadá, Alemanha, França, Paraguai e Austrália para debater sustentabilidade, defesa comercial e os rumos do agronegócio mundial.

Organizado pela Aprosoja Mato Grosso e Aprosoja Brasil, o encontro tem como foco a segurança alimentar, a inovação tecnológica e as novas exigências ambientais impostas ao setor. Estão em pauta temas como mudanças climáticasrastreabilidadebarreiras comerciais e os impactos da geopolítica global nas exportações.

Logo no primeiro dia, lideranças internacionais defenderam a articulação entre países exportadores frente às legislações que afetam o comércio global, como as normas antidesmatamento da União Europeia. Também foram destacados os avanços tecnológicos da produção tropical, com exemplos do Brasil e Paraguai, e oportunidades de mercado por meio de novas parcerias internacionais.

Além das questões regulatórias, o IOPD tem aprofundado discussões sobre inovação no campo, como o uso de tecnologias digitais, manejo inteligenteboas práticas agrícolas e tendências de consumo nos diferentes mercados.

Outro tema central do fórum é o impacto do tarifaço anunciado pelos Estados Unidos, que aumentou em 50% as tarifas sobre produtos brasileiros. O setor da soja e da proteína animal é o mais afetado, e especialistas alertam para a necessidade de diversificação de mercados e fortalecimento da imagem do agronegócio brasileiro como um fornecedor confiável e sustentável.

Com encerramento previsto para esta sexta-feira, o evento reforça a importância do diálogo internacional entre produtores para enfrentar os desafios do comércio global e fortalecer a posição do setor no cenário internacional.

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Aprosoja MT

Aprosoja MT e AMM realizam seminário para discutir demarcação territorial e segurança jurídica no campo

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Evento será realizado no dia 14 de agosto, em Cuiabá, e reunirá autoridades, juristas, representantes do setor produtivo e da sociedade civil

A Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT), em parceria com a Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), vai promover no dia 14 de agosto, em Cuiabá, o “Seminário Justiça Territorial – Respeito aos direitos civis nos processos de demarcação de terras indígenas”.

O evento será realizado a partir das 8h, no Espaço Reali – Buffet Leila Malouf, e reunirá autoridades, juristas, representantes do setor produtivo e da sociedade civil para discutir os impactos sociais, jurídicos e econômicos da ampliação de áreas demarcadas como terras indígenas.

O objetivo do seminário é promover um debate técnico e qualificado sobre a Lei do Marco Temporal (Lei 14.701/2023) e a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 24/2025, que transfere ao Congresso Nacional a competência para criação de áreas de preservação ambiental e demarcação de terras indígenas.

Inscreva-se aqui.

Para o presidente da Aprosoja MT, Lucas Costa Beber, o tema precisa ser tratado com responsabilidade e dentro dos princípios constitucionais. “Acima de tudo é um debate que traz a segurança jurídica e o direito à propriedade. Nós sabemos que a nossa Constituição prevê que a demarcação de terra indígena pode ocorrer ‘ad aeternum’ desde que o indígena estivesse presente até 5 de outubro de 1988. Acontece que houve vários entendimentos distorcendo a Constituição Federal e hoje as demarcações estão soltas de forma desenfreada, desrespeitando direito à propriedade de milhares de produtores rurais Brasil afora. Por isso, esse seminário busca trazer autoridades, especialistas, técnicos e políticos para discutir, de fato, aquilo que é melhor para o Brasil, respeitando os direitos dos povos indígenas, mas também resguardando quem está há muitos anos produzindo e ajudando na oferta de alimentos do nosso país”, afirmou.

O presidente da AMM, Leonardo Bortolin, destaca que pelo menos 22 municípios de Mato Grosso podem ser impactados com novas demarcações, o que compromete não apenas a gestão municipal, mas também o direito à propriedade e o planejamento de políticas públicas. “A área em análise para novas demarcações é equivalente a mais de dois milhões de hectares. Para evitar os impactos negativos dessa medida, defendemos o cumprimento do Marco Temporal como forma de garantir a viabilidade dos municípios, e o equilíbrio entre os direitos dos povos indígenas e dos produtores que há décadas contribuem com o desenvolvimento do nosso estado”, afirmou.

A Aprosoja MT reforça que a insegurança jurídica provocada por demarcações que podem ser questionadas, afeta diretamente o trabalho de famílias que produzem há décadas, bem como de municípios inteiros. “O Mato Grosso está enfrentando um cenário preocupante e muitos produtores que estão consolidados em algumas regiões antes da Constituição de 88, antes do marco temporal, estão correndo sério risco, enfrentando dificuldades de produção, sendo perseguidos, e nós queremos pôr um ponto final nisso, mas trazendo uma discussão com toda a sociedade, para que, de fato, a vontade do povo seja respeitada”, destacou Lucas Costa Beber.

Bortolin ressaltou, ainda, que é preciso agir de forma coordenada e responsável para evitar que decisões unilaterais comprometam regiões produtivas, empregos, escolas, comércios e a vida de milhares de famílias que produzem alimentos para o Brasil e o mundo. “Respeitamos os direitos dos povos indígenas, mas também defendemos os direitos de quem vive, trabalha e investe nessas terras com responsabilidade há muitos anos”, ponderou.

A Aprosoja MT e AMM defendem que o debate seja feito com equilíbrio e respeito aos direitos de todos. Por isso, convida produtores rurais, autoridades, lideranças políticas e representantes da sociedade civil a participarem do seminário, que tem como propósito contribuir para o fortalecimento da segurança jurídica no campo e para o desenvolvimento sustentável de Mato Grosso e do Brasil.

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