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Politica

Prefeitura anuncia R$ 39 milhões para realizar obras da rodoviária e do anel viário Aeroporto/Pirinéu

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A prefeita de Várzea Grande, Flávia Moretti e o vice-prefeito Tião da Zaeli – ambos PL – realizaram coletiva de imprensa, na manhã desta segunda-feira (21). Durante o evento, ambos anunciaram que serão investidos R$ 39 milhões na construção da rodoviária e no anel viário que abrange a região do Jardim Aeroporto e o bairro Vila Pirinéu. A prefeita ainda anunciou a implantação de atendimento odontológico na cidade e comemorou o aumento da arrecadação em 7%.

“Para rodoviária, cerca de R$ 20 milhões serão usados por meio de emendas do deputado federal Coronel Assis (UB). A emenda já está liberada, só estamos esperando os trâmites administrativos com a Superintendência de Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco). Há também recursos do deputado Nelson Barbudo (PL) que iremos usar para o projeto do anel viário”, conta a prefeita Flávia Moretti.

A futura rodoviária de Várzea Grande deve ter dez guichês de atendimento, área para lanchonetes e para outras funções comerciais. “Será na região da Mário Andreazza. Este é um grande sonho dos munícipes. Estamos destravando diversas obras estruturantes que vão beneficiar nossa população”, relata Moretti.

Já o anel viário, abrange região do Pirinéu, com faixa de ciclismo e também interligação do bairro com a avenida Arthur Bernardes e ao grande Cristo Rei, pela Avenida Prefeito Murilo Domingos, a antiga 31 de Março. “Isso beneficiará a todos os munícipes que acessam diariamente essa região, pois há um grande fluxo de veículos. Estamos pensando no futuro de nosso município”, declara.

Na entrevista, a prefeita destacou que os avanços da atual gestão podem ser vistos e comprovados em várias frentes, especialmente na saúde, no saneamento básico, na educação, na infraestrutura e na segurança pública. Grande parte dos investimentos é fruto de articulação política, tanto em nível estadual, como federal.

“Sempre digo que não importa de onde virão os recursos. Recurso público, o dinheiro, não tem carimbo, ele é do povo e vamos buscar e aplicar da melhor forma”, conta a prefeita Flávia Moretti.

BALANÇO – No Pronto-Socorro e Hospital Municipal (PSHMVG), a reativação de leitos bloqueados, a retomada de cirurgias pediátricas e ginecológicas, e o aumento expressivo no faturamento hospitalar – de R$ 619 mil para R$ 1,3 milhão – refletem a eficiência da gestão. Um repasse de R$ 11,7 milhões do governo estadual está sendo investido na reforma do telhado, banheiros, parte elétrica e hidráulica da unidade. Além do Fila Zero que contabiliza mais de 36 mil atendimentos de janeiro a maio, além da oferta de cirurgias inéditas como a de coluna, bariátrica e oftalmológicas.

Na saúde outro avanço importante foi o fim de espera para cirurgias ortopédicas. Hoje, paciente que precisa de cirurgia ortopédica é atendido em até 48 horas, só neste último mês foram feitas 200 cirurgias. Na gestão anterior, ocorriam cerca de 100 cirurgias/mês e paciente esperava até 30 dias para ser atendido. 

DESTRAVAR – Entre as principais entregas de  Flávia-Tião, está o estudo de concessão do Departamento de Água e Esgoto (DAE) à iniciativa privada, junto à Fipe. Além de obras edificantes e duradouras, como os investimentos de mais de R$ 10 milhões na infraestrutura do bairro Paiaguás, uma ação estruturante e de dimensão inédita.

A reestruturação do DAE começou em todo Município. Até fim do ano mais de 10 mil casas receberão hidrômetros, que é equipamento que atesta e contabiliza a recepção de água. Até junho, já foram instalados mais de 6 mil hidrômetros e até fim do ano serão mais 4 mil.

Destravar Várzea Grande é meta e missão da atual gestão. No entanto, esse ‘destravamento’ tem sido na prática, recuperação de obras abandonadas e paralisadas de antigas gestões. As mais emblemáticas, e que de fato prejudicam a população, são as obras da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do Costa Verde/Santa Maria, iniciada em 2013, e projetos de creches, de escolas municipais e de unidades de saúde.

“Já estive quatro vezes em Brasília em busca de recursos, sejam eles via emenda da Bancada Federal, e do próprio governo federal, e felizmente, estamos obtendo êxito. Uma creche retomada foi entregue em maio e retomamos o canteiro de obras da ETE”, elencou Moretti.

Considerada uma das obras mais relevantes em execução no Município, a ETE terá impacto direto dona ampliação  acesso ao saneamento básico, na preservação ambiental e na qualidade de vida da população. A previsão da administração municipal é de que até dezembro deste ano, cerca de 25% da estrutura já estejam em funcionamento.

EDUCAÇÃO – Outra obra que retratou o descaso com o Município é o Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI) ‘Professora Doralice Silva Cardoso’, no bairro Jardim Novo Mundo, inaugurado em maio. As obras dessa unidade escolar estavam paralisadas há mais de uma década – 13 anos – e foi destravada já nos primeiros meses da nova gestão, colocando fim à espera por vagas na região.

A unidade inaugurada faz parte das obras do PAC 2, modelo pró-infância do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), que contratada em 2012, licitadas inicialmente em 2014, paralisadas, licitadas outras vezes, com a regularização efetiva das obras somente no início de 2025. Projeto orçado em R$ 1,6 milhão e com capacidade para atender até 250 crianças.

Ao todo, a  gestão deve atender mais 2.000 crianças até fim do ano. A meta é entregar ao município seis creches, que vão ofertar 1.000 vagas, além de mais duas escolas municipais com 500 vagas cada. Segundo a secretaria de educação o objetivo é chegar é reduzir o déficit de vagas em 71% até o fim do ano.



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Produtores afirmam que agroestradas do Governo de MT vão trazer mais segurança e conforto: “Essa gestão é diferenciada”

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A Linha Capixaba recebeu 8 km de asfalto novo e a Linha São Paulo segue com 39 km em obras; investimentos do Estado melhoram a rotina de famílias e empreendedores do campo

Quem trafega com frequência pela Estrada Capixaba, em Tapurah, já percebe a transformação com o novo trecho de 8 km asfaltados pelo Governo de Mato Grosso. As obras fazem parte de uma rodovia de 22 km de extensão e receberam R$ 9 milhões em investimentos, realizados em parceria com a Prefeitura e produtores rurais.

A obra que liga Tapurah a Ipiranga do Norte, articulada pelo vice-governador Otaviano Pivetta, garante mais conforto e segurança para as famílias e produtores que dependem da estrada diariamente.

O presidente da Associação dos Beneficiários da Rodovia, o produtor Ivan Cozer, destacou que o asfalto é um sonho antigo.

“Essa linha Capixaba é um projeto muito antigo. A nossa família está aqui há mais de 30 anos fazendo uso dessa rodovia. Foi feito um primeiro trecho e agora esse segundo, com a ajuda do Governo do Estado, da Prefeitura e dos produtores rurais. É um avanço que muda a rotina de quem vive e produz aqui”, afirmou.

O produtor Ivo Mascarello, que tem propriedade às margens da estrada, lembrou as dificuldades enfrentadas antes do asfalto.

“Por mais de 20 anos andamos na poeira, no barro, passando por buraco e chuva. Agora valeu a pena. Essa gestão do Mauro Mendes e do Otaviano Pivetta é diferenciada. Eles fazem a diferença de verdade”, disse.

Além da Capixaba, o Governo do Estado também executa o asfaltamento da Linha São Paulo, com 39 km de extensão, ligando o distrito de Brianorte (Rio Arinos). O investimento total é de R$ 19 milhões, com 6 km já concluídos e outros 6 km em andamento. A previsão é que toda a rodovia seja finalizada no primeiro semestre de 2026.

Vale lembrar também que Tapurah já recebeu cerca de R$ 7 milhões para o asfaltamento completo da Linha Borges, com 16 km executados, além de convênios em andamento para o asfaltamento de ruas e avenidas da cidade.

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“Mato Grosso é a definição de produção sustentável”, afirma presidente de ONG americana

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Declaração feita durante o Seminário Pré-COP 30, que reuniu especialistas internacionais

Mato Grosso foi apontado como exemplo mundial de produção sustentável pelo presidente do Earth Innovation Institute, Daniel Nepstad, durante o Seminário Pré-COP 30, realizado nesta quinta-feira (9.10), em Brasília.

O evento, promovido pelo Governo de Mato Grosso e pelo Instituto PCI (Produzir, Conservar e Incluir), reuniu autoridades nacionais e internacionais para discutir o futuro da agenda ambiental global.

“O mundo depende da soja, da carne, do algodão e de outros produtos que vêm de Mato Grosso. O Estado produz muito mais do que consome. Mas o que realmente importa é como esses produtos são gerados. E, para mim, sem dúvidas, Mato Grosso é a definição de commodities sustentáveis. Porque aqui não se trata apenas de verificar se um produtor desmatou ou não. Aqui se mede o desempenho ambiental, social e produtivo em toda a escala: indígenas, assentados, comunidades tradicionais e grandes produtores. Mato Grosso tem métricas, metas e governança. É pioneiro. É referência”, pontuou.

A enviada especial do Clima e Florestas da Embaixada da Noruega, Inês Marques, também registrou a importância de Mato Grosso no cenário ambiental mundial.

“Mato Grosso pode marcar o ritmo mundial quando o assunto é integrar proteção florestal e agricultura sustentável. A Noruega tem orgulho de apoiar iniciativas como o PCI e o REM MT [REDD Early Movers], que já estão dando resultados concretos”, disse.

Já Rita Walraf, secretária de Cooperação para o Desenvolvimento Sustentável da Embaixada da Alemanha, destacou que conferiu de perto os efeitos das políticas ambientais praticadas pelo estado.

“Vi isso com meus próprios olhos nas ações do programa REM. É possível combinar justamente a produção, a conservação e a inclusão das pessoas que muitas vezes ficam para trás nas políticas públicas”, afirmou.

Em sua fala, o governador Mauro Mendes ressaltou o fato de Mato Grosso ser o maior produtor de alimentos do país e, ainda assim, preservar 60% do território.

“Nenhum lugar no mundo consegue fazer isso. Nossa matriz energética é uma das mais limpas do planeta. Nossas leis ambientais são das mais rígidas. O Brasil faz sua parte. E Mato Grosso está na vanguarda disso. É esse o posicionamento que precisamos levar para a COP em Belém. Mostrar ao mundo o quanto produzimos e preservamos, e que os países ricos precisam colaborar com isso”, completou.

O Seminário Pré-COP 30 também marcou os 10 anos da Estratégia PCI. O evento contou com apoio do REM MT, IDH Brasil, Earth Innovation Institute e Famato.

Também participaram do evento o senador Wellington Fagundes; o deputado estadual e presidente da Comissão de Meio Ambiente da Assembleia Legislativa, Carlos Avallone; os secretários de Estado Mauren Lazzaretti (Meio Ambiente), Cesar Miranda (Desenvolvimento Econômico), Basílio Bezerra (Planejamento e Gestão) e Dr. Leonardo (Escritório de Representação); o presidente da Federação das Indústrias do Estado de Mato Grosso (FIEMT), Silvio Rangel; o gestor jurídico do Sistema FAMATO, Rodrigo Bressane; o diretor executivo do Instituto PCI, Richard Smith; a diretora executiva do IDH Brasil, Manuela Santos Maluf; e o presidente do IMAC, Caio Penido.

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Eleições 2026; Blairo Maggi reage a apelo dos amigos da política por ‘Volta Blairo’ I MT

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Nas vésperas de completar um ano para as eleições de 2026, um movimento liderado por prefeitos, empresários e produtores rurais buscam convencer o ex-ministro da Agricultura e ex-governador de Mato Grosso, Blairo Maggi (PP) a retornar para a politica e disputar o governo do Estado pela terceira vez no ano que vem. O principal argumento deste movimento ‘Volta Blairo’ é de que ele seria o único a manter a unidade entre líderes políticos da direita e do agronegócio mato-grossense.

A reportagem do GazetaDigital apurou que o movimento ‘Volta Blairo’ surge em meio ao temor de um ‘racha’ no grupo que atualmente comanda o governo do Estado, perante aos nomes colocados até o momento: o do vice-governador Otaviano Pivetta (Republicanos) e do senador Wellington Fagundes (PL).

Na avaliação de lideranças, que sonham com a volta de Blairo para o jogo político, afirmam tanto Pivetta quanto Wellington encontram resistência pela postura de tentar se apropriar da bandeira do bolsonarismo, principalmente da ala da extrema-direita.

Apesar do desejo, Maggi negou qualquer possibilidade de retornar para a política e disputar as eleições de 2026. À Gazeta, Blairo afirmou que ainda não foi procurado, mas, prontamente, descarta qualquer possibilidade de retornar para a política eleitoral.

Segundo ele, um dos fatores que podem ter contribuído para que alguns pudessem acreditar em seu retorno foi o fato
de ter convidado alguns prefeitos para presentear com o livro que narra a sua passagem pelo Ministério da Agricultura durante o governo Michel Temer (2016-2018).

‘Vieram me perguntar isso outro dia. Mas não existe nada, e não me procuraram para fazer essa proposta. Mas semanas atrás eu convidei alguns prefeitos para entregar o livro que lancei. Então, talvez isso pode ter confundido algumas pessoas, achando que era um movimento de retorno para a política’, explicou.

‘Mas sem chance nenhuma. Eu deixei bem claro em 2018 que estava me aposentando da política e que já tinha dado a minha contribuição. Hoje estou focado nos negócios da família’, completou.

Maggi é padrinho político do governador Mauro Mendes (União) e declarou apoio à candidatura de Pivetta ao governo em 2016.

GazetaDigital

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