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VÍDEO: peão morre após ser pisoteado por touro durante rodeio em MT | MT

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O peão de rodeio José Thaysson, de 20 anos, morreu após ser pisoteado por um touro enquanto participava de uma competição, nesse sábado (5), em Nova Ubiratã, a 506 km de Cuiabá.

Um vídeo gravado no local mostra o momento em que o jovem cai de cima do touro e, em seguida, é pisoteado na cabeça pelo animal. O jovem chegou a ser socorrido pela equipe médica da competição, mas não resistiu aos ferimentos e morreu no local (assista abaixo).

VIDEO:

O acidente ocorreu durante a realização de uma feira de exposição agropecuária, responsável pela promoção do rodeio.

Peão de rodeio morreu após ser pisoteado por touro em Nova Ubiratã (MT)

Em nota, a Arena Dream Team lamentou a morte do competidor nas redes sociais e prestou solidariedade aos amigos e familiares da vítima.

“O Dream Team perdeu mais que um competidor, perdeu um amigo, um irmão de arena”, diz trecho da nota de pesar.

Vítima foi identificada como José Thaysson, de 20 anos — Foto: Reprodução redes sociais

Vítima foi identificada como José Thaysson, de 20 anos — Foto: Reprodução redes sociais

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Sema deflagra 127 operações contra crimes ambientais e aplica R$ 1,3 bilhão em multas no primeiro semestre de 2025

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Cerca de 76% das multas lavradas foram realizadas de modo presencial, e 24% remoto, segundo balanço

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) deflagrou 127 operações contra crimes ambientais e desmatamento ilegal, no âmbito da Operação Amazônia, no primeiro semestre deste ano.

De acordo com o relatório apresentado pela Gerência de Planejamento de Fiscalização e Combate ao Desmatamento (GPFCD), o valor total de multas aplicadas pelo órgão ambiental nos três biomas – Amazônia, Cerrado e Pantanal – é de cerca de R$ 1,3 bilhão.

No mesmo período, foram expedidos 1.708 autos de infração e 1.308 termos de embargo. A quantidade de áreas embargadas totalizou 110,44 mil hectares, sendo 12,43 mil por desmatamento ilegal. Ao todo, foram atendidos 1.655 alertas de desmate.

Segundo o relatório apresentado pela GPFCD, cerca de 76% das multas lavradas foram realizadas de modo presencial, com fiscalização in loco, e 24% por autuação remota.

Do total de multas aplicadas, R$ 1,2 bilhão foi por crimes ambientais ocorridos na região da Amazônia, R$ 104,14 milhões no Cerrado e R$ 22,75 milhões no Pantanal.

O combate ao desmatamento ilegal, à exploração florestal e aos incêndios contabiliza as seguintes infrações:

  • Impedir ou dificultar a regeneração natural da vegetação: R$ 368,56 milhões em multas aplicadas;
  • Desmatamento ilegal: R$ 352,03 milhões em multas aplicadas;
  • Empreendimento/atividade/obra sem licença: R$ 205,79 milhões em multas aplicadas;
  • Exploração seletiva: R$ 109,84 milhões em multas aplicadas;
  • Descumprimento de embargo: R$ 97,59 milhões em multas aplicadas.

Monitoramento

As fiscalizações são planejadas a partir do monitoramento da alteração na cobertura da vegetação nativa e pelos alertas de desmatamento, focando especialmente nos municípios que mais desmatam.

As alterações na cobertura da vegetação nativa do Estado de Mato Grosso são monitoradas em tempo real com o uso da plataforma de imagens Planet e do sistema automatizado de geração de alertas de desmatamento, que é atualizado e disponibilizado semanalmente.

Com esses avisos, as equipes entram em contato, por meio de e-mail ou ligação telefônica, com o proprietário da área para que cesse imediatamente o desmatamento, uma vez que ele pode ser responsabilizado de forma administrativa, civil e criminal pelo dano.

Operação Amazônia

A Operação Amazônia, que integra órgãos estaduais e federais, sob a coordenação da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), tem como instrumentos o monitoramento em tempo real por satélite de todo o território de Mato Grosso, fiscalização contínua no local onde é identificado o crime ambiental, embargo de áreas, apreensão e remoção de máquinas flagradas em uso para o crime e a responsabilização de infratores.

*Com supervisão de Clênia Goreth

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Ovos: mesmo com recuo de preços, poder de compra do avicultor avança

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O poder de compra do avicultor avançou frente aos principais insumos consumidos na atividade, milho e farelo de soja, em junho. Isso é o que mostram os levantamentos do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Segundo o instituto, apesar da queda nos preços dos ovos, as cotações do cereal e do derivado da oleaginosa recuaram com mais intensidade no mês. Favorecendo, assim, o avicultor de postura na relação com os insumos.

Na região produtora de Bastos (SP), a média do ovo branco tipo extra, a retirar (FOB) na granja, foi de R$ 164,43/caixa com 30 dúzias em junho. O valor representa uma queda de 1,5% frente à de maio.

Para o produto vermelho negociado na mesma praça, a variação foi negativa em 1,6%, para média de R$ 184,84/cx. Em igual comparativo, o milho se desvalorizou 7% e o farelo de soja, 4,9%, para R$ 68,15/saca de 60 kg e R$ 1.705,25/tonelada, respectivamente, na região de Campinas (SP), segundo levantamento da Equipe Grãos/Cepea.

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Business

FIT Pantanal movimenta R$ 37 milhões em quatro dias e vira modelo para cinco estados

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Maior evento de turismo do Centro-Oeste e Norte, a feira atraiu mais de 70 mil visitantes e já prepara a edição de 2026

A Feira Internacional de Turismo do Pantanal, a FIT Pantanal 2025, reforçou sua posição como o maior evento de turismo das regiões Centro-Oeste e Norte do Brasil, movimentando cerca de R$ 37 milhões em faturamento e negócios em quatro dias. O balanço foi divulgado pelos organizadores nesta sexta-feira (4.7).

Além dos números expressivos, o modelo da feira despertou o interesse de cinco estados — Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Acre, Minas Gerais e Tocantins —, que já manifestaram interesse em adotar o modelo. A FIT Pantanal foi realizada entre 5 e 8 de junho, no Centro de Eventos do Pantanal, em Cuiabá.

A secretária adjunta de Turismo da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), Maria Letícia Costa, destacou os avanços na promoção do turismo mato-grossense e os frutos do trabalho integrado entre governo, iniciativa privada e instituições parceiras.

“Estamos colhendo os frutos desse projeto tão bonito. Já estamos desenhando a FIT 2026 para que ela seja ainda maior e melhor. A presença da imprensa nacional e internacional fortalece essa divulgação e amplia os resultados”, pontuou.

O presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), José Wenceslau de Souza Júnior, ressaltou o impacto positivo para a economia e o turismo mato-grossense.

“Em quatro dias, recebemos mais de 70 mil visitantes, quebrando recordes e mostrando o potencial turístico do nosso estado. A FIT é o palco ideal para apresentar ao Brasil e ao mundo nossas belezas naturais, cultura, gastronomia e a força do nosso povo. As rodadas de negócios nacionais e internacionais organizadas pelo Sebrae superaram as expectativas, movimentando mais de R$ 35 milhões. Estamos muito orgulhosos e já trabalhando para uma FIT Pantanal 2026 ainda maior e melhor”, afirmou.

Responsável pela coordenação da feira, Jaime Okamura destacou o reconhecimento nacional que a FIT alcançou nesta edição e a forte adesão das federações de outros estados.

“Foi a FIT mais diferente de todas. O Brasil inteiro hoje sabe que ela existe. Tivemos um retorno impressionante das federações: cinco estados já querem adotar o modelo. Além disso, capacitamos mais de 4 mil pessoas em oficinas e palestras e planejamos trazer atrações internacionais em 2026, como Peru e Argentina, com quem já estamos em tratativas**”,** explicou.

Para a assessora técnica do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Mato Grosso (Sebrae), Marisbeth Gonçalves, o evento é essencial para fortalecer o turismo como motor da economia estadual. A entidade foi parceira da FIT na realização das rodadas de negócios e capacitações.

“A FIT é uma vitrine. Hoje, podemos dizer com segurança que Mato Grosso tem produtos turísticos prontos para o mercado internacional, como destacaram os operadores que participaram das rodadas de negócios. O sucesso é fruto da soma de esforços do Sebrae, Governo do Estado e Fecomércio”, avaliou.

A FIT Pantanal 2025 registrou ainda um crescimento expressivo em diversas frentes: a agricultura familiar faturou mais de R$ 1 milhão, quase o dobro do ano anterior; o artesanato somou R$ 215 mil em vendas; e o festival gastronômico ultrapassou R$ 325 mil em faturamento. A mídia espontânea gerada foi estimada em mais de R$ 3,1 milhões, com 829 matérias publicadas em veículos locais, nacionais e internacionais.

Já em fase inicial de planejamento, a FIT Pantanal 2026 terá foco ampliado no mercado internacional, com previsão de pelo menos três delegações estrangeiras e novos encontros de negócios nacionais e internacionais, reforçando o protagonismo do turismo mato-grossense no cenário global.

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