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Sustentabilidade

Produtor segura oferta e preço do milho volta a reagir no Brasil – MAIS SOJA

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O mercado brasileiro de milho registrou poucas novidades no que tange a negócios durante a semana no mercado doméstico, que seguiram travados, embora as cotações tenham voltado a reagir diante da maior retenção de oferta para venda por parte dos produtores.

Segundo a Safras Consultoria, o cenário econômico e as tensões internacionais fizeram com que o câmbio reagisse nos últimos dias, o que favoreceu uma melhora na paridade de exportação nos portos.

Os consumidores já estão mais participativos no mercado, mas ainda de forma tímida, adquirindo apenas volumes mais pontuais para atender as necessidades de demanda. Os fretes caros ainda impedem com que haja uma maior movimentação do cereal para grandes distâncias.

No que tange à colheita da safrinha, os trabalhos evoluem melhor agora em regiões nos quais os trabalhos estavam mais atrasados, como em São Paulo.

No cenário internacional, as atenções se voltaram a Crop Tour, da Pro Farmer, avaliando o andamento da produtividade da safra norte-americana de milho, que vem se mostrando recorde. Os sinais de boa demanda para o cereal do país garantiram uma semana um pouco mais positiva aos preços na Bolsa de Mercadorias de Chicago.

Preços internos

O valor médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 62,01 no dia 21 de agosto, alta de 1,21% frente aos R$ 61,28 registrados na semana passada. No mercado disponível ao produtor, o preço do milho em Cascavel, Paraná, foi cotado a R$ 60,00, inalterado frente ao encerramento da semana passada.

Em Campinas/CIF, a cotação ficou em R$ 66,00, avanço de 1,54% à frente semana anterior, quando foi negociado a R$ 65,00. Na região da Mogiana paulista, o cereal subiu 3,45% ao longo da semana, de R$ 58,00 para R$ 60,00 ao longo da semana.

Em Rondonópolis, Mato Grosso, a saca foi cotada a R$ 55,00, avanço de 1,85% frente aos R$ 54,00 praticados na semana passada. Em Erechim, Rio Grande do Sul, o preço ficou em R$ 70,00, recuo de 1,41% frente aos R$ 71,00 da última semana.

Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço na venda para a saca subiu 1,67% na semana, de R$ 60,00 para R$ 61,00. Já em Rio Verde, Goiás, a saca avançou 3,77%, de R$ 53,00 para R$ 55,00.

Exportações

As exportações de milho do Brasil apresentaram receita de US$ 614,217 milhões em agosto até o momento (11 dias úteis), com média diária de US$ 58,292 milhões. A quantidade total de milho exportada pelo país ficou em 3,126 milhões de toneladas, com média de 284,218 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 205,10.

Em relação a agosto de 2024, houve alta de 9,7% no valor médio diário da exportação, ganho de 3,1% na quantidade média diária exportada e valorização de 6,4% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.

Fonte: Arno Baasch / Safras News



 

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Sustentabilidade

Soja: mais de 16% da área foi plantada em MS – MAIS SOJA

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Com base nas informações levantadas pela equipe da Aprosoja/MS, até o dia 10 de outubro, a área plantada acompanhada pelo Projeto SIGA-MS alcançou 16,6%, em Mato Grosso do Sul,  o que representa aproximadamente 796  mil hectares.

A região sul está com o plantio mais avançado com 23,8% de média, seguida da região centro com 6,7%, enquanto a região norte está com 2,4% da área plantada.  No município de Aral Moreira mais da metade da área destinada ao cultivo da soja já foi plantada, em Três Lagoas o percentual passa de 40%, e o município de Rio Brilhante se aproxima dos 20% da área plantada.

De acordo com o assessor técnico da Aprosoja/MS, Flavio Faedo Aguena, a chuva tem sido fator determinante para o avanço do plantio, especialmente na região sul do Estado. “O regime de chuvas na região sul tem sido fundamental, proporcionando um bom ritmo de plantio. No momento, estamos com 1 ponto percentual à frente da safra passada e 8% acima da média histórica dos últimos cinco anos. São números que refletem condições muito favoráveis desta safra”.

Para esta semana, a previsão é de a sol entre nuvens, com aumento gradual da nebulosidade ao longo do dia e possibilidade de chuvas e tempestades acompanhadas de raios e rajadas de vento.

A estimativa é que a safra de soja 2025/2026 seja 5,9% maior em relação ao ciclo passado, atingindo a área de 4,7  milhões de hectares. A produtividade estimada é de 52,8  sc/ha, a média de sacas por hectare. Gerando a expectativa de produção de 15 milhões de toneladas. Essa perspectiva é baseada na média dos últimos 5 anos do projeto SIGA-MS.

Com relação aos dados econômicos, a saca de soja está cotada, em média, em MS, a  R$ 121,41  e a saca de milho em R$ 50,14.

Mais informações sobre o cenário das lavouras de soja e de milho, clima e mercado de grãos podem ser obtidas aqui.

Foto de capa: equipe de campo da Aprosoja/MS

Fonte: Crislaine Oliveira – Aprosoja MS



 

FONTE

Autor:Crislaine Oliveira/Aprosoja MS

Site: Aprosoja MS

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Sustentabilidade

Cooperativa Agrária fecha com sucesso evento “WinterShow – excelência em cereais de inverno” – MAIS SOJA

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Ocorreu no Distrito de Entre Rios, na paranaense Guarapuava, principal região produtora de cevada do Brasil, a edição 2025 do celebrado evento WinterShow. Realizado pela Cooperativa Agrária e pela Fundação de Pesquisa Agrária (Fapa), o encontro, voltado à cadeia produtiva de cereais de inverno, reuniu principalmente empresas dos setores de insumos e máquinas agrícolas. A programação abrangeu exposições e apresentações com ênfase nas culturas de aveia, cevada, centeio, milho, trigo e outras.

Entre as empresas de agroquímicos, a Sipcam Nichino Brasil levou um amplo portfólio de soluções fungicidas ao WinterShow. De acordo com o engenheiro agrônomo José de Freitas, da área de desenvolvimento de mercado, a companhia apresentou a tecnologia para tratamento de sementes com a Plataforma Seed Pro, formada pelos fungicidas Torino® e Tiofanil®, além dos também fungicidas foliares Domark® Excell, Fezan® Gold e Support®.

Conforme Freitas, a solução Torino® conta com registro para tratamento de sementes na cultura do trigo e há expectativa de que em breve também será estendido para a cevada. “À base dos compostos fluazinam e tiofanato metílico, age para eliminar fungos das sementes, além de proteger as plantas frente a patógenos de solo e manter o potencial germinativo das lavouras, que é fundamental em um bom estabelecimento de estande inicial”, ele resume.

Ainda para o trigo, a companhia tratou dos benefícios associados ao fungicida Domark® Excell, recomendado no tratamento das doenças ferrugem da folha, mancha amarela e oídio. “Domark® Excell registra elevados indicadores de controle do oídio, considerada hoje a mais desafiadora da triticultura”, enfatiza Freitas.

Para aveia, centeio, cevada, milho e trigo, continua Freitas, a Sipcam Nichino ressaltou diferenciais do fungicida Fezan® Gold, solução com indicação em bula para diferentes ferrugens e também a cercoporiose do milho. “A tecnologia de base desse fungicida de ponta, pioneira no mercado, foi a primeira a conter o ativo clorotalonil na formulação. A solução reúne as propriedades sistêmica e protetora com ação multissítio”, esclarece o agrônomo.

“Fezan® Gold segue um dos poucos fungicidas do mercado a deter tais características e permanece no mercado com desempenho robusto em áreas de cereais de inverno”, ele acrescenta.

Já em relação ao fungicida Support®, para trigo e cevada, a Sipcam Nichino salientou a ação curativa da solução, bem como sua formulação, líquida, que facilita o manuseio e entrega efetividade no manejo preventivo de doenças, entre estas a giberela em trigo e cevada e a fusariose do milho.

Ainda de acordo com Freitas, a Sipcam Nichino deverá trazer a mercado, entre este ano e o próximo, novas soluções para os produtores de cereais de inverno e cultivos de verão”, finaliza José de Freitas.

Criada no Brasil em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

Fonte: Assessoria de Imprensa Sipcam Nichino 



 

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Sustentabilidade

Milho irrigado é alternativa para rotação na lavoura de arroz no RS – MAIS SOJA

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O Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) disponibiliza a Nota Técnica nº 003/2025, que apresenta o milho irrigado como opção de rotação de culturas nas áreas de arroz irrigado do Rio Grande do Sul. O documento reúne informações técnicas sobre o cultivo, benefícios agronômicos e econômicos, e orientações para produtores que desejam adotar o sistema.

A nota técnica completa pode ser acessada aqui.

Fonte: IRGA



 

FONTE

Autor:Instituto Rio Grandense do Arroz

Site: Irga

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