Sustentabilidade
Milho de Goiás alavanca produtividade e fortalece agroindústria, mesmo diante de queda nas exportações – MAIS SOJA

O milho goiano vem mostrando sua força em 2025. Goiás, terceiro maior produtor do grão no Brasil, atrás apenas de Mato Grosso e Paraná, deve atingir produtividade recorde neste ano. Segundo projeções recentes da Conab, a produção total de grãos no estado deve superar 33,7 milhões de toneladas — com o milho segunda safra, a popular safrinha, como protagonista desse avanço.
“O milho não é apenas um cultivo, ele conecta lavoura, pecuária e agroindústria, gera renda e movimenta a economia local. Goiás é um exemplo de como o investimento em tecnologia pode transformar o campo em um polo de eficiência”, afirma Marcos Boel, supervisor de Sementes da Conceito Agrícola.
A safrinha goiana garante um melhor aproveitamento dos recursos agrícolas, permitindo aos produtores explorar uma segunda safra tão produtiva quanto a soja, graças ao pacote tecnológico aplicado nas lavouras. E não para por aí: o milho abastece granjas, confinamentos e cooperativas, além de ganhar espaço como matéria-prima para biocombustíveis, como o etanol de milho.
“Investir em biotecnologia e melhoramento genético não é diferencial, é requisito para produtividade. As sementes modernas oferecem resistência a pragas e elevado potencial produtivo, mas sem um manejo fitossanitário criterioso, esse desempenho não se traduz em resultados no campo”, reforça Boel.
Inovação em sementes e proteção fitossanitária como diferencial
Os avanços não se limitam à genética. O uso de novas moléculas e formulações de fungicidas e inseticidas — especialmente no combate à cigarrinha do milho, uma das principais ameaças das últimas safras — está permitindo que os agricultores protejam melhor o potencial das lavouras. “O setor de sementes tem sido protagonista em inovação, mas nada disso funciona isoladamente. O sucesso vem quando genética, biotecnologia e manejo estão alinhados no campo”, reforça o especialista.
O contexto global, no entanto, apresenta desafios. Dados recentes da Grão Direto, plataforma digital de comercialização de grãos, apontam que as exportações brasileiras de milho caíram 80% em julho, refletindo uma menor competitividade internacional após recordes históricos em 2023. Ainda assim, Goiás mantém vantagens: além do alto nível tecnológico, o estado ocupa uma posição logística estratégica, com acesso facilitado a portos e mercados externos.
“Essa interação entre produção local e agroindústria interna — suínos, aves, etanol, ração — gera valor e reduz custos, tornando o milho goiano competitivo não só dentro do Brasil, mas também no mercado internacional quando o cenário global favorece”, destaca o supervisor da Conceito Agrícola.
A mensagem para o produtor rural, especialmente em plena colheita de julho, é direta: investir em tecnologia não é opcional. “É o que garante produtividade mesmo em anos de preço apertado, reduzindo riscos e mantendo a rentabilidade. Goiás, com sua combinação de clima favorável, investimento em inovação e infraestrutura, reforça seu papel como um dos motores do agro brasileiro — e o milho, sem dúvida, está no centro dessa engrenagem”, finaliza o Boel.
Sobre o Grupo Conceito
O Grupo Conceito atua em diversos segmentos no mercado agro do Sudoeste goiano, dentre eles comercialização de insumos agrícolas, com a Conceito Agrícola; armazenagem e comercialização de grãos, com a Conceito Armazém; produção própria de grãos, com a Conceito Fazendas; e mais recentemente venda de semente de soja própria, trazendo genética Brasmax, com a Conceito Sementes, que possui estrutura de armazenagem 100% refrigerada e logística de entrega diferenciada. Com sede em Rio Verde, o Grupo é um núcleo de conhecimentos, tecnologias, produtos e serviços que facilita a adaptação dos clientes para prosperar em um negócio mais tecnológico e sustentável, trazendo a visão de quem também é produtor e entende as dificuldades e expectativas do campo.
Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Conceito
Sustentabilidade
Trigo/RS: Condições climáticas favoreceram o desenvolvimento das lavouras – MAIS SOJA

As condições climáticas no período foram favoráveis ao desenvolvimento das lavouras de trigo, especialmente após as precipitações ocorridas entre 16 e 17/07, que estimularam a germinação, a uniformização da população de plantas e a retomada do crescimento vegetativo, anteriormente prejudicado pela baixa umidade do solo.
Antecipando-se à previsão de chuvas, entre os dias 15 e 16/07 os triticultores realizaram a adubação nitrogenada em cobertura. A operação foi tecnicamente eficiente, resultando em maior aproveitamento do nitrogênio aplicado e minimizando a compactação do solo, uma vez que o tráfego de máquinas ocorreu em solo com menor umidade
A semeadura se encontra em fase final. Restam apenas áreas localizadas em clima mais frio, onde a janela de plantio do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (ZARC) é mais extensa para minimizar, sobretudo, os riscos associados a geadas tardias em estágios fenológicos sensíveis da cultura. A área efetivamente plantada está estimada em 97%, e a finalização dos trabalhos deve ocorrer dentro do período recomendado.
A reposição de umidade nos solos no período também possibilitou o manejo de plantas invasoras por meio da aplicação de herbicidas em pós-emergência. Em relação ao aspecto fitossanitário, os produtores intensificaram o monitoramento e efetuaram aplicações preventivas de fungicidas em função do período de umidade, que favorece a infecção de doenças fúngicas. As temperaturas amenas antes das chuvas beneficiaram o aumento populacional de pulgões, principalmente no Noroeste do Estado, exigindo monitoramento contínuo e controle com inseticidas para preservar o adequado desenvolvimento das plantas.
A área cultivada no Estado está projetada inicialmente pela Emater/RS-Ascar em 1.198.276 hectares. A estimativa inicial de produtividade é de 2.997 kg/ha.
Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, na Fronteira Oeste, a semeadura avançou significativamente e aproxima-se da conclusão. As áreas mais desenvolvidas receberam aplicações de herbicidas e fungicidas, e as chuvas do período possibilitaram a realização da adubação de cobertura nitrogenada. De modo geral, houve atraso no desenvolvimento das lavouras em função das condições climáticas desde o início do ciclo. Contudo, espera-se uma melhora com a adoção dos manejos adequados e com o retorno de condições climáticas favoráveis. Na região da Campanha, o plantio deve ser concluído até o final do mês. Nos cultivos em germinação, implantadas na última semana, o estande se encontra superior ao das semeadas em junho. Em Caçapava do Sul, o plantio foi concluído. Em Bagé, aproximadamente 95% da área está semeada.
Na de Caxias do Sul, a semeadura avançou de 50% para 80% do total estimado para a safra. Nos municípios de altitude e área cultivada menores, os trabalhos foram concluídos. Em municípios de maior altitude, como em Vacaria e Bom Jesus, a conclusão está prevista para os primeiros dias de agosto. As chuvas, apesar do baixo volume, beneficiaram a germinação das lavouras recentes.
Na de Erechim, a semeadura foi concluída, e os cultivos estão em desenvolvimento vegetativo, mantendo o potencial produtivo, estimado em 3.600 kg/ha.
Na de Frederico Westphalen, as boas condições de plantabilidade permitiram o encerramento do plantio. As lavouras seguem em condições sanitárias adequadas.
Na de Ijuí, as chuvas possibilitaram a germinação das sementes que ainda não haviam emergido, melhorando o estande. As áreas apresentam excelente estado fitossanitário, sem registros de pragas ou doenças.
Na de Passo Fundo, a semeadura foi concluída. Após a retomada da umidade, os produtores devem prosseguir os tratos culturais, especialmente a adubação e o controle de plantas invasoras.
Na de Pelotas, a semeadura alcançou 80%. Os períodos prolongados de cerração, associados ao predomínio de baixas temperaturas, têm provocado leve atraso no desenvolvimento vegetativo. As aplicações de fungicidas preventivos continuam sendo realizadas, visando ao controle de doenças fúngicas e à manutenção do bom estado fitossanitário das lavouras.
Na de Santa Maria, o plantio foi concluído, inclusive nas áreas que demandaram replantio devido às adversidades climáticas ocorridas anteriormente.
Na de Santa Rosa, 98% dos cultivos semeados se encontram em fase de desenvolvimento vegetativo. No entanto, em Garruchos, nos cultivos semeados mais precocemente, observou-se o início da formação de espigas. Já nas lavouras implantadas em datas mais tardias, nota-se a emissão da folha bandeira, indicativo de transição para o estádio reprodutivo.
Na de Soledade, após cerca de três semanas de tempo firme, de elevada radiação solar e temperaturas baixas – condições consideradas favoráveis ao trigo –, foram registradas chuvas entre 15 e 30 mm. Apesar de moderados, os volumes foram suficientes para restabelecer a umidade do solo, contribuir para a germinação das últimas áreas semeadas e incorporar eficientemente o adubo nitrogenado aplicado em cobertura.
Comercialização (saca de 60 quilos)
O valor médio, de acordo com o levantamento semanal de preços da Emater/RS-Ascar no RS, aumentou 0,03% quando comparado à semana anterior, de R$ 70,15 para R$ 70,17.
Confira o Informativo Conjuntural n° 1877 completo, clicando aqui!
Fonte: Emater RS
Autor:Informativo Conjuntural 1877
Site: Emater RS
Sustentabilidade
Números para a soja do USDA ficam abaixo e fechamento de mercado detalha dados

O mercado brasileiro de soja registrou pouca oferta ao longo desta segunda-feira (24), em um cenário marcado por cotações mistas e pouca oscilação. Segundo o analista Rafael Silveira, da consultoria Safras & Mercado, a sessão apresentou volatilidade contida na Bolsa de Chicago e pouca movimentação nos portos.
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No spot, os negócios para julho praticamente cessaram, com as melhores indicações já voltadas para embarques a partir de agosto. No interior, o ritmo também foi lento e a indústria apresentou poucas indicações. Por outro lado, a ponta vendedora manteve uma postura firme, com pedidas mais altas, mas com foco no curto prazo voltado principalmente para a comercialização de milho. “O contexto geral foi de um mercado com poucos negócios reportados e cotações mistas, mas com variações limitadas”, conclui.
Preços de soja
- Passo Fundo (RS): manteve em R$ 132,00
- Santa Rosa (RS): manteve em R$ 133,00
- Rio Grande (RS): manteve em R$ 139,00
- Cascavel (PR): caiu de R$ 132,00 para R$ 131,00
- Paranaguá (PR): subiu de R$ 137,00 para R$ 138,00
- Rondonópolis (MT): manteve em R$ 120,00
- Dourados (MS): manteve em R$ 122,00
- Rio Verde (GO): manteve em R$ 122,00
Chicago
Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a quinta-feira em alta predominante. O mercado foi sustentado após a notícia de que a China pretende reduzir sua produção de suínos e buscar alternativas ao farelo de soja na formulação da ração animal. Os ganhos do petróleo complementaram o quadro positivo.
Em meio a esse cenário, um comprador chinês firmou nesta semana um contrato para importar 30 mil toneladas de farelo de soja da Argentina, aproveitando os preços mais competitivos na América do Sul, segundo informaram três fontes comerciais à Reuters. Apesar do impulso, o clima favorável nas regiões produtoras dos Estados Unidos limitou um maior avanço na sessão.
As exportações líquidas norte-americanas de soja, referentes à temporada 2024/25, com início em 1º de setembro, ficaram em 160.900 toneladas na semana encerrada em 17 de julho. A Holanda liderou as importações, com 116.800 toneladas.
Temporada 25/26
Para a temporada 2025/26, ficaram em 238.800 toneladas. Analistas esperavam exportações entre 400 mil e 900 mil toneladas, somando-se as duas temporadas. As informações foram divulgadas pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
Contratos futuros de soja
Os contratos da soja em grão com entrega em agosto fecharam com baixa de 1,50 centavo, ou 0,14%, a US$ 10,04 1/2 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,24 1/4 por bushel, ganho de 1,50 centavo ou 0,14%.
Nos subprodutos, a posição dezembro do farelo fechou com baixa de US$ 2,5 ou 0,87%, a US$ 283,10 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em dezembro fecharam a 56,35 centavos de dólar, com avanço de 0,48 centavo ou 0,85%.
Câmbio
O dólar comercial encerrou a sessão em queda de 0,05%, sendo negociado a R$ 5,5199 para venda e a R$ 5,5179 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,5121 e a máxima de R$ 5,5391.0000
Sustentabilidade
Manejo e controle da brusone em trigo – MAIS SOJA

A brusone (Magnaporthe oryzae/Pyricularia oryzae) é uma das principais doenças que acometem o trigo, causando danos principalmente nas espigas, em função do local de infecção do patógeno. Os sintomas são observados principalmente nas espigas, que podem se torna parcialmente ou totalmente esbranquiçadas. O fungo também pode infectar folhas do trigo, causando lesões necróticas de formato elíptico e cor de palha, apresentando ou não halo avermelhado (Huhnem et al., 2021).
Figura 1. Sintomas típicos de brusone em trigo.
A doença é favorecida por chuvas frequentes e temperaturas elevadas, além disso, o patógeno sobrevive em uma ampla gama de hospedeiros. Precipitações ou irrigação elevada a partir do início do emborrachamento do trigo também favorecem o desenvolvimento da doença. Dentre as principais estratégias de manejo, destacam-se o tratamento de sementes com fungicidas, o uso de sementes sadias, o ajuste da época de semeadura (dando preferência para semeaduras mais tardias de cultivares mais suscetíveis), e o controle químico com fungicidas (Santana et al., 2012; Embrapa, 2024).
Com relação ao controle químico da brusone, é preciso analisar o foco do controle, espiga ou folha. A brusone da folha é mais facilmente controlada, e não necessita de controle preventivo, sendo que, no geral, misturas contendo triazol + estrobilurina tendem a apresentar boa eficiência de controle. Já se tratando da brusone da espiga, o controle deve ocorrer preferencialmente de forma preventiva, sendo que, a eficiência de controle apresenta relação com as condições ambientais (Embrapa, 2024).
Conforme orientações de manejo, se houver previsão de condição de chuvas para os próximos 2 ou 3 dias, e as plantas estiverem no espigamento ou na fase final de emborrachamento, recomenda-se a aplicação de fungicidas para controlar a doença. Se as condições ambientais se mantiverem com a previsão de chuva, recomenda-se nova aplicação de fungicidas a cada 7 a 10 dias, associando sempre que possível, fungicidas multissítios como o mancozebe para melhor eficácia no controle (Embrapa, 2024).
Contudo, vale destacar que, em anos de alta incidência da doença (75% a 100% de espigas infectadas), comuns em anos de “El Niño”, o controle químico é limitado e economicamente inviável. Em condições de média (até 25%) e baixa incidência de brusone (de 25% a 75%), comuns em anos de neutralidade ou de “La Niña”, aplicações de fungicidas podem proporcionar níveis de rendimento de grãos compatíveis com a viabilidade econômica da lavoura de trigo (Almeira, 2024).
De acordo com Almeida (2024), dentre os resultados observados em redes de ensaios nos últimos anos, melhores performances de controle da brusone tem sido observadas com o uso de formulações contendo mancozebe em sua composição. As aplicações de fungicidas devem ocorrer no início do espigamento (25% de exposição das espigas).
Melhores resultados de controle tem sido observados com três aplicações de fungicidas, em intervalos de 7 a 10 dias. Entretanto, o nível de controle é inversamente proporcional à pressão de doença. Em anos/locais com alta pressão de doença a perda por brusone pode ser de 100% no rendimento de grãos. Havendo condições meteorológicas predisponentes ao desenvolvimento de brusone (molhamento foliar superior a 10h e temperatura do ar próxima a 25 ºC), deve-se avaliar a necessidade de reaplicações (Almeira, 2024).
De acordo com os resultados de controle obtidos pelos ensaios realizados pela Rede de Ensaios Cooperativos de Trigo durante e safra 2024, dentre os fungicidas analisados no estudo (trifloxistrobina; tebuconazol; mancozebe; azoxistrobina; flutriafol; e tiofanato-metílico, sozinhos ou em misturas), ainda que todos os fungicidas tenham demonstrado eficácia na redução da incidência da brusone nas espigas, as melhores eficiências de controle da doenças foram observadas com o uso Tebuconazol e mancozeb (T5), Tiofanato-metílico e mancozebe (T8) e Azoxistrobina + flutriafol (T6), com valores acima de 89%, demonstrando que essas podem ser interessantes opções para compor o programa de fungicidas com foco no controle da brasone (tabela 1).
Tabela 1. Médias, intervalos de confiança e eficiência de controle para severidade de brusone em trigo (Triticum aestivum), estimados para diferentes tratamentos fungicidas conduzidos em Palmeira, PR. Rede de Ensaios Cooperativos de Trigo para controle de brusone, safra 2024.

Fonte: Ferreira et al. (2025)
Veja mais: Controle da giberela em trigo
Referências:
ALMEIDA, J. L. INFORMAÇÕES TÉCNICAS PARA TRIGO E TRITICALE: safras 2024 & 2025. Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária, 2024. Disponível em: < https://static.conferenceplay.com.br/conteudo/arquivo/infotecnitrigotriticalesafras20242025livrodigitalfinal-1721832775.pdf >, acesso em: 23/06/2025.
EMBRAPA. BRUSONE DO TRIGO. Embrapa, 2024. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1165446/1/Flyer-brusone-web.pdf >, acesso em: 23/06/2025.
FERREIRA, A. et al. EFICIÊNCIA DE FUNGICIDAS PARA O CONTROLE DA BRUSONE DO TRIGO NA REDE DE ENSAIOS COOPERATIVOS, SAFRA 2024. Embrapa Trigo, Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, n. 130, 2025. Disponível em: < https://www.infoteca.cnptia.embrapa.br/infoteca/bitstream/doc/1174974/1/BPD-130-online.pdf >, acesso em: 23/06/2025.
KUHNEM, P. et al. GUIA PRÁTICO PARA IDENTIFICAÇÃO NO CAMPO: TRIGO; DOENÇAS. Biotrigo Genética, 2021. Disponível em: < https://biotrigo.com.br/wp-content/uploads/2022/09/Guia_Pratico_Doencas_Biotrigo_2022.pdf >, acesso em: 23/06/2025.
SANTANA, F. M. et al. MANUAL DE IDENTIFICAÇÃO DE DOENÇAS DE TRIGO. Embrapa, Documentos, n. 108, 2012. Disponível em: < https://www.embrapa.br/en/busca-de-publicacoes/-/publicacao/990828/manual-de-identificacao-de-doencas-de-trigo >, acesso em: 23/06/2025.
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