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Feira de empregabilidade com mais de 1,5 mil vagas acontece nesta terça-feira em Cuiabá

A 10ª edição da Feira de Empregabilidade, realizada pela Unic Beira Rio em parceria com a Prefeitura de Cuiabá, através da Secretaria Municipal de Agricultura e Trabalho, e com o Sine Municipal, oportunizará mais de 1.500 vagas de emprego.
O evento acontece nesta terça-feira (29), das 13h às 17h, nas dependências da Unic. Além das vagas, os participantes terão acesso a serviços e orientação sobre Carteira de Trabalho Digital, Seguro-Desemprego e MEI – Microempreendedor Individual (parcelamento, formalização, emissão de boletos, emissão de nota fiscal).
Segundo aponta o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, entre janeiro e maio de 2025, Mato Grosso acumulou 32.281 novos empregos formais. Maria Angélica Esser, reitora da Unic Beira Rio, destaca o compromisso em promover a integração entre empresas e candidatos, impulsionando a economia local.
“Promover mais uma edição da Feira e conectar talentos ao mercado de trabalho é uma das formas concretas de cumprir nosso compromisso com o desenvolvimento social e econômico da região. A Unic aposta no poder transformador, e oferecer oportunidades reais de trabalho e renda é parte essencial dessa missão”, salienta.
O diretor de Emprego, Renda e Qualificação da Secretaria Municipal de Agricultura e Trabalho, Leandro Figueiredo, ressaltou a importância do evento. “Promover uma ação com mais de 1.500 vagas de emprego é fundamental para impulsionar a inclusão social, fortalecer a economia local e oferecer dignidade e novas oportunidades aos trabalhadores que mais precisam”, destacou.
Entre as empresas participantes com oferta de oportunidades estão: Sine Municipal de Cuiabá, Grupo Pereira (Fort, Comper, Trudy’s), RDanillo, Marfrig, Assaí Atacadista, Atacadão, Solar (Coca-Cola), Beira Rio Construções e Acabamentos, Drebor, Burli Couros e Amazônia Petróleo.
Os interessados devem comparecer à Unic, munidos de documento de identificação e cópias do currículo para os processos seletivos e encaminhamentos nas diferentes vagas de seu interesse. Os portões serão abertos às 13h, e a avaliação dos candidatos ocorrerá seguindo a ordem de chegada dos interessados.
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China não comprar soja americana é ato economicamente hostil, diz Trump

Em postagem na tarde desta terça-feira (14) em sua rede social (Truth Social) o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que o fato de a China não estar comprando soja norte-americana é um “ato economicamente hostil”.
“Estamos considerando encerrar negócios com a China relacionados a óleo de cozinha e outros elementos do comércio como retaliação”, disse.
O mandatário da Casa Branca ainda ressaltou que o país pode facilmente produzir óleo de cozinha sem precisar importar do país asiático.
As falas de Trump são mais um capítulo à escalada das tensões entre as duas nações vista nos últimos dias. Na última sexta-feira (10), o republicano criticou a iniciativa chinesa de restringir os embarques de elementos ligados às terras raras e, logo em seguida, anunciou que o seu governo imporia uma tarifa adicional de 100% sobre produtos importados da China a partir de 1º de novembro.
Em resposta, o gigante asiático chamou de “hipócritas” as tarifas de 100% impostas pelo presidente norte-americano. O Ministério do Compercio da China reforçou que “ameaçar impor tarifas altas a qualquer momento não é a forma correta de lidar com a China. Nossa posição sobre guerras tarifárias é consistente: não queremos brigar, mas não temos medo de brigar”, disse a pasta, em nota.
Contudo, o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, disse na segunda-feira que Trump decidiu por suspender temporariamente a aplicação das tarifas até que se encontre com o líder chinês, Xi Jinping, na Coreia do Sul na cúpula da Apec, marcada para os dias 31 de outubro e 1º de novembro.
Agro Mato Grosso
Comercialização da soja avança em MT, mas retração nos preços limita novos negócios

Em setembro, o ritmo de comercialização da soja em Mato Grosso manteve-se firme, embora tenha sido afetado pela instabilidade dos preços ao longo do mês. Segundo o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), 95,70% da safra 2024/25 já foi negociada, avanço de 3,76 pontos percentuais em relação a agosto. O impulso veio principalmente da alta nos preços da oleaginosa no início de setembro, que estimulou produtores a aproveitarem as cotações mais favoráveis.
Contudo, a posterior retração nas cotações conteve o ritmo das vendas nas semanas seguintes, levando o preço médio mensal a encerrar o período em R$ 120,53 por saca de 60 kg, queda de 0,94% frente ao mês anterior.
Para a safra 2025/26, as negociações também evoluíram. O estado já comercializou 31,46% da produção prevista, avanço de 4,06 pontos percentuais ante agosto. Esse movimento tem sido motivado, sobretudo, pela estratégia dos produtores de travar custos e reduzir riscos financeiros, diante de um cenário de preços mais volátil.
Mesmo assim, o preço médio das negociações futuras recuou 0,85% no comparativo mensal, fechando a R$ 109,28 por saca. A tendência, segundo analistas, é de que a comercialização siga em ritmo moderado nas próximas semanas, enquanto o mercado observa o comportamento climático e os impactos sobre a safra 2025/26, que está em fase de plantio em grande parte do estado.
Business
BASF recebe aprovação para fungicida Zorina nos Estados Unidos

Produto oferece controle em soja, canola e feijão
A BASF anunciou a aprovação do fungicida Zorina pela Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA). O produto, voltado ao controle do mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum), poderá ser comercializado assim que receber as autorizações estaduais.
Zorina une o desempenho do Endura (Boscalida) ao controle prolongado e de amplo espectro do Revysol (Mefentrifluconazol).
Segundo Erick Garcia, gerente sênior de produtos da BASF Agricultural Solutions, Zorina foi desenvolvido para oferecer controle específico do mofo-branco com alta performance e residual prolongado.
A empresa considera o produto uma solução completa para proteção de lavouras em regiões do Meio-Oeste e das Grandes Planícies, onde o patógeno causa os maiores prejuízos.
Para melhores resultados, a aplicação deve ser preventiva no florescimento pleno das culturas: estádio R2 em soja e feijão, e entre 30% e 50% de florescimento na canola. O objetivo é impedir a colonização por ascósporos do fungo, evitando perdas de rendimento.
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