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. . . . . . . . . . . . . . . 18 de June de 2025

Sustentabilidade

Com dólar em baixa e Chicago volátil, mercado brasileiro de soja deve seguir com poucos negócios – MAIS SOJA

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* A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera com alta de 0,04% para o contrato julho de 2025, cotado a 10,74 1/2 centavos de dólar por bushel.

* O mercado oscila dentro de pequenas margens, alternando entre os territórios positivo e negativo. Mais cedo, pesou sobre as cotações um movimento de realização de lucros. No entanto, preponderou a recente valorização do óleo e as incertezas tarifárias dos Estados Unidos.

* Investidores monitoram as negociações comerciais entre Washington e Pequim – maior compradora de soja norte-americana. A decisão da China de reduzir o uso de farelo de soja na ração animal pode diminuir as importações de soja em cerca de 10 milhões de toneladas até 2030, reduzindo a dependência externa do país.

CÂMBIO

* O dólar comercial registra baixa de 0,17% a R$ 5,4866. O Dollar Index registra queda de 0,17%, a 98,645 pontos.

INDICADORES FINANCEIROS

* As principais bolsas da Ásia fecharam com alta. Xangai, +0,04%. Japão, +0,90%.

* As principais bolsas na Europa operam com índices predominantemente mais baixos. Paris, -0,10%. Frankfurt, -0,20%.

Londres, -0,03%.

* O petróleo opera com preços mais altos. Julho do WTI em NY: US$ 75,05 o barril (+0,28%)

AGENDA

—–Quarta-feira (18/06)

– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às

11h30 pelo Departamento de Energia (DoE).

– EUA: A decisão de política monetária será publicada às 15h pelo Federal Reserve (Fed, o banco

central norte-americano).

– Segundo dia de reunião do Copom e atualização da Selic. Decisão sai 18h30.

—–Quinta-feira (19/06)

– EUA: Os mercados permanecem fechados devido ao feriado de Juneteenth.

– Devido ao feriado de Corpus Christi, não há indicadores no Brasil previstos para esta data.

– Reino Unido: A decisão de política monetária será publicada às 8h pelo BOE.

– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da

tarde.

– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.

– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.

– Japão: A leitura do índice de preços ao consumidor de maio será publicada às 20h30 do

departamento de estatísticas.

– China: A decisão de política monetária será publicada às 22h15 pelo PBOC.

—–Sexta-feira (20/06)

– Alemanha: A leitura do índice de preços ao produtor de maio será publicada às 3h pelo

Destatis.

– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.

– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.

Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News



 

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Sustentabilidade

Mercado do milho busca equilíbrio após alta das commodities – MAIS SOJA

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Após expressiva pressão de alta, com a piora nos conflitos entre Israel e Irã, as commodities começaram a buscar equilíbrio no mercado com tendência de queda no mês. No caso do milho, o atual cenário é de cautela e volatilidade. Esta semana, a saca do cereal em Cascavel, no Paraná, é cotada a R$ 60,00 no indicador da Bolsa Brasileira de Mercadorias (BBM), com uma queda mensal acumulada de 9% na região, apesar da pressão de alta na última semana com o aumento nas tensões internacionais.

Outros estados produtores acompanham o recuo dos preços. Caso do Rio Grande do Sul, onde as cotações variam de R$ 68,50 a saca (Passo Fundo), a R$ 72,00 a saca (Júlio de Castilhos), com quedas de 4,86% e 0% no mês, respectivamente. Estados como Mato Grosso, onde a colheita está mais avançada e a logística de exportação é mais complexa, as desvalorizações são ainda mais expressivas, assim como em Mato Grosso do Sul, Goiás e São Paulo registram desvalorizações ainda maiores, com negócios abaixo de R$ 40,00 a saca. CONFIRA O INDICADOR BBM

De acordo com o presidente da BBM, produtores, tradings e indústria acompanham atentamente aos movimentos de oferta e demanda, tanto no cenário doméstico quanto internacional, para traçar suas estratégias. “A principal razão é a colheita da ‘safrinha’. A entrada de um volume expressivo de grão no mercado, especialmente vindo das regiões centro-oeste, cria um cenário de maior oferta, impactando diretamente os preços”, detalha Christiano Erhart.

Além da oferta interna, outros fatores contribuem para essa pressão, segundo ele. Estimativas da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam para uma safra total de milho robusta em 2025, o que reforça a percepção de que a oferta interna será mais do que suficiente para atender à demanda. “A limitação na capacidade de armazenagem, especialmente nas regiões de maior produção, força os produtores a escoarem o cereal, aumentando a pressão vendedora no curto prazo”, complementa o dirigente.

A Bolsa de Chicago (CBOT), considerada o principal balizador dos preços globais, tem operado em patamares mais baixos em comparação com o início do ano, refletindo a expectativa de uma safra recorde nos Estados Unidos, outro grande produtor. “Embora haja a ressalva dos estoques globais mais apertados, a forte oferta americana tende a limitar altas expressivas”, explica o presidente da Bolsa. “A valorização do real frente ao dólar, embora favorável para a importação de insumos, também reduz a competitividade das exportações brasileiras de milho, desestimulando o fluxo para o mercado externo e direcionando mais volume para o consumo interno, que tem seu maior destino a produção de ração para setor avícola”, complementa.

Expectativas para 2ª Safra

As projeções da Conab indicam uma safra recorde com expectativa de colheita de mais de 100 milhões de toneladas, impulsionada pelo bom desenvolvimento nas principais regiões produtoras, como o centro-oeste e partes do sudeste. Destaque para a região centro-oeste, responsável pela maior parte da safrinha, onde a expectativa, segundo o Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária (Imea), é de uma a colheita de 50,3 milhões de toneladas, ou seja, um acréscimo de 3,6% em relação à safra anterior. “Este aumento se deve às condições climáticas favoráveis durante o ciclo produtor, com chuvas no momento certo e menor incidência de pragas, resultando em altas produtividades. A colheita avança a passos largos região e a qualidade do grão tem sido satisfatória”, destaca o presidente da maior rede de corretoras de mercadorias do país.

E quanto aos estoques?

Os estoques de passagem de milho no Brasil, referentes à safra anterior, estavam em níveis mais apertados. No entanto, com a entrada da volumosa segunda safra, espera-se uma recomposição significativa dos volumes internos. “No curto prazo, a pressão de colheita e a necessidade de escoamento levam a um aumento dos volumes nos armazéns e pátios, situação recorrente ano após ano, isto também colabora para a pressão de baixa nos preços”, explica Erhart.

Já para o médio prazo, segundo ele, as projeções indicam que, ao final do ciclo 2025/26, os estoques finais de milho no Brasil deverão estar em um patamar mais confortável em comparação com os anos anteriores, dada a expectativa de produção que supera a demanda interna e as exportações esperadas.

Enquanto isso, no cenário internacional, os estoques finais globais de milho, como apontado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), tendem a se apertar para os menores volumes em mais de uma década. Embora a produção global seja alta, o consumo crescente, especialmente da China e para a produção de etanol, está consumindo esse volume adicional, o que pode gerar volatilidade nos preços da CBOT no longo prazo, caso a oferta não acompanhe o ritmo da demanda, de acordo com o dirigente.

Preocupações do mercado

Para o presidente da BBM, a principal preocupação do mercado de milho neste momento é a capacidade de absorção e escoamento dessa grande oferta da safrinha e a rentabilidade do produtor rural. Com preços pressionados, especialmente nas regiões produtoras, a margem de lucro do agricultor é diretamente afetada, o que pode gerar descapitalização e impactar na intenção de plantio da próxima safra. “Em conversa com a Conab, alertamos que, no Mato Grosso, a expectativa demonstra uma pressão baixista tão forte que está ocasionando uma queda nos preços abaixo do preço mínimo, situação está que exige uma atuação da Companhia na garantia de renda ao produtor rural”, avalia.

Com uma janela de exportação em um curto período pode gerar gargalos logísticos, aumentando os custos de frete e afetando a competitividade do milho brasileiro, em um cenário de preços internacionais baixos e a forte competição com outros exportadores, limitam as oportunidades de exportação, principalmente pela valorização do real frente ao Dólar, desfavorecendo as exportações e aumentando a oferta para o mercado interno.

Expectativa para longo prazo

Erhart explica que para o longo prazo, as expectativas no mercado do milho brasileiro continuam a ser de crescimento e protagonismo global, mas com a necessidade de adaptação a um cenário de maior competitividade. “O Brasil tem potencial para continuar expandindo sua área de milho e aprimorando a produtividade, consolidando-se como um dos maiores produtores e exportadores mundiais. A tecnologia e a genética serão pilares desse crescimento”, declara. O dirigente ainda explica que a demanda por milho tende a aumentar globalmente, impulsionada pelo crescimento populacional, pelo avanço da produção de proteínas animais e pela expansão do uso de milho na produção de etanol.

Questões de sustentabilidade e rastreabilidade ganharão cada vez mais relevância, exigindo que o setor se adapte a novas exigências do mercado consumidor internacional. “Na BBM, fornecemos um serviço imprescindível para esse avanço do mercado brasileiro na comercialização do milho, o Sinag – Sistema de Registros de Negócios com Produtos de Origem Agrícola -, ferramenta moderna para o registro dos negócios de commodities agrícolas”, destaca o presidente.

Como o produtor pode se proteger da pressão nos preços?

É sabido que, em um cenário de pressão de preços, a proteção da rentabilidade torna-se ferramenta imprescindível. “O ponto inicial de atenção para o produtor é o gerenciamento dos custos através de um controle rigoroso, cada linha de custo deve ser revisada e controlada cada linha de custo, desde insumos até frete e mão de obra”, alerta.

Outra dica do especialista é buscar negociação com os fornecedores e eficiências operacionais, principalmente no que tange à comercialização. “Entre as estratégias mais importantes podemos citar o hedge (fixação antecipada), as vendas escalonadas e o barter (troca), onde o produtor tem a possibilidade de trocar grãos por insumos agrícolas”, exemplifica.

Atualmente, muitas cooperativas e tradings oferecem essa modalidade, que pode fixar um preço favorável para o milho no momento da compra dos insumos. “O produtor que conseguir aliar a alta produtividade com uma estratégia de comercialização inteligente será o que melhor navegará pelas atuais águas turbulentas do mercado de milho”, finaliza o presidente da BBM.

Fonte: Bolsa Brasileira de Mercadorias



 

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Sustentabilidade

Cresol completa 30 anos e celebra crescimento sustentável – MAIS SOJA

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A Cresol celebra, no dia 24 de junho, 30 anos de uma trajetória marcada por cooperação e compromisso com o desenvolvimento de seus cooperados e das comunidades onde atua. São três décadas que consolidaram a cooperativa como uma das maiores do Brasil, somando mais de 1 milhão de cooperados.

O crescimento da Cresol ganhou ritmo acelerado especialmente na última década. O número de cooperados aumentou em 225%, devido ao grande investimento na ampliação da base de atendimento, que passou a englobar públicos urbanos e novos perfis de cooperados, além do tradicional vínculo com o meio rural.

Nos indicadores financeiros, os ativos acompanham a curva ascendente, superando os R$ 42 bilhões em 2024 e mantendo o sistema com um crescimento constante entre 30% e 40% nos últimos cinco anos. Essa evolução foi acompanhada pela inovação na diversificação de serviços, tecnologia e uma governança cooperativa sólida e estratégica.

“Tudo que conquistamos nesses 30 anos é motivo de orgulho, e o que realmente nos diferencia é a forma como crescemos: com responsabilidade, com parceria e olhando para o nosso cooperado. Seguimos atentos às transformações da sociedade e às demandas dos nossos cooperados, construindo um modelo financeiro que faz sentido para quem vive a realidade local”, afirma Cledir Magri, presidente da Cresol Confederação.

Desenvolvimento local

Nas comunidades onde atua, a contribuição vai além do crédito: impulsiona a economia, gera empregos, fortalece o vínculo comunitário e promove ações sociais e ambientais de impacto direto nas regiões atendidas. Atualmente, a Cresol tem unidades de atendimento em 19 estados: são mais de 950 agências, cerca de 80% delas localizadas em municípios com até 50 mil habitantes, onde a cooperativa exerce papel estratégico.

Por isso, na comemoração dos 30 anos, a instituição reforça sua missão de continuar ampliando o acesso ao crédito e aos serviços financeiros, ao mesmo tempo em que promove a sustentabilidade, a inclusão e a educação financeira.

“Celebrar esse marco é, acima de tudo, renovar o compromisso com um futuro ainda mais cooperativo. A responsabilidade de uma instituição com a dimensão da Cresol é grande, mas ela cresce junto com o nosso propósito: gerar valor para as pessoas que atendemos”, destaca Adriano Michelon, vice-presidente da Cresol Confederação.

Cooperativismo sustentável

Ao longo de sua trajetória, a Cresol vem incentivando e apoiando cooperados que investem em soluções sustentáveis. Uma carteira específica de Crédito Sustentável, que segue a Taxonomia Verde da Febraban, considera critérios socioambientais e climáticos em três frentes: Economia Verde, Exposição ao Risco Ambiental e Setores de Alta ou Moderada Exposição ao Risco Climático.

“Em 2025 e nos próximos anos, nosso foco continuará sendo a expansão sustentável, o fortalecimento do crédito para pequenos e médios empreendedores e a intensificação da carteira verde”, acrescenta Cledir Magri.

Um dos destaques é o programa Cresol Siga, voltado ao financiamento de projetos nas áreas de saneamento, infraestrutura hídrica e gestão da água. A iniciativa, que conquistou o prêmio de melhor projeto ambiental no ProsperaCoop, divulgado no 15º Congresso Brasileiro do Cooperativismo de Crédito (Concred), já viabilizou mais de 1.600 financiamentos, somando R$ 92 milhões em recursos e impactando positivamente mais de 3 mil pessoas, segundo dados da organização internacional Water.org.

Essas ações sustentáveis se refletem diretamente na vida de cooperados como Oerica Machado Lopes, de Vista Alegre (RS), que construiu uma cisterna com capacidade de 1,5 milhão de litros, utilizada para abastecer o rebanho leiteiro de 172 animais. “Agora temos água suficiente mesmo nos períodos de estiagem. Isso trouxe segurança para a nossa produção, nossa família e toda a comunidade”, conta a cooperada.

Um bom lugar para trabalhar

O cuidado que se reflete em desenvolvimento para o cooperado é cultivado da porta para dentro. Com mais de 11 mil colaboradores, a Cresol se destaca como um bom lugar para trabalhar.

Em 2024, pelo terceiro ano consecutivo, a cooperativa foi reconhecida como um dos Lugares Incríveis para Trabalhar no Brasil, em premiação realizada pelo jornal Estadão e a FIA Business School.

Outra participação recorrente é nos rankings da consultoria Great Place to Work (GPTW). Em 2025, a Cresol conquistou a segunda colocação entre as Melhores Empresas para Trabalhar no Agronegócio e figura no TOP 15 das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil.

Os reconhecimentos por instituições especializadas reforçam a cultura organizacional da cooperativa, pautada pela valorização das pessoas e pelo ambiente de trabalho saudável e colaborativo.

Sobre a Cresol

Com 30 anos de atuação, a Cresol é uma das principais instituições financeiras cooperativas do Brasil, oferecendo soluções para pessoas físicas, empresas e empreendimentos rurais. Conta com mais de 1 milhão de cooperados e presença em 952 agências de relacionamento espalhadas por 19 estados brasileiros.

Fonte: Assessoria de Imprensa Cresol



 

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Sustentabilidade

Conflito no Oriente Médio pressiona mercado de fertilizantes e acende alerta no Brasil: investimento em soluções que tornam o solo mais eficiente e produtivo pode ser parte da solução – MAIS SOJA

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O recente ataque de Israel ao Irã trouxe instabilidade geopolítica à região do Estreito de Ormuz — rota estratégica por onde circula parte significativa dos fertilizantes nitrogenados usados na agricultura mundial. O Irã é o terceiro maior exportador global de ureia e o sétimo de amônia anidra, segundo dados da StoneX, e uma possível interrupção no fornecimento desses insumos pode impactar diretamente países como o Brasil, fortemente dependente da importação de fertilizantes.

Esse cenário reforça a necessidade de estratégias que aumentem a eficiência do uso de insumos agrícolas e reduzam a vulnerabilidade do setor produtivo a oscilações externas. É neste contexto que se destacam os biofertilizantes e os fertilizantes especiais, tecnologias que promovem um uso mais racional dos nutrientes e favorecem a saúde e produtividade do solo.

Sobre a Allterra

A Allterra é uma empresa de portfólio do fundo gerido pelo Patria, que desenvolve soluções para tornar o solo mais eficiente, saudável e produtivo. Com presença nacional e um portfólio que inclui marcas como Microgeo e TMF Fertilizantes, a Allterra integra ciência, biotecnologia e impacto ambiental positivo para apoiar uma agricultura mais regenerativa.
Suas soluções contribuem diretamente para o aumento da biodiversidade do solo, construção do perfil de solo, incremento da matéria orgânica e melhoria dos aspectos nutricionais e de sanidade do ambiente produtivo. Atuando lado a lado com agricultores, distribuidores e especialistas técnicos, a empresa entrega ferramentas que promovem ganhos sustentáveis em produtividade, sempre com foco no uso mais eficiente do solo e no equilíbrio dos ecossistemas agrícolas.

Fonte: Assessoria de Imprensa Allterra



 

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