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Devagar! Preços de soja não ‘andam’ e estagnam no Brasil

O mercado brasileiro de soja teve uma terça-feira (17) marcada por lentidão nos negócios e estabilidade nos preços. Segundo o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, as movimentações foram limitadas a lotes pontuais. “O produtor não cede no preço, o spread fica alto, acima de porto menos frete, com o produtor podendo barganhar. Então o produtor segura a oferta e a indústria fica muito apertada nas margens”, explica.
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Soja no Brasil
- Passo Fundo (RS): manteve em R$ 131,00
- Santa Rosa (RS): manteve em R$ 132,00
- Porto de Rio Grande (RS): manteve em R$ 136,00
- Cascavel (PR): manteve em R$ 129,00
- Porto de Paranaguá (PR): manteve em R$ 135,50
- Rondonópolis (MT): manteve em R$ 118,00
- Dourados (MS): manteve em R$ 119,00
- Rio Verde (GO): manteve em R$ 119,00
Soja em Chicago
Na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT), os contratos futuros da soja fecharam com valorização. O impulso veio da disparada do petróleo em Nova York, além do acompanhamento da alta nos mercados de milho e trigo. Ainda assim, o clima favorável às lavouras norte-americanas impediu ganhos mais expressivos.
O Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) atualizou as condições das lavouras: até 15 de junho, 66% estavam em boas ou excelentes condições, contra 68% na semana anterior. Outros 27% estão em condição regular, e 7% entre ruins e muito ruins, piorando frente aos 5% da semana passada.
Contratos futuros de soja
O contrato julho da soja subiu 4,25 centavos (0,39%), encerrando a US$ 10,74 por bushel. A posição novembro avançou 7,25 centavos (0,68%), cotada a US$ 10,67 3/4 por bushel.
No mercado de derivados, o farelo para dezembro fechou com alta de US$ 2,30 (0,77%), a US$ 298,60 por tonelada. Já o óleo recuou 0,09 centavo (0,16%), com o contrato dezembro cotado a 55,36 centavos de dólar por libra-peso.
Dólar
O dólar comercial encerrou o dia em leve alta de 0,16%, vendido a R$ 5,4962. No dia, a moeda variou entre R$ 5,4654 e R$ 5,5067. Para compra, fechou a R$ 5,4942.
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Chicago opera no vermelho, buscando realizar lucros

Os contratos da soja em grão registram preços levemente mais baixos nas negociações da sessão eletrônica na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) nesta quarta-feira (18).
Após três pregões consecutivos de alta, o mercado ensaia um movimento de realização de lucros. Porém, limitam a correção à recente valorização do óleo e às incertezas tarifárias dos Estados Unidos.
Investidores monitoram as negociações comerciais entre Washington e Pequim – maior compradora de soja norte-americana. A decisão da China de reduzir o uso de farelo de soja na ração animal pode diminuir as importações de soja em cerca de 10 milhões de toneladas até 2030, reduzindo a dependência externa do país.
Os contratos com vencimento em julho operam cotados a US$ 10,72 3/4 por bushel, baixa de 1,25 centavo de dólar, ou 0,11%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem (17), a soja fechou em alta. O mercado foi sustentado pela forte alta do petróleo em Nova York, também seguindo os vizinhos milho e trigo, apesar do clima benéfico às lavouras nos Estados Unidos ter limitado os ganhos. O grão chegou a registrar baixa no início do dia, mas reverteu o cenário ao longo da sessão.
Os contratos da soja em grão com entrega em julho fecharam com alta de 4,25 centavos, ou 0,39%, a US$ 10,74 por bushel. A posição novembro teve cotação de US$ 10,67 3/4 por bushel, ganho de 7,25 centavos ou 0,68%.
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incertezas com clima dos EUA sustentam leve alta de Chicago

Os contratos do milho operam com preços levemente mais altos nas negociações da sessão eletrônica da Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) desta quarta-feira (18).
O mercado é sustentado pela incerteza sobre as condições climáticas nas lavouras do Meio-Oeste dos Estados Unidos. Os investidores aguardam previsões mais consistentes.
Também ajuda na valorização do cereal a leve queda do dólar frente a outras moedas, o que aumenta a competitividade do produto norte-americano.
Os contratos com entrega em julho estão cotados a US$ 4,32 por bushel, alta de 0,50 centavo de dólar, ou 0,11%, em relação ao fechamento anterior.
Ontem (17), o milho fechou com alta nos preços. O mercado foi sustentado pela expectativa de que há uma demanda aquecida pelo produto dos Estados Unidos, além dos fortes ganhos do petróleo em Nova York.
Na sessão, os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam com alta de 4,00 centavos, ou 0,95%, cotados a US$ 4,23 3/4 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com avanço de 3,75 centavos, ou 0,86%, cotados a US$ 4,38 3/4 por bushel.
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SP entrega títulos, máquinas e estradas em pacote de R$ 16 milhões ao agro

Como parte da Caravana Governo 3D (Desenvolvimento, Diálogo e Dignidade), realizada pelo governo de São Paulo em Presidente Prudente, nesta terça-feira (17), a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do estado promoveu entregas e investimentos que totalizam mais de R$ 16 milhões para o fortalecimento da agricultura e do desenvolvimento rural nos municípios do oeste paulista.
Durante o evento, foram realizadas assinaturas de convênios, entrega de equipamentos e títulos de regularização fundiária.
Entre os destaques está a entrega de 487 títulos rurais a famílias assentadas, beneficiando mais de 450 famílias. Também foram entregues títulos para médios e grandes produtores, imóveis urbanos e áreas públicas municipais e estaduais, além de 240 títulos urbanos.
Durante o evento, também foi autorizada a expedição de Ordens de Serviço para a realização de trabalhos técnicos de regularização fundiária urbana em 10 municípios paulistas, por meio de parceria entre a Fundação Instituto de Terras do Estado de São Paulo (Itesp) e as prefeituras locais.
A iniciativa tem como objetivo viabilizar a titulação de 3.300 imóveis urbanos. Nos últimos dois anos, foram entregues mais de 4 mil títulos rurais, abrangendo 200 mil hectares.
Também foram firmados contratos de parceria agrícola e produtiva, incluindo ações em conjunto com empresas privadas para recuperação ambiental e instalação de energia solar em assentamentos rurais, por meio da Fundação Itesp.
Estradas rurais
A infraestrutura rural também foi contemplada com a execução de mais de 10 km de estradas rurais nos municípios de Irapuru e Panorama, dentro do programa Melhor Caminho. Foram celebrados ainda 11 convênios no âmbito do programa Município Agro, com repasses que somam R$ 730 mil.
Com mais de R$ 11 milhões investidos para a área de mecanização e apoio à produção, a Secretaria entregou 18 composteiras, 9 trituradores, 21 roçadeiras e 12 caminhões-pipa, atendendo dezenas de municípios.
As entregas fazem parte de programas como Patrulha Agrícola e Agro SP+Seguro, que buscam promover sustentabilidade, ampliar a capacidade produtiva e garantir melhores condições de trabalho ao produtor rural.
As ações reforçam o compromisso da Secretaria de Agricultura e Abastecimento com o fortalecimento da produção rural, o desenvolvimento regional e a valorização dos trabalhadores do campo em todas as frentes: da infraestrutura à titulação, da sustentabilidade à inovação.
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