Sustentabilidade
Soja: Cotações em chicago oscilaram bastante nesta última semana – MAIS SOJA

As cotações da soja, em Chicago, oscilaram bastante nesta semana de feriados, sendo que o fechamento, na quinta-feira (24) registrou uma boa elevação semanal, ficando em US$ 10,53/bushel, contra US$ 10,36 no dia 17/04.
Na prática, o mercado vê preços encontrando espaço para subirem um pouco mais diante da possibilidade, cada vez maior, de os EUA e a China fecharem um acordo comercial após a guerra tarifária iniciada por Donald Trump (a China nega estas tratativas). Mas este acordo não será fácil e tende a demorar.
Enquanto isso, as importações de soja procedentes dos EUA, realizadas pela China, acabaram aumentando 12% em março, em relação ao mesmo mês do ano passado, devido a compras antecipadas realizadas pelos chineses diante da iminência da guerra comercial sinalizada desde novembro/24, quando da eleição de Trump. Foram 2,44 milhões de toneladas de soja estadunidense compradas pela China no mês passado, segundo a Administração Geral de Alfândega do país oriental.
Mesmo assim, o Brasil continua liderando as vendas da oleaginosa à China. Mas, verifica-se que as importações de soja brasileira, em março, recuaram 69%, ficando em apenas 950.000 toneladas, ou seja, 27% do total importado pelos chineses em março. Justifica-se isso particularmente pelo atraso na colheita brasileira. Pelo sim ou pelo não, foi o mais baixo volume comprado pelos chineses em soja brasileira, no mês de março, desde 2008.
Assim, de janeiro a março a China aumentou em 62% as compras de soja estadunidense, em relação ao mesmo período do ano passado. Foram 11,6 milhões de toneladas. Já do Brasil vieram 4,5 milhões de toneladas, com recuo de 55% sobre o primeiro trimestre de 2024. Com isso, a participação de mercado do Brasil, no primeiro trimestre, foi de 26%, em comparação com os 68% dos Estados Unidos (cf. Reuters).
Como já salientado no comentário passado, para o segundo trimestre do corrente ano, o mercado espera importações chinesas de 31,3 milhões de toneladas, sendo principalmente soja brasileira. Por sua vez, até o dia 20/04, o plantio da soja, nos EUA, havia sido concluído em 8% da área, contra 7% da expectativa do mercado e 5% na média histórica (cf. USDA).
E no Brasil, os preços recuaram puxados pelo câmbio, que chegou a R$ 5,67 por dólar na manhã do dia 24/04. Embora a média gaúcha ainda tenha ficado em R$ 127,24/saco, as principais praças locais negociaram o produto a R$ 123,00. Já no restante do país, os preços oscilaram entre R$ 106,00 e R$ 120,50/saco.
A pressão da colheita, recorde nacional mesmo com a forte quebra gaúcha, a qual está chegando ao seu final, segura igualmente os preços internos. Ao mesmo tempo, a possibilidade de um acordo comercial entre EUA e China reduz os prêmios nos portos nacionais, diante de uma oferta importante. Diante de tal contexto, o desafio maior aos produtores nacionais de soja é cuidarem de suas margens de ganho para a safra 2025/26, especialmente pelo lado dos custos de produção. Somente no Mato Grosso, por exemplo, o custeio da nova safra será 3,75% mais alto em relação a safra anterior. De fato, de acordo com cálculos feitos pelo Imea (Instituto Mato-Grossense de Economia Agropecuária), do projeto CPA-MT, o custeio da soja, em março, foi projetado em R$ 4.118,61 por hectare.
Com a elevação dos custos e a necessidade de aquisição de produtos, muitos sojicultores que optaram, nesta temporada, por realizar a relação de troca (barter) enfrentam um cenário desfavorável para alguns insumos. “É importante destacar que alguns produtores irão custear parte, ou até mesmo toda a safra, por meio deste sistema, o que poderá representar um desafio adicional para o equilíbrio das despesas da atividade.”
E os fertilizantes se destacam neste quadro. Para o sojicultor mato-grossense, os dados de março mostravam que eram necessários 25 sacos de soja para a compra de uma tonelada de Super Simples (SSP) e 45,3 sacos para uma tonelada de MAP. “Em comparação com o mesmo período do ano anterior, isso representa um aumento de 30% para o SSP e 18,2% para o MAP. E não será mais caro produzir somente a soja, mas também o milho será muito caro no maior estado produtor do Brasil. O levantamento destaca que o custeio do milho de alta tecnologia, da safra 2025/26, ficou em R$ 3.163,85/ha, o que representa aumento de 1,05% ante o registrado em fevereiro/25, de acordo com o Projeto CPA-MT.
Analista de fertilizantes da Agrinvest Commodities apontou que as atuais relações de troca, entre a soja e alguns grupos de fertilizantes, são a segunda maior em 15 anos, em especial depois das altas fortes que as matérias-primas registraram nos últimos dias. “O custo nominal da safra 2025/26 será maior, isso é certo. O foco agora é o que pode ser feito para melhorar essa relação insumos/preço da soja. No primeiro semestre, parece que uma melhoria somente virá se o preço da soja aumentar, pois do lado do fertilizante, está bem difícil” (cf. Notícias Agrícolas). Cerca de 50% dos fertilizantes para 2025/26 já teriam sido comprados no país.
Pelo sim ou pelo não, o fato é que temos um ano de riscos elevados pela frente no mercado da soja. É preciso muito cuidado e, mais uma vez, a média de comercialização passa a ser uma boa estratégia. Enfim, a exportação de soja pelo Brasil, em abril, deverá alcançar a 14,3 milhões de toneladas segundo a Anec. Seria um crescimento de 6,3% sobre abril do ano passado.
De fato, segundo a Secex, até meados de abril o ritmo de vendas estava 8,6% acima do registrado no mesmo período de 2024 (cf. Secex). No acumulado do primeiro trimestre, a exportação de soja do Brasil aumentou cerca de um milhão de toneladas, na comparação com o mesmo período do ano passado, atingindo a 26,6 milhões de toneladas. Já a projeção para a exportação de farelo de soja brasileiro foi mantida em 2,4 milhões de toneladas para abril, segundo a Anec. No primeiro trimestre de 2025, a exportação de farelo de soja brasileiro somou 5,3 milhões de toneladas, ou seja, 300.000 toneladas acima do mesmo período do ano passado.
Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹
1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).
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Sustentabilidade
Chicago/CBOT: Soja fechou em alta com atraso no plantio e priora das lavouras americanas – MAIS SOJA

Por T&F Agroeconômica, comentários referentes à 17/06/2025
FECHAMENTOS DO DIA 17/06
O contrato de soja para julho, referência para a safra brasileira, fechou em alta de 0,40%, ou $ 4,25 cents/bushel a $ 1074,00. A cotação de agosto, fechou em alta de 0,42% ou $4,50 cents/bushel a $ 1076,25. O contrato de farelo de soja para julho fechou em alta de 0,49 % ou $ 1,4 ton curta a $ 285,1 e o contrato de óleo de soja para julho fechou em baixa de -0,58 % ou $ -0,32/libra-peso a $ 54,79.
ANÁLISE DA ALTA
A soja negociada em Chicago fechou em alta nesta terça-feira. As cotações da oleaginosa conseguiram leves ganhos com a deterioração das condições das lavouras americanas e um leve atraso no plantio. O USDA reduziu em sua avaliação semanal em 2 pontos percentuais as lavouras em bom/excelentes estado, assim como um avanço menor que no ano anterior e do esperado do mercado.
Uma venda extra de 120 mil toneladas de farelo de soja compensou a realização de lucros do óleo de soja, que desde o começo do conflito entre Israel e Irã, mais o suporte do aumento do uso de biodiesel nos EUA, subiu 11,91%.
NOTÍCIAS IMPORTANTES
EUA-EFEITOS DA DETERIORAÇÃO DAS LAVOURAS (altista)
A soja encerrou a sessão de Chicago com preços ligeiramente mais altos. Isso foi influenciado pela deterioração das condições das lavouras americanas divulgada ontem pelo USDA em seu relatório semanal, que reduziu a proporção de soja em boas/excelentes condições de 68% para 66%. Esse número ficou abaixo dos 70% para o mesmo período em 2024 e da média de 68% esperada pelos produtores do setor privado. Um pouco mais lento do que o esperado, o órgão relatou um avanço no plantio de 93% da área, em comparação com 90% na semana passada; 92% no mesmo período do ano passado; 94% da média das últimas cinco temporadas; e 95% estimado pelos traders.
CBOT-REALIZAÇÃO DE LUCROS NO ÓLEO (baixista)
A melhora ocorreu apesar da realização lógica de lucros no mercado do óleo de soja (a posição de julho caiu US$ 7,06 para US$ 1.207,89 por tonelada), após atingir a maior alta
em 20 meses ontem, após a decisão da Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) de aumentar a participação do biodiesel nas metas de corte obrigatórias de 3,35 bilhões de galões em vigor até 2025 para 5,61 bilhões de galões até 2026 e 5,86 bilhões de galões até 2027. As novas metas estabelecidas para os próximos dois anos ficaram acima dos 5,25 bilhões de galões considerados a meta máxima pela indústria de biodiesel.
FALTA DE DEMANDA CHINESA (baixista)
Além da queda nos preços do óleo, a melhora foi limitada pela falta de notícias sobre a proposta de trégua comercial entre os Estados Unidos e a China, que, até o momento, não gerou nenhuma notícia sobre a demanda chinesa. Para se ter uma ideia, a China comprou 60 cargos CTF (mais ou menos 3,96 MT) durante o mês de junho, mas nenhum dos EUA.
NOVA VENDA DE FARELO (altista)
Em seus relatórios diários, o USDA confirmou hoje a venda de 120.000 toneladas de farelo de soja americano 2025/2026 para destinos desconhecidos. Vale ressaltar que o farelo de soja americano se tornou muito competitivo devido à queda de seu preço, dada a possibilidade de que o esmagamento de soja tenha que ser aumentado para atender à crescente demanda por óleo.
BRASIL-VENDA DA SOJA PARA ABRIR ESPAÇO PARA O MILHO (baixista)
A valorização do real em relação ao dólar nos últimos dias contribuiu para o fortalecimento dos preços do milho nos EUA, o que prejudica a competitividade das exportações brasileiras. Isso também reduz os incentivos de venda para os produtores, que recebem menos reais por seus grãos. Outro fator é: em um cenário que vê uma sucessão de colheitas abundantes no Brasil, primeiro de soja e agora de milho, isso pode estar levando — como observado anteriormente — ao aumento das vendas de soja, que tem preços melhores que o milho, para abrir espaço para receber o milho nos armazéns, que já começam a mostrar sinais de estresse.
Fonte: T&F Agroeconômica
Sustentabilidade
Planejamento sucessório rural é o pilar da sustentabilidade do agronegócio brasileiro – MAIS SOJA

Por: Álvaro Santos*
A perpetuação das atividades do agronegócio brasileiro, que representa parcela significativa do PIB nacional, depende não apenas de técnicas agrícolas modernas ou da expansão do mercado internacional. Um dos pilares mais negligenciados, porém, decisivos para a continuidade e estabilidade das propriedades rurais, é o planejamento sucessório.
Infelizmente, a ausência de um planejamento estruturado ainda é a regra, e não a exceção, nas fazendas brasileiras. Tal omissão resulta em insegurança jurídica, conflitos familiares, perda de eficiência produtiva e custos tributários desnecessários. Como advogado especializado nas áreas tributária e agrária, constato, com frequência alarmante, que muitos só se atentam à importância da sucessão patrimonial após o falecimento do líder familiar – momento em que já se instaurou um litígio ou um processo oneroso de inventário.
É necessário compreender que a sucessão rural se divide em duas esferas complementares: a sucessão da gestão e a sucessão patrimonial. No primeiro caso, estamos diante da transição do comando operacional/liderança estratégica da fazenda. É fundamental que a família estabeleça, previamente, quem dará continuidade à gestão do negócio – seja um herdeiro, um CEO externo ou mesmo por meio de arrendamento da propriedade.
Contudo, é na sucessão patrimonial que se concentram os maiores riscos jurídicos e tributários, e onde o advogado assume papel central. A alternativa tradicional – o processo de inventário – implica custos elevados, longos prazos e grande possibilidade de disputas entre os herdeiros. Além do imposto sobre transmissão causa mortis (ITCMD), que pode chegar a 8% em alguns estados, há honorários advocatícios, que pode variar de 10% a 20% do valor patrimônio (depende de o inventário é amigável ou conflituoso), soma-se as custas judiciais e cartorárias, podendo ter ainda a paralisação ou instabilidade da gestão da propriedade durante esse período.
Planejamento Sucessório
Diferentemente do inventário, o planejamento sucessório busca a forma menos onerosa, mais rápida e juridicamente segura de transferir o patrimônio rural para as futuras gerações. Trata-se de um conjunto de estratégias legais voltadas à organização da sucessão, ao planejamento tributário e à implementação de princípios de governança corporativa.
Nesse contexto, a profissionalização da gestão familiar por meio da governança é essencial. Instituir regras claras de sucessão, definir papéis entre os membros da família e estabelecer mecanismos de solução de conflitos são passos fundamentais para garantir a estabilidade e a longevidade do negócio rural. Com esse planejamento patrimonial, aumenta a confiança entre os sócios e os stakeholders daquele negócio (colaboradores, fornecedores, compradores e clientes).
O planejamento patrimonial envolve três pilares fundamentais: organização da sucessão, cuidado tributário e governança corporativa. O ordenamento jurídico brasileiro oferece diversos instrumentos para esse planejamento, entre os principais, destaco:
- Doação em vida: Permite a transferência de bens com incidência imediata do ITCMD. Apesar de mais rápida, requer o pagamento de tributos e custas cartorárias.
- Testamento: Instrumento formal para manifestar a vontade do proprietário sobre a divisão dos bens. Não evita o inventário, mas pode reduzir conflitos e conferir previsibilidade.
- Holding familiar: Estrutura societária criada para gerir os ativos rurais. Nela, os bens são integralizados como capital social e transformados em cotas, que podem ser transferidas entre familiares. Com planejamento adequado, essa ferramenta permite economia tributária, proteção patrimonial e maior controle da sucessão. Também haverá custos a depender de onde essa holding foi constituída.
O momento certo da decisão e cuidados
Não há necessidade de esperar a velhice ou um evento fatal para pensar na sucessão. Se a família já possui uma propriedade com atividade produtiva, geração de receitas, estrutura administrativa e múltiplos sócios – ainda que informais –, já há justificativa suficiente para iniciar o processo de planejamento. Essa recomendação aplica-se inclusive a arrendatários, que, embora não detenham a propriedade da terra, possuem capital imobilizado em maquinários, insumos, estoques e direitos contratuais que devem ser resguardados juridicamente.
A principal indicação é que esse planejamento sucessório, especialmente no meio rural, deve ser conduzido por advogados especializados, com atuação multidisciplinar e profunda compreensão das peculiaridades tributárias, fundiárias e sucessórias do setor. É crucial alertar os produtores sobre o crescimento de serviços ofertados por profissionais e empresas sem a qualificação técnica necessária. Já são numerosos os casos de holdings mal constituídas, testamentos contestados judicialmente e doações realizadas com vícios formais, que culminam em litígios fiscais e familiares prolongados.
Portanto, finalizo reforçando a importância do tema para os produtores rurais, pois planejar a sucessão no agro não é um luxo, é uma necessidade estratégica e jurídica. Trata-se de um investimento na longevidade da atividade produtiva, na proteção do patrimônio e na harmonia familiar. Procrastinar essa decisão pode custar caro – não apenas financeiramente, mas também em termos de legado.
*Advogado Tributarista e Agrarista – Especialista em planejamento patrimonial e sucessório no agronegócio.
Fonte: Assessoria de Imprensa
Sustentabilidade
Com dólar em baixa e Chicago volátil, mercado brasileiro de soja deve seguir com poucos negócios – MAIS SOJA

* A Bolsa de Mercadorias de Chicago opera com alta de 0,04% para o contrato julho de 2025, cotado a 10,74 1/2 centavos de dólar por bushel.
* O mercado oscila dentro de pequenas margens, alternando entre os territórios positivo e negativo. Mais cedo, pesou sobre as cotações um movimento de realização de lucros. No entanto, preponderou a recente valorização do óleo e as incertezas tarifárias dos Estados Unidos.
* Investidores monitoram as negociações comerciais entre Washington e Pequim – maior compradora de soja norte-americana. A decisão da China de reduzir o uso de farelo de soja na ração animal pode diminuir as importações de soja em cerca de 10 milhões de toneladas até 2030, reduzindo a dependência externa do país.
CÂMBIO
* O dólar comercial registra baixa de 0,17% a R$ 5,4866. O Dollar Index registra queda de 0,17%, a 98,645 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
* As principais bolsas da Ásia fecharam com alta. Xangai, +0,04%. Japão, +0,90%.
* As principais bolsas na Europa operam com índices predominantemente mais baixos. Paris, -0,10%. Frankfurt, -0,20%.
Londres, -0,03%.
* O petróleo opera com preços mais altos. Julho do WTI em NY: US$ 75,05 o barril (+0,28%)
AGENDA
—–Quarta-feira (18/06)
– EUA: A posição dos estoques de petróleo até sexta-feira da semana passada será publicada às
11h30 pelo Departamento de Energia (DoE).
– EUA: A decisão de política monetária será publicada às 15h pelo Federal Reserve (Fed, o banco
central norte-americano).
– Segundo dia de reunião do Copom e atualização da Selic. Decisão sai 18h30.
—–Quinta-feira (19/06)
– EUA: Os mercados permanecem fechados devido ao feriado de Juneteenth.
– Devido ao feriado de Corpus Christi, não há indicadores no Brasil previstos para esta data.
– Reino Unido: A decisão de política monetária será publicada às 8h pelo BOE.
– Relatório de condições das lavouras da Argentina – Ministério da Agricultura, na parte da
tarde.
– Dados de desenvolvimento das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15hs.
– Dados de desenvolvimento das lavouras no RS – Emater, na parte da tarde.
– Japão: A leitura do índice de preços ao consumidor de maio será publicada às 20h30 do
departamento de estatísticas.
– China: A decisão de política monetária será publicada às 22h15 pelo PBOC.
—–Sexta-feira (20/06)
– Alemanha: A leitura do índice de preços ao produtor de maio será publicada às 3h pelo
Destatis.
– Exportações semanais de grãos dos EUA – USDA, 9h30.
– Dados de evolução das lavouras do Mato Grosso – IMEA, 16h.
Fonte: Ritiele Rodrigues – Safras News
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