O mercado brasileiro de soja começou a semana com pouca movimentação e volumes reduzidos. Segundo o analista da Safras & Mercado, Rafael Silveira, as negociações foram pontuais, com maior interesse apenas em lotes para pagamento em janeiro.
De acordo com Silveira, os preços seguiram com oscilações mistas, com algumas praças registrando recuo. “O comprador segue sem disposição para manter ofertas firmes, enquanto o produtor mantém um spread elevado”, explica.
Em Rio Verde (GO), por exemplo, o comprador indica R$ 129,00 a R$ 130,00 para janeiro, enquanto o vendedor não aceita menos que R$ 135,00, segundo o analista.
Silveira destaca que o mercado spot permanece travado, tanto no porto quanto na indústria. Na safra nova, as fixações seguem escassas.
“Chicago voltou a subir, mas o movimento é especulativo e sem volume real, o que mostra exaustão na alta. Os prêmios seguem nominais e com viés de baixa, enquanto o dólar recuou, limitando os ganhos no físico”, afirma.
Os contratos futuros da soja fecharam em alta na Bolsa de Chicago nesta segunda-feira. O mercado foi influenciado por expectativas de retomada das compras chinesas de soja norte-americana e pelo avanço das negociações para encerrar a paralisação do governo dos Estados Unidos.
O clima mais positivo no mercado global reduziu a aversão ao risco e apoiou as commodities agrícolas.
As inspeções de exportação dos EUA somaram 1.088.577 toneladas na semana encerrada em 10 de novembro, acima das 984.875 toneladas da semana anterior, segundo o USDA.
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