Chicago: A cotação de dezembro, fechou em baixa de 0,64% ou $ -2,75 cents/bushel, a $426,75. A cotação para março fechou em baixa de 0,56% ou $ -2,50 cents/bushel, a $ 444,50.
O milho negociado em Chicago fechou em baixa nesta quarta-feira. A pressão da colheita, aliada às expectativas de uma produção sem precedentes nesta temporada, desencadeou uma rodada de vendas técnicas neste meio de semana. A produção de Etanol caiu no comparativo semanal, apesar de esperado, pelo período de manutenção das fabricas, este foi menor volume semanal produzido em quase quatro meses.
A ANEC elevou sua estimativa de exportação de milho brasileiro para setembro de 6,96 para 7,12 milhões de toneladas, valor que permaneceu abaixo dos 7,31 milhões de toneladas registrados em agosto, mas acima dos 6,56 milhões de toneladas para o mesmo mês em 2024.
Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam com variações mistas no dia: o vencimento de novembro/25 foi de R$ 67,18, apresentando baixa de R$ 0,32 no dia e baixa de R$ 0,92 na semana; o vencimento de janeiro/26 foi de R$ 70,18, com baixa de R$ 0,32 no dia e baixa de R$ 1,06 na semana; o contrato de março/26 fechou a R$ 73,25, com baixa de R$ 0,28 no dia e baixa de R$ 0,30 na semana.
Os preços do milho estão ligeiramente mais baixos em Chicago, com a colheita da safra recorde continuando no Centro-Oeste, com previsão de tempo chuvoso na parte oeste da região. A queda é limitada por este último fator, com a chuva caindo hoje e as previsões de mais precipitação para o resto da semana, o que pode desacelerar o ritmo da colheita e pela relutância dos produtores em validar o nível atual de preços para o novo grão.
Em seu relatório semanal de hoje, a Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) reduziu a produção diária de etanol de 1.105.000 para 1.055.000 barris, permanecendo acima dos 1.049.000 barris registrados no mesmo período em 2024. Também ajustou os estoques de biocombustíveis de 22.837.000 para 22.602.000 barris, um número abaixo dos 23.785.000 barris registrados um ano antes. Vale ressaltar que a queda na produção ficou dentro das expectativas dos operadores, devido à paralisação de manutenção realizada por muitas plantas de beneficiamento antes da colheita generalizada de milho.
Após a revisão semanal das estimativas, a ANEC elevou sua estimativa de exportação de milho brasileiro para setembro de 6,96 para 7,12 milhões de toneladas, valor que permaneceu abaixo dos 7,31 milhões de toneladas registrados em agosto, mas acima dos 6,56 milhões de toneladas para o mesmo mês em 2024.
A Coreia do Sul comprou 66.000 toneladas de milho para ração animal de origens opcionais em um acordo fechado no final da semana passada. Detalhes adicionais sobre o embarque não estavam imediatamente disponíveis.
Fonte: T&F Agroeconômica
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