Com a proximidade do dia 1º de agosto, quando os Estados Unidos poderão aplicar tarifas de até 50% sobre produtos brasileiros, aumentam as dúvidas sobre os impactos dessa medida no agronegócio, especialmente no setor da soja. No entanto, segundo o comentarista do Canal Rural, Miguel Daoud, não há motivo para preocupação.
“A soja tem uma demanda muito grande. Não é fácil, mas temos que buscar alternativas. O que deve acontecer, se a tarifa for efetivamente aplicada, é uma redução nos prêmios nos portos”, afirmou o analista.
Daoud enfatizou que o Brasil possui vantagens competitivas que asseguram seu espaço no mercado global. “O Brasil tem qualidade, preserva o meio ambiente e, com esses atributos, fortalece sua posição. Precisamos manter a persistência para buscar novos mercados”, completou.
Para ele, o momento exige pragmatismo e visão estratégica. “É fundamental compreender a dimensão da demanda. Quem já está se preparando para a próxima safra possui uma ideia do que esperar. Assim, é possível ajustar a oferta e ficar atento às oportunidades”, disse.
Assista à análise completa:
Conteúdo/ODOC - A Prefeitura de Cuiabá recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF) para suspender uma…
Mato Grosso aponta queda na temperatura e baixa umidade do ar em todo estado. O…
Na última semana, a cotação do óleo de soja na CME-Group registrou valorização de 1,56%,…
Com a segunda retração consecutiva, a cesta básica chega a R$ 814,16, em média na…
A cadeia da soja convencional no Brasil — ainda restrita a uma pequena parcela da…
Determinado em disputar o Governo, em 2026, o vice, Otaviano Pivetta (Republicanos), segundo fonte da…