As geadas recentes no Paraná não representam, a princípio, um risco de grandes perdas para a cultura de milho. A região não tem predominância no plantio do cereal.
A maior preocupação se volta para a região Oeste, grande produtora do grão e mais sensível a esse tipo de evento climático. Segundo o analista do Departamento de Economia Rural (Deral), Edmar Gervásio, ainda é cedo para determinar a extensão dos danos, sendo necessário aguardar de 7 a 10 dias para uma avaliação mais precisa em campo.
“Perdas são esperadas, mas o volume exato ainda é incerto”, afirmou.
Para o trigo, a perspectiva é mais positiva. Gervásio acredita que não deve haver quedas significativas nos rendimentos, pois a cultura ainda está em fase inicial de desenvolvimento, e o frio pode até mesmo ter sido benéfico.
Fonte: Sara Lane – Safras News
As equipes realizaram operações de fiscalização próprias e de apoio às outras instituições, nos 142…
Guarantã do Norte e Chapada dos Guimarães destacam autonomia feminina e investimentos de mais de…
Após uma semana marcada por calmaria e poucos negócios, o mercado brasileiro de soja registrou…
Um sistema robótico autônomo, que opera à noite, batizado de LumiBot, é capaz de gerar…
A agricultura familiar em São Paulo atingiu um novo recorde em 2025. O Programa Paulista…
O resultado de uma pesquisa realizada nos biomas Cerrado e na Mata Atlântica brasileiros apontou…