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. . . . . . . . . . . . . . . 30 de May de 2025

Sustentabilidade

MIlho fecha em queda em Chicago, seguindo dólar forte e fraca demanda dos EUA – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) para o milho fechou a sessão de hoje com baixa nos preços. O mercado foi pressionado pelos sinais de demanda lenta para o cereal norte-americano e pela força do dólar frente a outras moedas correntes. A expectativa de uma safra cheia no país e na América do Sul completou o quadro negativo.

As inspeções de exportação norte-americana de milho chegaram a 1.396.206 toneladas na semana encerrada no dia 22 de maio, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Na semana anterior, haviam atingido 1.760.433 toneladas. Em igual período do ano passado, o total inspecionado foi de 1.130.328 toneladas. No acumulado do ano-safra, iniciado em 1o de setembro, as inspeções somam 46.980.702 toneladas, contra 36.376.989 toneladas no acumulado do ano-safra anterior.

Na sessão, os contratos com entrega em julho de 2025 fecharam com estabilidade, cotados a US$ 4,59 1/2 por bushel. Os contratos com entrega em dezembro de 2025 fecharam com recuo de 4,25 centavos, ou 0,94%, cotados a US$ 4,46 1/2 por bushel.

 

Autor/Fonte: Pedro Diniz Carneiro – [email protected] (Safras News)


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Sustentabilidade

RS, SC e PR amanhecem com temperaturas bastante baixas, suscetíveis a geadas – Rural Clima – MAIS SOJA

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A madrugada foi bastante gelada em áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, com temperaturas suscetíveis para a ocorrência de geadas, segundo informações divulgadas hoje pelo alerta agroclimático da Rural Clima.

De acordo com o agrometeorologista Marco Antonio dos Santos, as 5h20 de hoje, as temperaturas em Bento Gonçalves, Caxias do Sul e Vacaria, no Rio Grande do Sul, estavam variando entre 1 e 2 graus. Já em grande parte do território gaúcho, as mínimas estavam oscilando entre 3 e 5 graus.

No Paraná, a temperatura estava em 2 graus em Guarapuava e em Ponta Grossa, em 3 graus em Cascavel, em 5 graus em Maringá e Campo Mourão, em 6 graus em Corbélia, Palotina e Londrina. “Como nesse horário as temperaturas ainda não atingiram o seu ponto mínimo, é provável que possa ter havido algum registro de geadas por conta dessas temperaturas mais baixas”, explica.

Santos argumenta que o maior frio deve ter sido registrado hoje, visto que, a partir de amanhã, ele começa a diminuir no Brasil, com um gradativo aumento das temperaturas.

O agrometeorologista informa que a próxima massa de ar polar está prevista para chegar ao Brasil no próximo dia 10, segundo os modelos meteorológicos europeu e americano.

Santos informa que, diante da atuação da massa de ar polar, o tempo deve ficar aberto em boa parte do Brasil de hoje até domingo.

Chuvas retornam ao Centro-Sul a partir do dia 2

Segundo Santos, o ingresso de uma frente fria pelo Paraguai no dia 2 deverá trazer chuvas para o norte do Rio Grande do Sul Santa Catarina, oeste do Paraná e Mato Grosso do Sul. “Aos poucos, esse sistema deve ganhar força, levando chuvas mais expressivas para a faixa central do país”, alerta.

No dia 3 estão previstos bons volumes de chuvas sobre o Paraguai, Mato Grosso do Sul, norte do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, sul de Minas Gerais, Rio de Janeiro, Goiás e extremo sul de Mato Grosso. “Cenário similar está previsto também para o dia 4 de junho”, comenta.

Santos ressalta que a expectativa de chuvas no Paraná e em São Paulo por diversos dias seguidos na semana que vem poderá trazer problemas para a colheita de milho safrinha, cana-de-açúcar e café, atrasos no plantio de trigo e problemas nas operações dos portos de Paranaguá e de Santos. Ele lembra que as operações nos portos do Arco Norte já se mostram complicadas devido aos vários dias seguidos de precipitações na região também.

O agrometeorologista alerta ainda que o ingresso da massa de ar polar a partir do dia 10 irá empurrar a umidade para as regiões de Minas Gerais, Tocantins, Maranhão e Piauí, onde pode chover entre os dias 9 e 13 de junho.

Fonte: Arno Baasch – Safras News



 

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Sustentabilidade

PIB cresce 1,4% no 1º trimestre em relação ao 4º trimestre de 2024 – MAIS SOJA

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Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, apresentou crescimento de 1,4% no primeiro trimestre deste ano, em relação ao quatro trimestre do ano passado. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em valores correntes, o PIB somou R$ 3 trilhões no trimestre.

Na comparação com o primeiro trimestre de 2024, o PIB teve alta de 2,9%. Já no acumulado de 12 meses, a economia brasileira cresceu 3,5%.

O crescimento do quatro trimestre de 2024 para o primeiro trimestre deste ano foi puxado pela agropecuária, com alta de 12,2%. Os serviços cresceram 0,3%. A indústria teve variação negativa (-0,1%).

Fonte: Agência Brasil 



 

FONTE

Autor:Vitor Abdala – Repórter da Agência Brasil

Site: Agência Brasil

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Sustentabilidade

Análise Ceema: Cotações da soja recuaram nesta semana, fechando a quinta-feira em US$10,51/bushel – MAIS SOJA

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Por Argemiro Luís Brum

Em Chicago, as cotações da soja recuaram nesta semana, com o bushel fechando a quinta-feira (29) em US$ 10,51, para o primeiro mês cotado, contra US$ 10,67 uma semana antes.

Enquanto isso, o plantio da oleaginosa, nos EUA, alcançou 76% da área esperada até o dia 25/05, contra a média histórica de 68% para a data. Do que está plantado, 50% se encontrava germinado, contra 40% na média.

Já na Argentina, o clima seco, depois de grandes chuvas recentemente, e mais o frio, tendem a acelerar a colheita, que está atrasada devido ao clima. O vizinho país espera colher 49 milhões de toneladas após perdas climáticas registradas. Em torno de 75% da área argentina de soja estaria colhida no início da presente semana.

E no Brasil, com um câmbio girando ao redor de R$ 5,65 por dólar, e prêmios que melhoraram um pouco, os preços locais igualmente melhoraram, sendo que as principais praças gaúchas trabalharam com valores entre R$ 119,00 e R$ 120,00/saco, enquanto nas demais regiões brasileiras os preços oscilaram entre R$ 106,00 e R$ 121,00/saco.

Quanto à comercialização da atual safra, o Brasil se aproximava de 60% da mesma vendida no início da presente semana. Agora, as atenções se voltam à demanda chinesa, dentro do conflito comercial com os EUA, e ao clima sobre as lavouras estadunidenses. Espera-se que a China venha a comprar volumes importantes de soja nos próximos meses no mercado mundial em geral.

Lembrando que, diante da redução da área semeada nos EUA, qualquer problema climático sobre as lavouras de soja daquele país tenderá a puxar para cima as cotações da oleaginosa em Chicago. A colheita estadunidense ocorre a partir de meados de outubro. Outro dado importante é que a soja brasileira continua mais competitiva, no mercado mundial, do que a dos EUA.

Por sua vez, de acordo com os últimos números da Secex (Secretaria de Comércio Exterior), o Brasil já embarcou 48,6 milhões de toneladas de soja no acumulado deste ano. No entanto, os números do line-up brasileiro, verificados pela Royal Rural, já indicam quase 55 milhões de toneladas vendidas ao exterior. Assim, os estoques finais brasileiros de soja, na safra 2024/25, estão estimados em 8,1 milhões de toneladas, desde que a safra chegue a 170,5 milhões de toneladas como espera a Agrinvest. “Já para a safra 2025/26, mesmo com uma produção maior sendo esperada, em 175,8 milhões de toneladas, os estoques finais ainda deverão permanecer apertados, estimados em 9,9 milhões de toneladas. A consultoria privada projeta exportações de 112 milhões e esmagamento de 59,5 milhões de toneladas no novo ano comercial. Mas há muitas incógnitas neste ano em torno do mercado da soja, exigindo muita cautela de todos.

Lembrando que a Conab estima que nossa safra atual tenha ficado em torno de 169,5 milhões de toneladas, enquanto outros analistas privados, como a Datagro, estima 172 milhões de toneladas.

Fonte: Informativo CEEMA UNIJUÍ, do prof. Dr. Argemiro Luís Brum¹

1 – Professor Titular do PPGDR da UNIJUÍ, doutor em Economia Internacional pela EHESS de Paris-França, coordenador, pesquisador e analista de mercado da CEEMA (FIDENE/UNIJUÍ).



 

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