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. . . . . . . . . . . . . . . 21 de May de 2025

Sustentabilidade

Algodão fecha com ganhos em NY com dólar fraco, altas nos grãos e avaliando plantio americano – MAIS SOJA

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A Bolsa de Mercadorias de Nova York (ICE Futures) para o algodão fechou com preços mais altos nesta terça-feira.

O mercado avançou no dia com suporte no dólar fraco em relação a outras moedas, além de altas nas bolsas europeias. A valorização dos grãos na Bolsa de Chicago contribuiu para o avanço do algodão. E o mercado ainda avaliou os dados com a evolução do plantio nos Estados Unidos.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) divulgou relatório sobre a evolução do plantio das lavouras de algodão. Até 18 de maio, a área plantada era apontada em 40%. Em igual período do ano passado, o número estava em 42% e a média dos últimos cinco anos é de 43%. Na semana anterior, o número era de 28 pontos percentuais.

Os contratos com entrega em julho/2025 fecharam o dia a 66,12 centavos de dólar por libra-peso, alta de 0,48 centavo, ou de 0,7%. Dezembro/2025 fechou a 68,74 centavos, elevação de 0,40 centavo, ou de 0,6%.

Fonte: Lessandro Carvalho / Agência Safras News



 


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Sustentabilidade

Previsão do tempo de 21/mai a 05/jun de 2025 para a Metade Sul do RS – MAIS SOJA

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Quarta (21/05), quinta (22/05) e sexta (23/05): Tempo seco em todas as regiões do RS. A massa de ar seco e frio manterá as temperaturas mais baixas nos próximos dias.

Sábado (24/05) e domingo (25/05): Áreas de instabilidade avançam sobre o RS, levando chuva, principalmente sobre a Metade Sul.

Segunda (26/05): A chuva deverá se concentrar na Metade Norte. As áreas do Sul terão bastante nebulosidade, mas sem chuva.

Terça (27/05): Uma frente fria avançará sobre todo o RS, levando chuva para todas as regiões. Os acumulados deverão variar de 10 a 50 mm.

Logo em seguida, uma massa de ar seco e frio chega ao Estado, baixando as temperaturas e garantindo maior sequência de dias secos.

Fonte: Irga



 

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Sustentabilidade

Marco Legal para o Licenciamento Ambiental deve melhorar competitividade do algodão brasileiro – MAIS SOJA

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Depois de 21 anos tramitando no Congresso Nacional, a nova Lei do Licenciamento Ambiental (PL2159/2021) voltou a ser discutida no Senado. Na última terça-feira (20/05), a proposta do Marco Legal para o Licenciamento Ambiental, foi aprovada na Comissão de Meio-Ambiente (CMA) e na Comissão de Agricultura e Reforma Agrária (CRA). Segundo o relatório feito pela Senadora Tereza Cristina (PP-MS) em conjunto com o Senador Confúcio Moura (MDB-RO), a lei não fragiliza o licenciamento e nem revoga nenhuma punição por crimes ambientais, apenas irá padronizar o processo a nível nacional. No Brasil, existem mais de 27 mil normas de meio-ambiente, neste cenário a centralização regulatória se faz necessária para atrair investimentos para o interior do país.

Atualmente, a autorização ocorre de acordo com leis municipais, estaduais e resoluções do CONAMA, o que torna os processos longos e complicados, além de criar impedimentos arbitrários para o desenvolvimento do setor agrícola brasileiro. Com processos que duram aproximadamente 10 anos para a liberação de licenças, a legislação vigente não impede apenas a construção de obras simples, mas acaba também causando problemas estruturais mais complexos, como a construção de hidroelétricas para o fornecimento de energia nas áreas mais isoladas do país, desestimulando os investidores nacionais e estrangeiros.

Impactos no agro e na infraestrutura

No total, são 5.063 obras, entre rodovias, ferrovias, hidrovias, linhas de transmissão, gasodutos e dutos de fibras ópticas, que estão paradas por problemas relacionados ao licenciamento ambiental. A competitividade brasileira no mercado internacional também é afetada, o impedimento legal para obras de infraestrutura que possam facilitar o escoamento das safras através de rodovias, ferrovias e portos, prejudica a exportação dos produtos nacionais.

A expectativa é que o Marco Legal para o Licenciamento Ambiental, traga maior transparência e previsibilidade para os investimentos no campo e segurança jurídica ao produtor rural principalmente no que tange a necessidade de exigência ambiental para atividade agropecuária de baixo ou médio impacto.

Cotonicultura pode ganhar impulso com a nova lei

Em carta aberta, a Frente Parlamentar da Agricultura (FPA) e outras 89 entidades do setor do agropecuário, incluindo a Abrapa, manifestaram total apoio ao relatório apresentado pela Senadora Tereza Cristina, citando que “além das diretrizes gerais, é necessário um reordenamento administrativo que estabeleça uma distribuição mais equilibrada das responsabilidades e prazos entre os setores públicos e privados”.

Fonte: Abrapa



 

FONTE

Autor:ABRAPA

Site: Abrapa


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Sustentabilidade

Com aplicação mais eficiente, gesso enriquecido reduz perdas e melhora produtividade na lavoura – MAIS SOJA

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A evolução da agricultura exige insumos capazes de acompanhar o ritmo das inovações no campo. Nesse contexto, um novo gesso enriquecido chega ao mercado com o objetivo de otimizar a produtividade das lavouras e reduzir os custos operacionais, a partir de uma formulação diferenciada, que combina qualidade física e sinergia nutricional.

Com três combinações possíveis, cada produto potencializa a ação do gesso com nutrientes específicos, visando melhorar a eficiência operacional e aumentar a produtividade das lavouras. São eles: gesso com boro, elemento essencial para o desenvolvimento das plantas; gesso com magnésio, importante para a fotossíntese e o metabolismo das culturas e gesso com enxofre elementar, que atua na formação de proteínas e enzimas nas plantas.

Desenvolvida com foco em diferentes tipos de solo e exigências nutricionais de cada cultura, a linha Evolution se destaca por sua granulometria mais uniforme – com partículas de até 15 milímetros – o que favorece a aplicação precisa na lavoura e evita o desperdício comum em materiais com maior variação de tamanho, como o gesso in natura ou peneirado.

“Com um condicionador de solo com essa uniformidade, o produtor consegue calibrar a o equipamento com muito mais confiança. Se ele necessita aplicar mil quilos por hectare, ele vai aplicar exatamente isso, sem sobras ou falhas”, afirma o diretor Comercial e de Operações do Grupo Agronelli, Renato Costa.

Outro diferencial está na composição do gesso enriquecido, que combina nutrientes de forma sinérgica. Segundo o executivo, quando cálcio, enxofre, boro e magnésio são aplicados separadamente, os ganhos em produtividade existem, mas são limitados. Já quando esses elementos são oferecidos juntos e de forma equilibrada, os resultados superam a soma individual dos insumos.

Além do ganho produtivo, a aplicação conjunta também reduz o número de operações no campo, o que se traduz em economia de combustível, horas-máquina, mão de obra e tempo de janela para aplicação, além de representar uma menor emissão de CO2. “Falamos de uma ou até duas operações a menos, o que faz diferença no dia a dia do produtor, especialmente em culturas mais intensivas, com janelas de operação e plantio mais apertadas”, explica Costa.

Para isso, segundo o diretor, a Agronelli realizou pesquisas e testes em seu centro de pesquisa localizado em Uberaba, além de parcerias com consultorias especializadas e universidades, para validar a eficácia desses produtos. “Os resultados indicam ganhos significativos em produtividade e eficiência operacional nas lavouras que utilizam a linha Evolution”, finaliza.

Sobre o Grupo Agronelli

O Grupo Agronelli é um conglomerado de empresas brasileiras com atuação diversificada e forte compromisso com o desenvolvimento sustentável e a inovação no setor agrícola e agroindustrial. Fundado com a missão de transformar o mundo ao seu redor, por meio de práticas responsáveis e soluções eficientes, o grupo se destaca por seu impacto positivo na produtividade e na sustentabilidade do setor. Com empresas especializadas que oferecem desde tecnologias de manejo ambiental até soluções em insumos agrícolas e consultoria técnica, o Grupo Agronelli consolida-se como um parceiro estratégico para o desenvolvimento econômico e social das regiões onde atua. Engloba as empresas: Agronelli Soluções, que desenvolve e fornece condicionadores, corretivos e fertilizantes de solo; Porto Real, que atua na produção e comercialização de leite e derivados lácteos tipo A de vacas com genótipo A2A2 e água mineral; Luccanelli Móveis, indústria moveleira e marceneira; Neltech, consultoria agronômica, abrangendo desde tecnologias agrícolas até projetos de reflorestamento e conservação ambiental e Agronelli Fazendas, um complexo industrial com oito fazendas destinadas à pecuária leiteira, de corte e à agricultura. Além disso, o Instituto Agronelli de Desenvolvimento Social atua no desenvolvimento e execução de projetos voltados à educação e ao desenvolvimento socioambiental.

Fonte: Assessoria de Imprensa Grupo Agronelli



 


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