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. . . . . . . . . . . . . . . 20 de May de 2025

Sustentabilidade

Falta de planejamento jurídico pode pôr fazendas em risco – MAIS SOJA

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Quando o assunto é agronegócio, o Brasil é referência global. Se hoje somos os maiores produtores de carnes, grãos, fibras, frutas e verduras, batendo recordes de produtividade ano após ano, isso é resultado da dedicação dos agricultores. Mas, se por um lado o manejo das lavouras tem sido eficiente, em alguns casos a gestão das fazendas tem deixado a desejar, o que pode resultar em prejuízos, muitas vezes até irreversíveis para a continuidade da atividade.

De acordo com o advogado tributário e agrarista, Álvaro Santos, um item importante ao qual é preciso se atentar na gestão diz respeito às questões jurídicas das fazendas, com destaque para os temas relacionados aos contratos agrários, meio ambiente, ações trabalhistas e tributos. “A legislação muda constantemente, e o produtor muitas vezes desconhece as alterações, colocando os negócios em risco diante da fiscalização dos órgãos competentes”, destacou o profissional do escritório de advocacia e consultoria Álvaro Santos, especializado em agronegócio, com foco nos produtores.

Outro problema recorrente nas propriedades, segundo o especialista, e que pode gerar grande impacto financeiro, é o recolhimento equivocado de impostos, acarretando multas e altos juros. “O nosso trabalho vai além do planejamento tributário: realizamos também a consultoria para mapear se a fazenda deixou de pagar algum imposto ou até mesmo se está pagando algo desnecessário. Às vezes o produtor tem até valores a serem ressarcidos e nem sabe. O nosso papel é fazer esse levantamento e acompanhamento para que tudo caminhe dentro da lei”, detalhou o especialista.

Experiência prática

O escritório Álvaro Santos – Advocacia e Consultoria no Agro, está sediado em Jataí (GO) e atua há mais de 10 anos exclusivamente com assuntos relacionados ao setor, ajudando a resolver os problemas dos produtores rurais. “Em nossa região, bem como nas principais cidades do Centro-Oeste e do Brasil, o agro é o que move a economia. Por isso, é fundamental o trabalho no campo, algo que valorizamos muito e defendemos”, reforçou Álvaro.

Por justamente estar próximo do produtor, entendendo suas demandas e necessidades, o escritório identificou um problema comum entre a maioria das fazendas: a sucessão familiar. Dessa forma, os advogados da equipe também se especializaram no planejamento da troca de comando. “Ao longo desses anos, observamos que muitos negócios familiares acabam por fracassar por falta dessa estratégia sucessória, o que compromete diretamente o futuro do setor”, apontou o advogado.

Ainda de acordo com o especialista, em casos como esses, a estratégia de atuação é primeiramente identificar as dificuldades dos gestores, administrando conflitos familiares para, a partir disso, proporcionar todo o suporte necessário para que a sucessão seja feita da forma mais tranquila possível. “Nessas situações, a experiência como profissionais especializados no agro faz toda a diferença. Primeiro, porque conhecemos a essência do problema; segundo, porque sabemos como contornar esses entraves para que a propriedade tenha perpetuidade e o produtor possa ter tranquilidade para focar no manejo de suas lavouras, alcançando maiores produtividades”, finalizou Santos.

Fonte: Assessoria de Imprensa



 


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Sustentabilidade

RS: Pouca chuva e temperaturas baixas marcaram o mês de abril – MAIS SOJA

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O mês de abril de 2025 foi marcado por irregularidades climáticas no Rio Grande do Sul, segundo o Comunicado Agrometeorológico nº 85, divulgado pelo Departamento de Diagnóstico e Pesquisa Agropecuária da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (DDPA/Seapi). A combinação de menos chuva e temperaturas abaixo da média impactou algumas culturas agrícolas no Estado.

A precipitação ficou abaixo da média histórica dos últimos 30 anos na maior parte do território gaúcho. Regiões como a Fronteira Oeste registraram os maiores déficits, com desvios negativos entre 100 e 150 milímetros. Em contrapartida, áreas do Litoral e do extremo Sul apresentaram acumulados acima da média, como em Tramandaí, que somou 238,4 mm no mês.

A distribuição das chuvas ao longo de abril também foi irregular. Os primeiros 10 dias concentraram os maiores volumes — com destaque para Mostardas, que registrou 182,8 mm. Já nas semanas seguintes, a escassez predominou, com diversas regiões passando vários dias sem precipitação. Esse padrão climático interferiu no cronograma agrícola, agravado pelas temperaturas mínimas persistentemente baixas.

“As temperaturas mais baixas reduzem o crescimento das pastagens, fundamentais para a alimentação animal no início do inverno”, explica a pesquisadora Loana Cardoso, uma das autoras do levantamento.

Apesar do bom crescimento das pastagens de verão, os primeiros sinais do chamado “vazio forrageiro” já são perceptíveis. O plantio das forrageiras de inverno está em andamento e apresenta bom desenvolvimento inicial. Na pecuária de corte, os rebanhos mantêm bom estado corporal. Já na bovinocultura leiteira, a necessidade de suplementação alimentar foi maior, embora a produção tenha se mantido estável.

Loana destaca que o déficit hídrico e as oscilações de temperatura representam desafios relevantes ao setor produtivo. “É preciso atenção redobrada às categorias mais exigentes, como os bovinos de leite”, alerta.

Diante do cenário, a pesquisadora reforça a importância do monitoramento climático contínuo e da adoção de práticas agrícolas adaptativas. “A variabilidade meteorológica, com chuvas concentradas e variações térmicas acentuadas, continua sendo um fator determinante para o desempenho da agropecuária gaúcha”, resume.

Situação das principais culturas no Estado

Nas lavouras de soja, abril encerrou com 88% da área colhida e apenas 1% ainda em fase de enchimento de grãos. A colheita avançou 38% no mês, favorecida pela menor ocorrência de chuvas na segunda quinzena. No caso do milho, 90% da área já foi colhida, com destaque para o nordeste do Estado. Os plantios tardios apresentaram bom potencial produtivo, beneficiados pelas chuvas em momentos críticos do ciclo.

O arroz também avançou significativamente, com a área colhida saltando de 68% para 91%. Contudo, a grande amplitude térmica — com máximas acima de 30°C e mínimas inferiores a 10°C — elevou o risco de quebra dos grãos, afetando a qualidade comercial. Segundo o Instituto Rio Grandense do Arroz (IRGA), dos 970 mil hectares plantados, mais de 888 mil já foram colhidos, com a Fronteira Oeste e a Planície Costeira Externa liderando em percentual.

Na fruticultura, culturas de clima temperado, como maçã, pêssego e uva, entraram em fase de senescência. A colheita do caqui foi acelerada pelas temperaturas elevadas no início do mês. Para o kiwi, a falta de chuva exigiu irrigação localizada. Já os citros enfrentaram rachaduras nos frutos devido à alternância entre estiagem e precipitações, comprometendo a produção — especialmente da laranja-de-umbigo.

O Comunicado Agrometeorológico é uma publicação mensal do grupo de pesquisa do Laboratório de Agrometeorologia e Climatologia Agrícola do DDPA/Seapi, que compila os principais dados meteorológicos e as relações com as principais culturas agrícolas do Estado. O estudo está disponível em: www.agricultura.rs.gov.br/agrometeorologia.

Fonte: Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação



 

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Sustentabilidade

Feiras agropecuárias expõem apetite por investimento, mas juros altos ainda preocupam – MAIS SOJA

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Mesmo diante de um cenário desafiador — com margens apertadas e taxas de juros ainda elevadas — produtores rurais voltaram a demonstrar interesse em modernização e estratégias de crescimento. A busca por soluções tecnológicas e linhas de financiamento foi intensa nas principais feiras do setor realizadas em maio, como a Agrishow (Ribeirão Preto/SP), Fenagra (Campinas/SP) e Tecnoshow Comigo (Rio Verde/GO). O movimento sinaliza uma retomada consciente, marcada por mais análise e planejamento, em meio à expectativa pelo próximo Plano Safra.

A Agree, agfintech especializada na captação de recursos financeiros para o agro, esteve presente nas discussões e identificou uma mudança no comportamento dos produtores: mesmo em um ambiente de incerteza, muitos voltaram a buscar alternativas de crédito voltadas à eficiência produtiva e inovação tecnológica.

“O setor começa a reagir, mesmo com o custo do financiamento ainda sendo um ponto de atenção. Percebemos produtores mais atentos, retomando planos de investimento em equipamentos e melhorias. Há um novo olhar: menos imediatista e mais estratégico. A mensagem é clara — quem quiser competir, precisa se preparar desde já”, afirma Víctor Cardoso, Head Comercial da Agree.

A presença da empresa nas feiras reforça seu papel como ponte entre inovação e acesso a capital. Por meio de sua plataforma inteligente, a Agree analisa o perfil de cada cliente e conecta produtores às instituições financeiras com mais eficiência, previsibilidade e segurança.

“Hoje, mais do que buscar crédito, o produtor quer entender o timing ideal para agir e quais caminhos oferecem as melhores condições. Nosso trabalho é oferecer esse apoio técnico, traduzir o cenário econômico e viabilizar o acesso de forma transparente”, complementa Cardoso.

A equipe da Agree acompanhou de perto os movimentos do mercado, os lançamentos em agricultura digital e as projeções para a safra 2025/2026. Os aprendizados dessas interações servirão como insumo para novos conteúdos e soluções da empresa, com foco em planejamento financeiro antecipado e gestão integrada no campo.

“O crédito voltou ao centro das decisões, mas agora com outra função: não apenas viabilizar aquisições, e sim gerar competitividade. Estamos aqui para ajudar o produtor a fazer escolhas conscientes e sustentáveis, com soluções que respeitam a realidade de cada operação”, finaliza.

Sobre a Agree

Fundada em 2022 a partir da união de profissionais com mais de 15 anos de experiência na área de crédito para o agronegócio, a Agree é uma empresa especializada na captação de recursos financeiros para produtores rurais e empresas do agro. Com tecnologia, transparência, proximidade e atendimento personalizado, oferece as melhores oportunidades de financiamento, conectando quem precisa de crédito a quem tem recursos para impulsionar os negócios. A empresa já soma R$ 800 milhões em crédito aprovado, + R$ 1,5 bi em limites de crédito aprovado, parceria com +20 instituições financeiras, além de ter representações em Goiás, Bahia e Distrito Federal. O portfólio de serviços inclui, ainda, oportunidades de captação de recursos no Mercado de Capitais e consultoria para reestruturação de finanças.

Fonte: Assessoria de Imprensa Agree



 


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Sustentabilidade

Com aumento de até 20% na produtividade da soja, óxidos de cálcio e magnésio são apresentados em estande no Showtec 2025 – MAIS SOJA

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A safra 2023/2024 de soja em Mato Grosso do Sul alcançou mais de 12,3 milhões de toneladas, colhidas em uma área superior a 4,2 milhões de hectares. Municípios como Maracaju, onde ocorre entre os dias 20 e 22 de maio o Showtec, um dos maiores eventos voltados ao agronegócio no Brasil, lideram como principais polos produtores do estado. É neste cenário que a Caltec, referência nacional em soluções para correção e nutrição do solo, apresenta na feira tecnologias que, na sojicultura, geraram aumentos de produtividade entre 17% e 28% de sacas por hectare.

Durante a feira, a empresa destaca os resultados obtidos com as linhas Agrolitá e Oxiflux na última safra. O uso da linha Oxiflux, composta por soluções com cálcio e magnésio na forma de óxidos, proporcionou um incremento médio de 8,4 sacas por hectare (de 41,6 para 50 sc/ha), o que representa um ganho de 20,19%. O produto refinado da Caltec  elevou a produtividade em 6 sc/ha (de 34 para 40 sc/ha), um aumento de 17,65%. Já a linha Agrolitá, composta por soluções microgranuladas que garantem aplicação precisa e eficiente, mesmo em condições adversas, gerou um acréscimo de 12,8 sc/ha (de 45,6 para 58,4 sc/ha), equivalente a 28,07%. Todos os ferticorretivos oferecidos pela Caltec atuam promovendo o controle da acidez do solo e uma nutrição eficiente com cálcio e magnésio de alta disponibilidade, contribuindo para uma nutrição mais eficiente e melhor desenvolvimento das plantas.

“Esses números reforçam a importância de apresentar soluções inovadoras como as da Caltec em uma região que se destaca na produção de soja, oferecendo aos visitantes produtos que contribuem para o aumento da produtividade e da saúde das lavouras. Além da soja, as soluções apresentadas demonstram resultados positivos em diversas culturas e regiões do Brasil, sendo adaptadas à realidade do produtor rural e às diferentes condições climáticas e tipos de solo”, afirma Eduardo Dahmer, Engenheiro Agrônomo Especialista em Grãos.

Outro destaque da participação da Caltec no Showtec é o lançamento do Fertimacro, o primeiro ferticorretivo microgranulado com NPK do mercado. A solução, que estará disponível já na safra 2025/2026, chega ao mercado após oito anos de pesquisas, mais de mil testes de granulação e R$ 5 milhões investidos em Pesquisa & Desenvolvimento (P&D). O produto reúne cálcio, magnésio e enxofre, além dos três principais macronutrientes para o desenvolvimento das plantas: nitrogênio, fósforo e potássio (NPK). Mesmo após o processo de granulação, o Fertimacro mantém-se ativo e solúvel, facilitando o manejo em campo e contribuindo para o aumento da produtividade.

No estande interativo da Caltec, os benefícios nas plantações de soja serão demonstrados por meio de ativações técnicas, como testes de reatividade, fluidez do produto e transposição da palhada. O espaço contará ainda com uma trincheira que permitirá visualizar, na prática, os efeitos da aplicação na formação das raízes, comparando áreas com e sem o uso do produto.

O portfólio completo da Caltec inclui soluções granuladas, microgranuladas, refinadas e em pó, desenvolvidas para atender diferentes demandas do campo. Os granulados são ideais para aplicação prática e uniforme sobre o solo; os refinados, com partículas menores, garantem melhor fluidez e contato com o solo, mesmo em áreas com palhada; os microgranulados se destacam pela versatilidade, podendo ser aplicados manual ou mecanicamente, inclusive em locais com vento; já os em pó são recomendados para preparo e reforma do solo, especialmente em áreas com baixa disponibilidade de nutrientes.

Durante o Showtec, consultores e especialistas da Caltec estarão à disposição para apresentar essas soluções, esclarecer dúvidas e orientar os visitantes sobre o manejo ideal para diversas culturas.

Sobre o Showtec — Realizado em Maracaju (MS), o Showtec é um dos principais eventos do agronegócio brasileiro. Promovido pela Fundação MS, reúne mais de 160 empresas expositoras, com áreas demonstrativas, palestras técnicas e as mais recentes inovações voltadas à produção agrícola. Em 2024, a feira atraiu cerca de 25 mil visitantes e movimentou mais de R$ 600 milhões em negócios, sendo um ponto de encontro essencial para produtores, pesquisadores e profissionais do setor. A feira é gratuita, com entrada livre.

Serviço

Caltec na Showtec 2025
Quando: 20 a 22 de maio
Onde: Estrada da Usina Velha, km 02, Maracaju (MS)
Mais informações sobre o Showtec: https://portalshowtec.com.br/
Mais detalhes sobre o Fertimacro, lançamento da Caltec: www.fertimacro.com.br

Sobre a Caltec:

Com quase 80 anos de história, a Caltec é referência em soluções inovadoras para os setores industrial e agrícola, unindo tradição, pioneirismo e excelência operacional. Com cerca de 500 colaboradores, 200 milhões de toneladas de reservas minerais e uma capacidade produtiva superior a 1,2 milhão de toneladas anuais, a empresa também mantém um estoque de segurança de 90 mil toneladas.

Líder na fabricação de óxidos agrícolas, a empresa é referência em nutrição e controle da acidez do solo, com um portfólio completo que inclui ferticorretivos granulados, microgranulados e refinados, ideais para diferentes manejos e culturas agrícolas.

Para mais informações, acesse: https://caltec.com.br/agronegocio

Fonte: Assessoria de Imprensa Caltec



 


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