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. . . . . . . . . . . . . . . 20 de May de 2025

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Variedades de feijão têm comportamentos opostos nas cotações

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Os preços do feijão tem seguido direções opostas entre as diferentes variedades do produto, isso de acordo com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Conforme explica o Centro de Estudos, a variação se dá devido à transição de safra e estoques de diferentes características. O feijão carioca com qualidade de notas 9 ou superior apresenta oferta limitada. Assim, os vendedores vem elevando as pedidas e os compradores cederam e pagam valores mais altos pela variedade.

Já o feijão preto segue com oferta crescente desde a primeira safra, como explica o Cepea. Ainda assim os vendedores vem armazenando o feijão desta variedade, vendendo apenas quando há necessidade financeira, como explica o instituto. 

Sobre a produção da safra 2024/25 de feijão preto a Conab prevê um aumento de 15% no comparativo com a temporada anterior.  O montante estimado é de 819,7 mil toneladas. 

Já para as variedades Carioca e Caupi a perspectiva é de queda de 2,5 e 4,8% respectivamente. Assim, a perspectiva de produção das duas variedades se limita a 1,79 milhão de toneladas e 616,3 mil toneladas respectivamente, de acordo com  o Cepea.

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países deixam de comprar frango e derivados do Brasil

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Em coletiva de imprensa realizada no início da noite desta segunda-feira (19), o secretário adjunto de Comércio e Relações Internacionais, Marcel Moreira, atualizou a lista de países que anunciaram a suspensão das exportações de carne de frango e produtos derivados de todo o Brasil: México, Coréia do Sul, Chile, Canadá, Uruguai, Malasia e Argentina.

Além disso, Cuba e Bahrein não comprarão produtos avícolas de todo o estado do Rio Grande do Sul. Já Cingapura e Japão notificaram que o veto se limita apenas a um raio de 10 km de Montenegro, município da Região Metropolitana de Porto Alegre onde a doença foi detectada.

O ministro da Agricultura e Pecuária (Mapa), por sua vez, reforçou que, no caso de Japão e Cingapura, as vendas brasileiras de carne de frango não serão afetadas, visto que os municípios do entorno de Montenegro não contam com granjas comerciais.

Contudo, pelos acordos internacionais firmados entre as agências de vigilância sanitária de outros países, está prevista a suspensão automática – sem necessidade de anúncio formal – das seguintes nações:

  • Rússia;
  • Sri Lanka;
  • Bolívia;
  • Paquistão;
  • Peru;
  • República Dominicana; e
  • Marrocos

Fávaro reforçou que além dos casos confirmados de gripe aviária na granja de Montenegro e no zoológico de Sapucaia do Sul, outros três estão em análise em Ipomirim (SC), Aguiarnópolis (TO) e Salitre (CE).

“Nos casos já confirmados do zoológico e da granja comercial em Montenegro, imaginamos que o vírus tenha vindo de rotas migratórias de aves silvestres, mas ainda não sabemos se é o mesmo vírus em ambos os lugares”, disse o ministro.

Reforço orçamentário

Fávaro negou que o Mapa buscará reforço orçamentário para o enfrentamento específico da gripe aviária. Segundo ele, o que está em pauta é o pedido de recursos extras para o combate de quatro emergências sanitárias em voga no país: a monilíase do cacau, vassoura-de-bruxa da mandioca, mosca-das-frutas e a gripe aviária.

“Talvez englobaremos essas quatro emergências em uma só e faremos o pedido de reforço orçamentário, que será pequeno, e decorre mais da dificuldade de combate e deslocamento de pessoal para lugares mais afastados, como os da Região Norte.”

O ministro defendeu, ainda, a criação de um Fundo Nacional para a Questão Sanitária, voltado a indenizar produtores afetados por crises como a gripe aviária. Para o chefe da pasta, o amparo seria custeado por recursos privados, de entidades representativas do agronegócio, e pelo próprio governo.

“Defendo que se agilize no Conresso Nacional esse tema e a posteior sanção presidencial porque crises dessa natureza estão cada vez mais constantes e vorazes”, considerou.

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impactos e resposta rápida reacendem debate sobre defesa sanitária no país

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Com o caso confirmado de gripe aviária em uma granja comercial no Rio Grande do Sul e a reação imediata de alguns países importadores, cresce a apreensão com os reflexos para a avicultura brasileira. O Brasil, maior exportador mundial de carne de frango, já enfrenta restrições por parte de importantes parceiros comerciais — um cenário que acende o alerta para o setor, responsável por 37% da carne de frango vendida no mundo.

Em entrevista ao Canal Rural, o ex-ministro da Agricultura e comentarista Francisco Turra reforçou que, apesar da complexidade do momento, o país está reagindo com responsabilidade e rapidez. Segundo ele, a adoção de medidas rigorosas como o descarte de ovos, a incineração de materiais e o abate sanitário de aves mostram o compromisso do setor com os protocolos internacionais de contenção da gripe aviária.

Turra lembrou que o Brasil conquistou o protagonismo no mercado global justamente por manter-se livre da doença durante as últimas duas décadas, mesmo quando os grandes produtores mundiais foram atingidos. “Não foi sem sacrifício”, destacou, ao mencionar o esforço contínuo do setor privado e a união dos agentes envolvidos para garantir a biosseguridade.

A estratégia brasileira, segundo o ex-ministro, passa também pela defesa do conceito de regionalização. Ou seja, ao invés de embargos generalizados ao país, as suspensões deveriam se restringir apenas ao estado afetado, neste caso o Rio Grande do Sul. Países como Japão, China e membros da União Europeia já aplicaram esse princípio em outras ocasiões, e a expectativa é de que o façam novamente.

O ex-ministro também defendeu maior clareza na comunicação com a população e com os mercados internacionais, ressaltando que o Brasil está fazendo a “lição de casa” com seriedade. No primeiro dia após a confirmação do foco de gripe aviária, mais de 17 mil aves foram eliminadas, e os trabalhos seguem intensivos no interior do estado, com apoio do Ministério da Agricultura e dos governos locais.

Apesar dos impactos imediatos, Turra acredita que a retomada do mercado pode ocorrer dentro de 30 a 60 dias, desde que não surjam novos focos. Ele alerta, no entanto, que o retorno será gradual e exigirá paciência e resiliência por parte do setor.

A entrevista do ex-ministro da Agricultura, Francisco Turra, assim como todo o conteúdo do Canal Rural está em nosso Youtube, confira!

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Queda nos preços de soja é registrada no Brasil; saiba onde

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O mercado brasileiro de soja iniciou a semana com preços enfraquecidos, variando entre estabilidade e queda na maioria das praças. Segundo o consultor da Safras & Mercado, Rafael Silveira, não houve grandes novidades no dia. A queda do dólar atuou como fator de pressão, enquanto Chicago apresentou apenas leve alta, o que limitou reações no mercado físico.

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Do lado da comercialização, o comprador tem ofertado valores mais baixos, mas o produtor continua fora das negociações, aguardando melhores condições. Com isso, o volume de lotes movimentados segue limitado, refletindo um ambiente de baixa liquidez no mercado interno.

Soja no Brasil

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 130,00 para R$ 128,00
  • Santa Rosa (RS): caiu de R$ 131,00 para R$ 129,00
  • Rio Grande (RS): caiu de R$ 135,00 para R$ 133,00
  • Cascavel (PR): manteve em R$ 125,00
  • Paranaguá (PR): caiu de R$ 134,00 para R$ 132,00
  • Rondonópolis (MT): caiu de R$ 115,00 para R$ 114,50
  • Dourados (MS): caiu de R$ 118,00 para R$ 117,00
  • Rio Verde (GO): manteve em R$ 116,00

Soja em Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) encerraram a segunda-feira em leve alta. O dia foi marcado por bastante volatilidade, com movimentos próximos à estabilidade e contratos mistos ao longo da sessão. As posições mais curtas seguem pressionadas pelo cenário técnico frágil e pela fraca performance das exportações americanas.

As posições mais longas tentaram recuperação, mas encontram resistência diante da previsão de clima favorável nos Estados Unidos, o que deve beneficiar o andamento das lavouras. As negociações entre Estados Unidos e China e as incertezas relacionadas ao mandato de biocombustíveis também permanecem no radar dos investidores.

O contrato com vencimento em julho fechou com alta de 0,75 centavo (0,07%), cotado a US$ 10,50 3/4 por bushel. A posição novembro subiu 1,50 centavo (0,14%) para US$ 10,37 por bushel.

Nos subprodutos, o farelo para julho caiu US$ 0,80 (0,27%), fechando a US$ 291,10 por tonelada. O óleo subiu 0,51 centavo (1,04%), cotado a 49,44 centavos de dólar por libra-peso.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão desta segunda-feira em baixa de 0,25%, cotado a R$ 5,6543 para venda e R$ 5,6523 para compra. Ao longo do dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6333 e a máxima de R$ 5,6913.

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